O meia Lionel Messi e ex-goleiro Rogério Ceni tem a idolatria dos torcedores como ponto em comum. Além de serem campeões mundiais de clubes e de suas respectivas seleções, os dois empilham recordes no futebol.
Ainda na ativa, o argentino de 37 anos revelou em recente entrevista uma atitude completamente diferente do ex-goleiro e Tricampeão mundial com o São Paulo: Messi descartou completamente a ideia de ser treinador após a aposentadoria dos gramados.
“Treinador eu não gostaria de ser, mas ainda não tenho claro aquilo que quero mesmo ser no futuro. Dou muito mais valor a tudo o que vivo no dia a dia do que antes, por isso só penso em jogar, treinar e me divertir “– disse Messi em entrevista ao jornalista Fabrizio Romano.
Ceni, um dos maiores goleiros da história do futebol, foi no caminho inverso. Depois de se aposentar dos gramados no fim de 2015, o MITO Tricolor imediatamente começou a “estagiar” em alguns clubes europeus e em 2016, trabalhou como auxiliar de Dunga na seleção brasileira visando a Copa América Centenário. No dia 24 de novembro de 2016, foi anunciado como novo técnico do São Paulo e de lá para cá passou por Fortaleza, Cruzeiro, Flamengo e atualmente Bahia.
Muitos torcedores do São Paulo (eu, inclusive) pediram para que o ídolo não virasse técnico e assim não arranhar a imaculada imagem de vencedor conquistada no São Paulo, porém Ceni manteve o pensamento e já coleciona feitos na nova profissão, sobretudo em sua passagem pelo Fortaleza e Flamengo.
Já Messi, um dos maiores meias da história do futebol, por sua vez, ainda não pensa em parar. Para a alegria de quem gosta do esporte bretão, o camisa dez do Inter Miami e da seleção argentina descartou a aposentadoria neste momento, mesmo com os seus 37 anos.
“Ainda falta muito tempo (para encerrar a carreira), não penso muito nisso. Vou viver o dia a dia sem pensar muito” – concluiu Messi ao jornalista Fabrizio Romano.
Messi e Ceni: duas atitudes diferentes, o mesmo brilho eterno no futebol.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(3) Comentários
CARLOS
1 de novembro de 2024O que explicaria a transformação havida nas categorias de base do Palmeiras que atualmente é uma das mais bem organizadas e geridas, uma das que mais revela e vende jogadores por cifras astronômicas? E o que explicaria esse desmonte havido no CFA de Cotia, além do desmantelamento da estrutura organizacional de antes, da centralização do poder nas mãos de amadores tão amadores como os bens intencionados que segundo enaltecem, são apaixonados pelo trabalho que desempenham!
CARLOS
1 de novembro de 2024No auge, até os idos na gestão MPG, o futebol do nosso amado clube brasileiro era gerido e liderado por um presidente, um vice-presidente de futebol, um diretor de futebol, um diretor de planejamento, um superintendente de futebol, um gerente de futebol, alguns supervisores de futebol, uma super equipe multidisciplinar composta por profissionais renomados, uma comissão técnica permanente liderada por ninguém mais que o Mestre Telê Santana que mantinha sob sua guarda as chaves do CT da Barra Funda, quando a maioria desse pessoal de agora e todos os associados, conselheiros e estatutários que entopem as dependências do CT, nem na portaria chegavam, tudo muito diferente da centralização de poder hoje assumida pelo presidente, um diretor e um coordenador, que sozinhos, mandam e desmandam nos desígnios e destinos de um clube que outrora servia de modelo e espelho de organização e gestão!
CARLOS
1 de novembro de 2024https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2024/11/01/tecnico-na-base-explica-o-que-faz-palmeiras-ter-mais-destaque-do-que-rivais.htm Essa matéria sobre as categorias de base do Palmeiras demonstra o contraste havido entre a situação das nossas categorias de base no CFA de Cotia e a revelação de jogadores atualmente existente no nosso vizinho verde que a cinco anos praticamente nem existiam. Captação de talentos e profissionalização da gestão como um todo e da montagem das comissões técnicas permanentes de cada uma das divisões desde a categoria de início, obviedades que o coordenador técnico que respondia pela função até pouco tempo, o diretor e o presidente que pouco frequentam o CFA de Cotia, mais preocupados com as selfies ao lado dos jogadores e o treinador na Barra Funda, não conseguem enxergar! Dois anos escolhendo treinadores para o sub20, por meio de networking no meio televisivo e sob a indicação de conhecidos. O sistema de atração e garimpagem de jovens talentos é o de alojar a molecada que aparece por oito a dez anos, e em seguida, como ocorrido no mês passado, dispensá-los no formato de baciadas. Estrutura organizacional e gestão profissionalizada, esse o verdadeiro diferencial do Palmeiras e alguns outros clubes em relação ao desmonte que hoje existe no nosso centro de formação. A pouco tempo o coordenador que em dois anos nada fez no CFA, se livrou do abacaxi terceirizando a responsabilidade para o Márcio Araújo, também ex jogador e treinador do clube, e assim tudo continua como dantes no quartel de abrantes!