Os maiores desafios do São Paulo no ‘maldito’ período da Copa do Mundo

Os maiores desafios do São Paulo no ‘maldito’ período da Copa do Mundo

Apenas uma derrota, G4 garantido, 23 pontos conquistados, vice-artilharia e volta do respeito no Brasileirão. O São Paulo superou as expectativas da maioria de seus torcedores nas doze primeiras rodadas do campeonato de regularidade e ‘descansa’ nessa quarta-feira secando os companheiros de ponta de tabela.

 

Entretanto, o Tricolor terá que trabalhar bastante para se precaver no retorno da Copa do Mundo, período de memórias ruins para o seu torcedor. Perdemos campeonatos importantes nas últimas três edições do Mundial por causa da parada; portanto, todo cuidado é pouco.

 

Diego Aguirre, que completou três intensos meses dando qualidade de jogo ao elenco, não está plenamente satisfeito. Logo após a vitória de 3×0 no Morumbi, o técnico disse que a equipe ainda está em um processo de evolução, mas tem pontos a aprimorar. Está certo: o principal desafio do técnico será manter a intensidade de jogo do time após a Copa, até porque os outros tambeem terão tempo para se preparar para o segundo semestre. Logo depois do Mundial, o São Paulo enfrentará o líder Flamengo no Rio, Corinthians no Morumbi, Grêmio no Sul e o Cruzeiro no Mineirão. Mais um grande pedregulho que teremos que passar por cima num período de Copa do Mundo.

 

Paralelamente ao período de treinamento, previsto para o CFA de Cotia, Raí e sua diretoria de futebol corre para aperfeiçoar o plantel, evitando o maior número de perdas significativas. Conforme antecipado no dia 11, o Tricolor corre atrás de um lateral e Willian (Wolfsburg) é o nome mais cotado. Há também a possibilidade de contratação de um atacante de lado para suprir as saídas de marcos Guilherme e Valdívia. Por fim, existe a repatriação de um jogador de meio de campo cujo nome deve ser mantido em segredo devido a complexidade da negociação com a Ásia.

 

Não pode esmorecer. Para Aguirre, há a necessidade de aperfeiçoar o jogo e principalmente manter a intensidade conquistada nos três meses de trabalho. E para Raí há o desafio de não desmontar a espinha do time, reforçando-o pontualmente com jogadores capazes de melhorar e não povoar o plantel.

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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