O técnico Luiz Zubeldía destacou a postura da sua equipe na expressiva vitória do São Paulo sobre o Bahia na noite desta última terça-feira, na Arena Fonte Nova.
Além de comentar a estratégia do Tricolor e nuances do jogo que deu mais três pontos ao clube, Zubeldía fez questão de falar sobre o trabalho do contestado Rogério Ceni, atual técnico da equipe baiana.
O argentino destacou o respeito que possui pela trajetória do rival como atleta profissional e também como treinador. Para Zubeldía, o Bahia tem bons jogadores e uma equipe que gera perigo aos adversários.
“Felicito também o Bahia, que faz as coisas bem, está brigando acima. Falam tanto do seu treinador, mas eu respeito muito o Rogério, pelo o que fez como jogador e também pelo o que faz como treinador. Estamos perto, tentando classificar, ficamos todos nervosos em situações adversas, mas ele está fazendo bem” – disse Zubeldía na coletiva pós-jogo.
O técnico do São Paulo reconheceu o jogo igual entre as duas equipes, sobretudo no primeiro tempo, e pregou paciência ao Bahia em relação ao trabalho de longo prazo proposto pelo Grupo City com Ceni.
“Hoje foi um jogo muito parelho, disse a ele pessoalmente: é ter paciência, eles têm uma boa equipe, um bom treinador e as coisas vão funcionar bem” – salientou o argentino.
Com a vitória, o São Paulo fica a dois de distância do Internacional, que é o primeiro dentro do G-4. o objetivo é assegurar uma vaga na próxima edição da Libertadores da América. De preferência na melhor colocação possível para abocanhar uma premiação melhor no Brasileirão.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(2) Comentários
CARLOS
6 de novembro de 2024Vamos aos fatos, e limitando-nos a analisar apenas os últimos dois anos e meio, supõem-se que os responsáveis diretos pela organização e estruturação do futebol do SP estaria sob a responsabilidade direta do diretor Belmonte e do coordenador Murici, seria isso! Pois bem, o que explicaria o fato de já estarmos no quinto treinador nesse curto período? ? Óbvio que num clube quebrado, a capacidade de investimento em contratações não apontaria para os caminhos de contratações bombásticas como a do James e do próprio Lucas, e além disso, o que justificaria a adoção de estratégia de trazer jogadores em final de contrato com custo benefício tão insatisfatório como temos visto? Cadê a política de consequência por tantas insanidades como as que temos visto? Quais as diretrizes para valorização e maior utilização das categorias da base? Seria interessante que o senhor coordenador técnico explicasse a situação do futebol praticado dentro do campo, em termos de sistema e modelo de jogo, de padrão de jogo, de condicionamento tático, esquema de jogo, consciência e disciplina tática, individual e coletiva, em jogadas ensaiadas, em gestão e controle de participação em cada uma das competições, mata mata e de pontos corridos, sobre a mobilização e acompanhamento jogo a jogo, sobre o acolhimento de um comissão técnica estrangeira, sobre a gestão dos processos e rotinas cotidianas nos centros de treinamento, o profissional e o de Cotia, sobre a tão propalada integração do futebol, sobre a prometida padronização dos sistemas e modelos de jogo no profissional e na base, enfim, o que justificaria tantos e tamanhos desajustes em relação a todas essas questões? O que estaria funcionando bem, funcionando a contento em relação ao futebol jogado na Barra Funda e em Cotia? Quais os pontos positivos que podem ser destacados em termos de organização e gestão, em cada um desses centros, de treinamento e de formação de atletas? Qual a política adotada para a seleção e contratação dos treinadores e suas respectivas comissões técnicas, no profissional e na base? Peguemos os últimos dez jogos do profissional e os últimos dez jogos do Sub20 e do Sub17, tentando decifrar qual o modelo e sistema de jogo adotado em cada um deles. Quais os esquemas e variações táticas usadas. O que conseguiríamos enxergar tendo assistido os últimos dez jogos do time do Zubeldia. Analisemos a composição das comissões técnicas dessas duas categorias da base. Seria importante que esse pessoal promovesse uma longa coletiva para expor todas essas questões.
CARLOS
6 de novembro de 2024O Casares é um bem necessário e não fosse o desvio de rota havido após sua posse o projeto de recriação e reconstrução trazido na plataforma eleitoral que o elegeu nos colocaria em situação bem distinta dessa vivida após os dois anos e meio de sua gestão, marcada até essa altura pela acomodação de toda sorte de divergências político administrativa e resistência oposicionista, diferentemente do que fora feito pelo Paulo Nobre no Palmeiras, abrindo espaço e atraindo associados, conselheiros e seus indicados, complementando com a ocupação de cargos e funções propositadamente destinados a ídolos, ex jogadores e treinadores, funcionários de outras eras, de antes desses quase vinte anos de desmantelamento do modelo organizacional que nos colocava na vanguarda do futebol brasileiro. As promessas trazidas no encarte da campanha anunciadas através das 50 ações mais impactantes que seriam lançadas e implementadas nos 100 primeiros dias a partir da posse apontavam para os mesmos caminhos trilhados pelo nosso vizinho de muro, ou seja, os rumos da recriação e reconstrução de uma estrutura organizacional sólida e sustentável, que viesse varrer a politicagem barata e o amadorismo que também os assolava, e a verdadeira profissionalização da gestão em todas as frentes, nos cargos diretivos, de comando e liderança, nas funções de gerenciamento, coordenação e assessoramento, muito diferente do que infelizmente temos vivido no nosso amado clube brasileiro, onde o loteamento desses cargos e funções impedem a adoção de medidas e ações prometidas em campanha e travadas pela centralização absoluta do poder nas mãos dessa quase meia dúzia que insiste em não se desapegar desse círculo vicioso que nunca tem fim! O que de fato teria mudado desde o início dessa era marcada pelo fim da gestão MPG, nada absolutamente nada, continuando tudo como dantes no quartel de abrantes.