Notícia confirmada pelo Ge.com: o São Paulo deve entrar com força máxima nas próximas rodadas do Campeonato Brasileiro. Isso é, Zubeldía não deverá preservar jogadores neste momento da competição.
A decisão aconteceu após uma reunião de planejamento entre diretores, o técnico e sua comissão técnica. Conversa essa considerada de rotina como acontecem em todo retorno de folga do elenco, geralmente nas segundas ou terças-feiras.
Nas últimas partidas, diante do Cuiabá e do Vasco, o Tricolor não atuou com titulares considerados importantes pois Zubeldía temia mais desfalques do elenco por lesões, algo que ainda assola o CT da Barra Funda, mesmo com o Reffis considerado “vazio” em relação a alguns meses atrás.
Todos os jogadores poupados por Zubeldía foram por precaução: Lucas e Nestor, que ficaram no banco de reservas e entraram no segundo tempo, e Arboleda e Luciano , que não viajaram para o Rio de Janeiro. Já Calleri, foi substituído no intervalo em São Januário e Wellington deu lugar a Patryck. Todas essas ações, somadas aos jogadores nas seleções da Copa América, a suspensão de Alisson e a saída de Nestor no Rio prejudicaram bastante o São Paulo na tabela.
A determinação em conjunto da diretoria com a comissão técnica vai de encontro a informações que dão conta de uma correção de estratégia, além de mostrar ao torcedor que o elenco, apesar de melhor que o ano passado, não é tão equilibrado em alguns setores, como as laterais e o meio-campo.
Por isso, o São Paulo trabalha para a chegada de mais um lateral e outro volante.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(6) Comentários
TAKEI
25 de junho de 2024Submetido a um sistema político administrativo carcomido, desmantelado por completo na sua estrutura organizacional onde impera o mais absoluto amadorismo com os cargos e funções loteados em troca de apoio eleitoreiro, nada mais resta que não esse show de horrores que nos assola. Uma pena e desperdício que espaços e canais de alcance que poderiam abarcar manifestações de insatisfação e contrariedades a esse círculo vicioso de tantos anos, não se posicionem, se movimentando de forma associada a outras forças que ainda nos restam.
TAKEI
25 de junho de 2024O sistema politico administrativo que impera abarca a desordem, os desmandos e o amadorismo dos grupelhos de conselheiros, aos montes, na base do toma lá da cá, atraídos pelo status e benesses, acomodados nos mais variados cargos e funções, e tal qual nos feudos, qualquer tipo de resistência se esvai, agasalhando o mínimo de força oposicionista que se curva aos encantos dos quiosques e dos encontros festivos no clube social. No SPFC, futebolesocial é tudojuntoemisturado!
juventil Olimpio
25 de junho de 2024Uma pena que os técnico no são Paulo não usa a base tendo uns jogadoreseia boca com Diogo,gallopa
TAKEI
25 de junho de 2024O que aconteceu no gol de contra golpe sofrido na virada do Vasco no finalzinho do primeiro tempo se repete em todas as categorias da base do SP, especialmente no sub20. Provavelmente seria essa a padronização implantada pelo coordenador do nosso futebol. A ineficiência do sistema de saídas de bola também, basta apertar, sem variação e assustados, é bico pra linha de fundo, derrapadas e escorregões, e muitas emoções, digno dos jogos de final de ano entre casados e solteiros. Um show de horrores!
TAKEI
25 de junho de 2024O SP era exemplo de estrutura organizacional e modelo de gestão e clubes como o Palmeiras e o Flamengo no tempo daquele nosso vanguardismo se atolavam nos desmandos, em dívidas, na politicagem, no amadorismo. Nos últimos dez anos e num caminho inverso, além deles, alguns outros clubes dentre eles o próprio Fortaleza, quem diria, se recriaram, enquanto desde os tempos das bananas degustadas pelo CMA e o AGG, a saga de um dos maiores e mais vitoriosos clubes de futebol de todo o planeta vem sendo desenhada e escrita pelas linhas da politicagem de um sistema carcomido, atolado pelo amadorismo desenfreado, digno das agremiações do subúrbio, da várzea paulistana. Desde o tricampeonato com o Murici patinamos na bacia das almas fazendo malabarismo para não ser rebaixados, e pasmem, na décima segunda rodada do BR de 2024, nossos gestores se reúnem pra debater e identificar que falta gestão de tudo, inclusive de resultados, de acompanhamento sistematizado do desempenho e cada uma das rodadas, o básico do básico, que outrora se fazia. Ora, desde o processo de recriação intentado pelo Paulo Nobre e também pelo Eduardo Bandeira de Melo, esses clubes vem se reconstruindo na estruturação organizacional e no Palmeiras, de forma exemplar na profissionalização da gestão e de todas as comissões permanentes, no profissional e em todas as categorias da base. Numa linha do tempo onde tudo vem sendo aprimorado e consolidado, com projetos e visão de longo prazo. E no sentido inverso, depois do saudoso MPG aquela estrutura organizacional e o modelo de gestão vem sendo sistematicamente desmantelados. Casuisticamente, circunstancialmente, vencemos um Paulista, a Copa do BR e a Supercopa, que bom, mas as dívidas se avolumam e o desmonte se perpetua. A maioria dos clubes não tinham referência alguma em suas categorias de base, no Palmeiras sequer existiam, e olhemos comparativamente, a flagrante inversão de situação que atualmente também se configura. O que sustenta o trabalho da vigorosa comissão técnica liderada pelo Abel Ferreira é exatamente toda a estrutura organizacional e a gestão profissionalizada deles que se consolida a passos largos. Em tem PROJETO e criam e constroem o futuro deles. No Palmeiras, não existe um único estatutário infiltrado no comando e na gestão dos destinos do futebol deles, a estrutura organizacional é rígida e vigorosa, com cargos estratégicos ocupados por profissionais do mercado, a diretoria e o departamento de futebol profissional e da base, integrados através de um verdadeiro modelo de integração, são liderados e conduzidos por profissionais gabaritados e comissões técnicas permanentes igualmente montadas. Comparemos as situações das estruturas organizacionais e da profissionalização da gestão, nossa e a deles. O buraco é bem mais embaixo! A praga das bananas tem nos empurrado ladeira abaixo! Triste demais a falta de perspectivas que recai sobre a Grande Nação Tricolor!
Miguel
25 de junho de 2024Futebol já deu, jogadores fazem o que quer.Quando vc pensa que o time está engrenado,o jogador não gosta de alguma coisa que o técnico fez ou falou, pronto a panela está formada e o torcedor com cara de palhaço.Que o estádio fique as moscas, não dá mais,uns puta salários ,vc vai pra se divertir e não sabe o que se passa na cabeça dessas estrelinhas.