Vem aí, no fim de semana, mais um clássico contra o Palmeiras neste ano, desta vez pelo segundo turno do Brasileirão, no território hostil do Allianz Parque.
E agora? No meio de dois jogos (São Paulo X Nacional-URU) que decidirão quem avançará para a próxima fase da Libertadores, tem um jogo deste tamanho para confundir a cabeça do torcedor para escalar o São Paulo. Titulares? Reservas? Misto?
Na minha opinião eu escalaria o time titular (e vou defender, posteriormente, abaixo) com apenas três alterações:
– Wellington Rato no lugar de Lucas, deixando Luciano no meio e Rato na sua posição de origem;
– Liziero no lugar de Luiz Gustavo;
– E ainda quebraria a cabeça para por alguém no lugar do Rafinha. Ferraresi, talvez? Neste ano já jogou como lateral direito e foi bem.
Entendendo que o gramado sintético é rápido e sempre podemos ter risco de lesões, eu pouparia por precaução o nosso melhor jogador, e ainda Luiz Gustavo e Rafinha, pelo fator idade.
O time ficaria assim: Rafael; Ferraresi, Arboleda, Alan Franco e Wellington; Liziero, Bobadilla; Wellington Rato, Luciano, Ferreirinha e Calleri.
Agora, a minha defesa por escolher usar praticamente o time titular.
1- Este jogo vale 6 pontos, pois São Paulo e Palmeiras estão dividindo o quarto e quinto lugar na tabela. Quem ganhar se aproxima ainda mais dos líderes.
2- É clássico!
3- Campeonato Brasileiro você tem que ficar no bolo lá em cima. Uma hora, se aparecer a chance, quem está por lá pode ganhar.
4- O nosso jogo da Libertadores é só quinta feira. Dá tempo da turma descansar, ainda jogar a vida contra o Nacional-URU e depois poupamos contra o Vitória no outro fim de semana.
Agora é esperar para ver o que o Zubeldia vai querer fazer.
E você, torcedor? Como entraria para este jogo contra o Palmeiras no Allianz?
Para acessar outras notícias do Blog São Paulo Sempre clique aqui.
Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
Me siga no Whatsapp
Me siga no Twitter
Me siga no Facebook
Me siga no Instagram
Post aberto para comentários.
São Paulo conduz jogo contra o Nacional com inteligência e traz a decisão para o Morumbis.
É, meu amigos! Toda aquela pressão que esperávamos para o início deste jogo contra o Nacional do Uruguai não aconteceu.
Apesar da linda festa da torcida uruguaia no estádio Gran Parque Central no jogo de hoje, o time do Nacional não impôs um futebol de pressão e sucumbiu diante à cadência dirigida pelo São Paulo, praticamente o jogo todo.
No primeiro tempo, nossos heróis tricolores, totalmente equilibrados psicologicamente, conduziram com maestria a frieza que veríamos durante toda a primeira etapa. Tivemos 65% de posse de bola e sofremos 3 chutes no gol, praticamente sem perigo. Não causamos, mas também não sofremos.
No segundo tempo o Nacional abriu um pouco a formação das linhas em busca do resultado, mas o São Paulo já era senhor do jogo. Mantivemos a cadência e trouxemos o embate e a decisão para a nossa casa, onde a “Torcida Que Conduz” com certeza fará a diferença
Entendendo toda a pressão que envolvia a partida, penso que o São Paulo hoje fez o seu papel muito bem.
Nota dos personagens da partida:
Não consigo distinguir hoje, um jogador melhor que o outro. Todos foram nota 7,0. Titulares e reservas.
Grande partida do tricolor – Nota 7,0, para todos.
Nome aos heróis: Rafael, Rafinha, Arboleda, Alan Franco, Wellington, Bobadilla, Luiz Gustavo, Michel Araújo, Luciano, Nestor, Ferreirinha, Wellington Rato e Calleri.
O único jogador que não está na lista de cima e é a nota que vou destoar e passar um pouco, será a de Lucas, que deu carrinho, sujou a camisa e esteve presente em muitas jogadas como defensivo. Algo que nunca havia visto neste jogador. Para mim, o melhor em campo. Nota: 7,5.
Para o técnico Luis Zubeldia, que está trazendo uma identidade diferente para este time e tem um aproveitamento desde a sua chegada muito bom, deixo no jogo de hoje a nota 8,0.
