Morumbi 2030: tudo que se sabe sobre a parceria do São Paulo com a WTorre

Saiu na Folha de São Paulo: o Tricolor e WTorre firmaram um acordo de entendimento para reformar o estádio do Morumbi. No MoU assinado, a construtora modernizará o estádio até 2030, ano do centenário do São Paulo.

 

Primeiramente, o que é um MoU? O Memorandum of Understanding (Memorando de Entendimentos) é um contrato preliminar que funciona como um pré-contrato entre as partes interessadas para alinhar expectativas direitos e deveres, formalizando um acordo de intenção entre as partes.

 

As conversas entre São Paulo e W Torre acontecem desde o início do ano. Em maio, expus neste post a primeira ideia da construtora para o Morumbi. Segundo as informações que havia recebido na época, a iniciativa seria 100% privada (o São Paulo não arcaria um centavo com as reformas), confirmada agora poelo GE.globo.com, e a ideia de prolongar as cadeiras até o campo, eliminando a pista de atletismo, tambeem foi confirmada agora. A WTorre exploraria comercialmente essas cadeiras por um determinado período após a inauguração. O Ge.globo apurou que a exploração da WTorre será por trinta anos.

 

Com a revelação da assinatura do Mou, novos detalhes apareceram através de portais e jornalistas. O portal GE.globo.com apurou que a reforma poderá chegar a um custo de R$ 800 milhões, arcados pela própria WTorre através de captação de investimentos. Em troca, a construtora poderá explorar a utilização do Morumbi por 30 anos.

 

O jornalista Gabriel Sá revelou a intenção de se construir uma cobertura no estádio e que o Morumbi ganharia um anfiteatro com capacidade de 25 mil pessoas para eventos e shows de menor porte.

 

Segundo o que me informaram, com a aproximação das cadeiras ao gramado o local das torcidas organizadas mudaria, provavelmente passando para atrás do gol das piscinas, bem próxima das traves. No lado do gol do portão principal, o estádio manterá o recuo para preservar a entrada dos vestiários. nos lados do campo, teríamos cadeira até bem próximo das linhas.

 

Dentro de seis meses a WTorre terá de apresentar para a diretoria são-paulina um projeto detalhado para a reforma do Morumbi. A proposta precisará ser aprovada pelo Conselho Deliberativo do clube antes de começar e terá um modelo de negócios diferente do Allianz Parque. O Tricolor se manterá como gestor do estádio, com autonomia para vetar datas de eventos em épocas de jogos decisivos.

 

O portal GE.com ainda publicou que existe a possibilidade de se fazer a reforma sem a cobertura citada, baixando o orçamento inicial para cerca de R$ 500 milhões. O acordo ainda prevê a construção de um estacionamento para até 2 mil veículos.

 

Por enquanto as primeiras informações são essas. Antes de mais nada, é preciso que os órgãos públicos completem as obras de canalização do córrego que passa por baixo do estádio e criem os piscinões que ajudarão a escoar a água nas áreas vizinhas do clube.

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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