Igor Vinícius se apresentou a torcida do Santos em entrevista coletiva realizada nesta última segunda-feira. O ex-lateral do São Paulo falou sobre a expectativa de vestir a camisa alvinegra e tambeem revelou que o São Paulo lhe ofereceu mais um ano de contrato.
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“Tinha opção de ficar no São Paulo, eles queriam renovar por mais um ano. Achei que estava num momento de saída, de fim de ciclo. Procurei novos desafios e a oportunidade de voltar para o Santos é algo positivo na carreira. Um passo importante jogar no São Paulo, mas hoje estou focado no Santos e é onde quero ser feliz.” – disse ele na coletiva de apresentação.
O novo lateral santista explicou os motivos da irregularidade e demonstrou muito respeito com o Tricolor, agora seu ex-clube.
“Eu tive uma lesão séria na carreira, em 2023, no púbis, onde fiz uma cirurgia e não resolveu. Ali eu posterguei para voltar, tive que fazer nova cirurgia e passei por nove meses de recuperação. Foi uma lesão séria. Nem considero como séria porque é uma cirurgia simples, mas no meu caso, infelizmente, não aconteceu conforme esperada. Outras foram lesões normais, como qualquer jogador tem. Tenho características de intensidade no meu jogo. (…) Espero não ter lesões, jogar muitas partidas e estar à disposição do clube.” – comentou Igor Vinícius.
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Sobre o respeito pela instituição São Paulo Futebol Clube, Igor Vinícius deixou claro que foi muito feliz no período que esteve no clube mas que se encerrou um ciclo (na qual concordo perfeitamente) e que agora volta ao local onde nasceu para o futebol.
“Fiquei muito tempo no São Paulo. Foram seis anos e meio. Surgiu a oportunidade de buscar novos desafios. Quando o Santos demonstrou interesse no meu retorno, não pensei duas vezes. Tinham outras opções, mas o Santos mexeu com meu coração. Clube onde fui criado. Poder estar de volta significa muito para mim. “ – finalizou ele.
Com a saída de Igor Vinícius, o São Paulo procura um novo lateral direito para disputar posição com Cédric, Maike e Igor Felisberto. O veterano Advíncula (Boca) e o ex-Internacional Fabrício Bustos (River) são especulados. A diretoria e Crespo entendem que as necessidades do elenco são de mais um lateral-direito, um atacante que atue pelos dois lados do campo e um zagueiro.
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O argentino Hernán Crespo foi apresentado na tarde desta terça-feira (24) como novo treinador do São Paulo. Ele chega para ocupar a vaga do compatriota Luis Zubeldía e retorna ao cargo que ocupou em 2021.
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Na coletiva, Crespo avaliou que é um profissional e pessoa melhor do que quatro anos atrás mas mandou um recado honesto e racional aos torcedores. Ele pediu que a torcida não espere uma ‘fórmula mágica’ para resolver os problemas do elenco.
“Não existe fórmula mágica. Que ninguém espere uma fórmula mágica que fará tudo funcionar. A equipe vai competir. Ganhar? Vamos ver. A primeira coisa é competir. Tratar de ter uma identidade. A minha identidade.” – disse Crespo na coletiva no CT da Barra Funda.
O treinador também aproveitou para explicar que não distingue atletas pela idade, prometendo botar para jogar quem estiver melhor, dando a entender que os jovens vindos da base terão o mesmo tratamento que os reforços ou os profissionais mais tarimbados do elenco.
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“Para mim, o futebol não tem documentos. Se tem 38 anos, ou 18 anos, pessoalmente, é a mesma coisa. Quem merece jogar, vai jogar. Se me perguntar quantos anos tinham Nestor, Luan e mais, não sei. Se de manhã, no treino, os meninos de Cotia merecem jogar, não vão ter problema. Não faço diferenças, se é estrangeiro, brasileiro. Não há uma diferença de que lugar vem”. – disse Crespo.
Outra coisa interessante é que Crespo reafirmou seu amor ao clube do Morumbi. Ele disse que retornou ao clube por ‘paixão’ e que ‘gosta de trabalhar em um ambiente sereno’.
De uma forma geral, a entrevista foi lúcida, emotiva e muito interessante. Concordo com o “baixar de expectativa” de Crespo para a torcida e acredito no modo claro que ele desenhou a sua volta ao Tricolor.
Acho que a mudança criará uma nova onda de otimismo entre os torcedores que vão ao Morumbis ou que assistem nas redes sociais. Onda essa muito importante para os próximos jogos do Brasileirão e para as oitavas da Libertadores e Copa do Brasil.
Muito boa sorte para ele e para nós, são-paulinos.
