Muita gente viu o técnico Luis Zubeldía correr feito um louco para dentro de campo após o segundo gol do São Paulo na partida de volta da Copa do Brasil, diante do Náutico, no Recife.
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O motivo da correria, que resultou em um abraço nos jogadores, no segundo árbitro e consequentemente mais um amarelo ao técnico Tricolor foi um só: Rodriguinho.
A história do meia de 21 anos mistura dificuldades e resiliência. Após subir e marcar seu primeiro gol como profissional, em 2022, Rodriguinho não teve mais grandes oportunidades com Ceni. Já com Dorival em 2023, o jovem teve mais oportunidades e pintou até um interesse do PSG. O Tricolor o segurou, confiando na ascensão.
Já em 2024, após quase sair do clube por empréstimo para mais rodagem, Rodriguinho decidiu ficar e conquistar o seu espaço no SPFC… até a lesão no joelho no início do ano que mais uma vez interrompeu a carreira.
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Nos Aflitos, Rodriguinho entrou na segunda etapa e brilhou com um belo gol. Foram 1.048 dias para voltar a balançar as redes e ganhar o abraço proibitivo do técnico dentro de campo.
Para mim ainda falta massa muscular para aguentar o tranco no profissional. Se ele superar esta etapa física terá muito mais chances de desenvolver seu jogo, no São Paulo ou mesmo emprestado. Não vale desistir do atleta mas a concorrência vai chegando do mesmo lugar que ele veio: Cotia.
Que este golaço, fruto de muito treino como ele mesmo disse após a partida, seja o primeiro de muitos outros a vir por aí. E que nosso energético técnico dê uma segurada nas comemorações, caso contrário não comandará muitos jogos nessa temporada.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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