Quinta que vem estamos lá? Eu estarei. E você?
Vamos São Paulo!
Para acessar outras notícias do Blog São Paulo Sempre clique aqui.
Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
Me siga no Whatsapp
Me siga no Twitter
Me siga no Facebook
Me siga no Instagram
Post aberto para comentários.
É dia de Libertadores. São Paulo vai com tudo à Montevidéu, no abarrotado Gran Parque Central, enfrentar a pressão do Nacional.
O São Paulo encara o Nacional, do Uruguai, nesta quinta-feira (15/08), às 19h, no estádio Gran Parque Central, em Montevidéu, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa Libertadores. O Tricolor chega após se classificar em primeiro no Grupo B, enquanto os uruguaios passaram em segundo no Grupo H. A partida de volta acontece na quinta-feira seguinte, dia 22/08, no Morumbis. A partida terá transmissão exclusiva pelo canal de streaming Paramount+.
Essa será a terceira vez que o São Paulo enfrentará o Nacional pelas oitavas de final da Libertadores. Nas duas ocasiões anteriores, o Tricolor avançou de fase, em 1992 e 2008, porém dessa vez tudo indica que a pressão será maior, pois se o Nacional fizer apenas mais 3 pontos durante qualquer torneio sulamericano, ele passa a ter direito, devido ao ranking da Fifa, de participar do Super Mundial de Clubes a ser realizado no ano de 2025. Todos os detalhes que envolvem o tamanho da pressão para o São Paulo neste jogo, foi dividida com vocês neste blog durante esta semana, e vocês podem conferir aqui.
O São Paulo poupou no último domingo, na rodada do Brasileiro contra o Atlético-GO, os seus principais jogadores e virá com força máxima. Só colocaria uma dúvida, que é em relação à titularidade de Wellington Rato, por ser um jogador mais físico do que alguns de nossos dianteiros. Poderia entrar ou no lugar do pilhado e por vezes destemperado Luciano, com Lucas no meio e Rato na sua posição, ou ainda do “leve” Ferreirinha, com Lucas deslocado para a esquerda e Luciano mantido no meio. Nestas duas situações, Rato jogaria onde joga desde a época de Dorival fazendo a direita com Rafinha.
Sendo assim, o São Paulo jogaria com Rafael; Rafinha, Arboleda, Alan Franco e Wellington; Luiz Gustavo, Bobadilla; Lucas, Luciano (Wellington Rato), Ferreirinha e Calleri. Técnico: Luis Zubeldia.
O Nacional com novo técnico e uma série de novos contratados, supostamente viria com: Luis Mejía, Leandro Lozano, Sebastián Coates, Diego Polenta e Gabriel Báez; Lucas Sanabria, Christian Oliva e Maurício Pereira; Galeano, Bentancourt e Recoba. Técnico: Martín Lasarte.
A torcida do Nacional esgotou os 34.500 ingressos. A casa será lotada e o ambiente totalmente hostil.
Entendendo a importância para o Nacional de somar pontos para ir ao Super Mundial da Fifa, em 2025, e com a pressão e a catimba do estádio Gran Parque Central lotado, acredito que o São Paulo toma um gol nos primeiros 30 minutos, com isso a fervura e o ímpeto do Nacional diminuem, e aí sim, o São Paulo chega ao gol de empate, trazendo a decisão aqui para o nosso Morumbis.
Palpite: Nacional-URU 1×1 São Paulo
E você, torcedor? Qual o seu palpite para este jogaço?
Para acessar outras notícias do Blog São Paulo Sempre clique aqui.
Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
Me siga no Whatsapp
Me siga no Twitter
Me siga no Facebook
Me siga no Instagram
Post aberto para comentários.
Os torcedores do time uruguaio adquiriram todos os 34.500 ingressos para o jogo de ida das oitavas de final da Libertadores contra o São Paulo.
O jogo será disputado nesta quinta-feira no estádio Gran Parque Central, que apesar das 3 reformas históricas, ainda se mantém pequeno com características de alçapão.
Como falamos na publicação de ontem (aqui), os jogadores do Tricolor precisam estar preparados para a pressão.
O equilíbrio psicológico em conjunto com um futebol impositivo e com posse de bola são as armas que devem ser usadas para que saiamos pelo menos com um empate na batalha do Uruguai.
