O São Paulo trabalhará diferente o futebol nos próximos anos. O acordo com a Galápagos, que promete deixar o financeiro do clube mais saudável em 4 anos prevê um orçamento rigoroso para futebol do clube nos próximos anos.
Em outras palavras, o Tricolor não poderá cometer erros e loucuras em contratações, estourando o orçamento que terá, sob o olho financeiro de seu parceiro.
Em 2025, o clube projeta a saída em definitivo de uma das suas primeira frustrações do futebol nesta gestão: o veterano meia-atacante Nikão.
Contratado em 2022 por cerca de R$ 10 milhões, quando assinou um contrato de três temporadas e com a camisa dez nas costas, Nikão ficou um ano no Morumbi, com 32 partidas, quatro gols e quatro assistências. Um desempenho muito aquém da expectativa.
No Cruzeiro, em 2023, fez 31 jogos, com quatro gols e três passes. Voltou ao São Paulo no início deste ano, não deu certo e hoje está emprestado ao Athletico-PR até o final do seu contrato.
Em 2025 o jogador termina o seu contrato e estará livre no mercado. Para o São Paulo, é o primeiro ‘alívio’ na conta pois Nikão recebe R$ 600 mil por mês em contrato, conforme divulgado pelo ge na época, um dos salários mais altos da folha atual.
Não se tem conhecimento se o Tricolor arcava com parte dos salários de Nikão no Athletico mas a chance disso, pelo cenário desenhado na época, é grande.
Não será mais permitido errar neste tipo de medalhão. Enfim, perfis de atletas como Nikão e James Rodriguez entre outros, em tese, não devem aparecer no clube nos próximos anos.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(2) Comentários
CARLOS
16 de outubro de 2024Se o futebol do nosso amado clube brasileiro na Barra Funda é conduzido especificamente por um diretor e um coordenador técnico e, se no curso do segundo mandato as coisas não andam nada bem, constatada a ausência de um sistema e modelo, a falta de um padrão de jogo minimamente adotados e implantados, depois de cinco treinadores contratados, de vários jogadores trazidos e sub utilizados, configurada a falta de valorização e maior utilização das categorias da base, eles tem ojeriza pela molecada, verificada a gastança desenfreada com a busca de medalhões e veteranos em final de carreira com custos elevadíssimos explodindo uma folha de pagamentos absurdamente descasada com o estado de calamidade das finanças, de quem mais seria a culpa pela ineficiência e incompetência, que não, dos próprios responsáveis diretos, facilmente identificados e enquadrados na política de consequências de qualquer outra atividade corporativa, simples assim! Ou não seria tão simples assim? Na verdade na estrutura de funcionamento de um clube social as coisas são bem diferentes!
CARLOS
16 de outubro de 2024Lendo o título chamativo do post, de pronto imaginei tratar-se da imposição de uma diretriz que poria um fim, proibindo o continuísmo de salários aviltantes dispendidos com funções diretivas, em valores muito, mas muito acima da média e de qualquer parâmetro de mercado, mesmo em clubes com saúde financeira como os casos do Palmeiras e do Flamengo, entre outros. Não, definitivamente não, o título da matéria não coaduna com o real conteúdo sugerido pelo chamamento e pela imagem com ar austero que a figura do nosso mandatário, sugeriria. Procuram em verdade, culpados e responsáveis pelo estado de coisas instalado, em balaios distintos de onde em verdade os encontrariam. Se o trio que manda e desmanda tem como comandante o próprio artífice do processo de limpeza, dificuldades não haveriam, para se encontrar os crachás da incompetência amoitada. Nem tampouco, dificuldade alguma para identificar os hollerits mais honerosos envolvidos na festa de gastanças desproporcionais e descasadas aos novos tempos anunciados pela austeridade propalada pelo fundo redentor a viger. Que tal a imposição de tetos e faixas salariais para os cargos diretivos, de coordenação e de assessoramento, de gerenciamento e supervisão, funções técnicas e outros penduricalhos? Custo benefício? Que dificuldade encontraria o nosso mandatário pra identificar os rumos e caminhos da austeridade, quais os reais e verdadeiros dificultadores, que lhe apresentariam, nessa sua tarefa de enquadrar pra valer, o novo clube aos novos parâmetros, impositivos e restritivos, pra se sentir e efetivamente cortar na carne, sem firulas e chicanes. Quantos made in cotia de paga com um único salário de veteraníssimos mais interessados com os seus merecidíssimos descansos curtindo suas aposentadorias? Quantos jogadores, de custo benefício e faixa salarial, atualmente jogando em vários clubes médios pelo país afora, caberiam no custo desses desvirtuamentos? Quantos profissionais, supervisores, gerentes, coordenadores, caberiam nas rubricas que atualmente acomodam os gastos dos que não entregariam o que deles de fato se espera? Caças às bruxas? Desse jeito? Quem trouxe o Nikão? O Daniel? O James? O? ... O? ... O? Quem trouxe o Crespo? O Rogério? O Dorival? O Carpini? O Zubeldia? Quem? Quem ... ? Quem ... ? #ESTRUTURAORGANIZACIONALEPROFISSIONALIZAÇÃODAGESTÃO