Para quem assiste Libertadores há algumas décadas, como nós por aqui, todos os fatores que estão sendo divulgados pela imprensa uruguaia apontam para aquele jogo de Liberta “raiz”, com catimba, faltas, possíveis confusões, arbitragem polêmica, brigas e afins.
Que o São Paulo mostre a força do tamanho da sua camisa para suportar a pressão e trazer o jogo com um placar favorável para o Morumbis, onde o barulho ensurdecedor quem faz é a gente.
Vamos, São Paulo!
Para acessar outras notícias do Blog São Paulo Sempre clique aqui.
Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
Me siga no Whatsapp
Me siga no Twitter
Me siga no Facebook
Me siga no Instagram
Post aberto para comentários.
Chegou a semana mais esperada dos últimos meses para o torcedor são-paulino. Vem aí, na próxima quinta-feira, o jogo de ida das oitavas de final da Libertadores contra o Nacional do Uruguai, no ferrolho do Estádio Gran Parque Central, em Montevidéu, e a gente do blog “São Paulo Sempre” lista para você, torcedor, os motivos que farão deste jogo uma verdadeira guerra.
É evidente que no torneio mais apaixonante e sanguíneo da América do Sul, a partir desta fase que se iniciam os jogos de mata-mata, o calor, a emoção e o espírito de luta inflamam todos os participantes e torcedores envolvidos, e com o São Paulo não será diferente. Com tradição histórica, o Tricolor vai com tudo em busca do seu quarto título na Liberta.
Existem alguns fatores importantes que farão deste jogo uma batalha mais difícil do que ela realmente seria em outras ocasiões. Vamos a eles:
1- A velha catimba uruguaia: já faz parte da história da Libertadores, a dificuldade emocional que o brasileiro tem para enfrentar as provocações, ceras e “manhas” dos times argentinos e uruguaios. Ainda bem que o São Paulo hoje é um time recheado de gringos, o que pode fazer com que as coisas neste sentido se equilibrem.
2- A arbitragem sempre caseira para times de língua espanhola: outro ponto importante para nos atentarmos são os árbitros, que podem cair na pressão da torcida inflamada do adversário. Este é um ponto de bastidor que cabe à diretoria se precaver e se posicionar, pois na dúvida os times brasileiros são sempre os prejudicados.
3- A capacidade e características do Estádio Gran Parque Central: tradicional desde a Copa do Mundo de 1930, o campo do Nacional tem hoje a capacidade de abrigar 34.500 torcedores e notóriamente, apesar de 3 reformas históricas, é relativamente pequeno, com a torcida gritando no cangote dos jogadores. Não ficaria surpreso se voarem pilhas, garrafas e objetos aleatórios nos jogadores são-paulinos.
4- A tradição do Nacional: apesar de não brilhar nas copas sulamericanas há algum tempo, não se pode desprezar a tradição do time uruguaio.
5- Os míseros 3 pontos que o Nacional precisa para estar no Super Mundial de Clubes da Fifa de 2025: É isso mesmo! Se o Nacional ganhar mais 3 pontos na Libertadores, alcança uma pontuação no ranking da Fifa que o coloca no Super Mundial de Clubes de 2025 direto. Entendendo que esta fase de oitavas de final é um mata-mata e o time uruguaio pode ser eliminado, fica claro que a maior chance de lutar por mais 3 pontos seria este jogo na sua própria casa, pois se o Nacional empatar este jogo, seria obrigado a vencer o próximo no Morumbis para alcançar a pontuação. De todos os fatores listados acima, este é o que torna este jogo de ida uma guerra e o mais difícil nos 180 minutos totais para o São Paulo. Os jogadores do Nacional, imprensa uruguaia, direção e toda sua torcida sabem disso.
Diante de tudo isso, a preparação física e psicológica dos jogadores e comissão técnica do São Paulo tem que ser grande. Firmeza, imposição, frieza, raça e inteligência emocional são os predicados que devem estar inseridos na preparação psicológica dos jogadores do Tricolor.
Então, torcedor? Divida com a gente aqui, como está a sua expectativa para esta guerra da Libertadores.
Para acessar outras notícias do Blog São Paulo Sempre clique aqui.
Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
Me siga no Whatsapp
Me siga no Twitter
Me siga no Facebook
Me siga no Instagram
Post aberto para comentários.
Carregando ...