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O técnico Luis Zubeldía comemorou muito a classificação do São Paulo para a próxima fase da Copa do Brasil. O treinador, que invadiu o gramado no segundo gol e abraçou o segundo árbitro antes de levar o seu tradicional amarelo, exaltou a postura de sua equipe, comparando o foco com a Libertadores.
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“Copa do Brasil é o mesmo que a Libertadores. Aqui, neste tipo de torneio, ter 45 minutos ruins te complica. Então, hoje, na palestra, o que falamos foi: “sempre vamos jogar uma Copa”. Não há amanha. Vamos fechar a série.” – definiu o técnico.
Zubeldía explicou que manter a mentalidade da competição sul-americana ajudou no desempenho de todos no elenco. O técnico acertou nas palavras: o São Paulo de fato jogou com seriedade, sem perigo de zebra e cumpriu o que deveria ser feito, após um resultado curto no jogo de ida. Vale lembrar que não faz muito tempo que o clube convivia com derrapadas e zebras ao seu redor. Basta lembrar de Lanús, Defensa Y Justicia, Penapolense, Água Santa e Novorizontino. Nos últimos anos, isso não se repetiu.
O técnico também admitiu aos microfones que a vantagem levada do Morumbis para os Aflitos era pequena, mas que foi compensada com dedicação total do elenco do SPFC e foco exclusivo na classificação.
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“Muitos falaram que era um resultado curto, e era, mas entendíamos que se jogássemos como jogamos a Libertadores poderíamos ter a chance e a possibilidade de classificar. Mentalmente, jogamos como se fosse a Libertadores, com o respeito que se merece” – disse Zubeldía.
Sobre a expulsão de Ferraresi, Zubeldía falou que ela reviveu o Náutico, que estava com dez em campo e com o placar adverso. O técnico revelou o arrependimento do zagueiro ainda no vestiário e deu o seu ponto de vista.
“A falta dele foi não interpretar o contexto. Foi expulso mais pelo contexto do que pela falta. Temos de tomar cuidado e sermos mais inteligentes.” – definiu Zubeldía.
Foi importante ter usado a força máxima disponível que, além disso, as peças que entraram terem correspondido, como Rodriguinho e seu belo gol. Todos serão importantes na temporada. O próximo compromisso do SPFC é no Morumbis, diante do Mirassol.
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Presente na coletiva pós-jogo, o técnico Luis Zubeldía valorizou bastante a vitória e atuação do São Paulo na noite deste último sábado (17) diante do Grêmio, no Morumbis.
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Os três pontos vieram com muito sacrifício, com adversidades como a lesão de Ferreirinha antes da partida e de Marcos Antônio aos sete minutos, mas que se encerrou com uma virada na qual o time se sobressaiu diante do adversário nos noventa minutos.
“Se olhar os números frios, acho que tivemos 20 finalizações, quatro chances claras, contra três deles. Não sei se eles estão mal ou se nós estamos muito bem, mas pode ter sido um mix das duas situações. Mas é difícil nesse futebol que haja tanta diferença na estatística.” – comentou Zubeldía, referindo se as chances de cada equipe.
Outra resposta importante foi a justificativa da pouca produção de Lucas Ferreira, garoto que veio da base e que nos últimos jogos tem enfrentado dificuldade de manter seu futebol.
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“Colocam uma dupla marcação em Lucas Ferreira. Já não encontra o mesmo espaço de quando era uma surpresa, mas ainda se livra porque tem qualidade.” – disse Zubeldía, também prevendo este tipo de dificuldade para Lucca.
Por fim, outra resposta importante de Zubeldía foi a pergunta do jornalista Alexandre Salvador. Ele retomou a questão dos psicólogos para o elenco profissional, em especial aos jovens em transição.
“Hoje, antes do jogo, no aquecimento estava pensando que a grande virtude que tem o São Paulo é a qualidade humana. A qualidade humana. Pessoas muito boas. Falo das pessoas que trabalham no CT. Todos. Todos estamos com todos e nos protegemos. Estamos atentos se temos problemas… Do presidente, passando por Carlos, Milton, Rui, toda a gente da cozinha, assessoria de imprensa, roupeiros… é uma família.” – finalizou Zubeldía.
Na minha visão, mesmo com tantas adversidades, o técnico vem cumprindo um bom papel na sua jornada no São Paulo. Não reclama das lesões ou da falta de elenco e tem tentado mudar a equipe para superar os problemas. O que para alguns é “pardalismo”, para mim é pró-atividade na tentativa de mudar o time para vencer os jogos.
Em relação ao elenco: é competitivo e não se entrega nunca. Que permaneça assim.
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Na coletiva pós-jogo, o técnico Luis Zubeldía foi questionado sobre a ausência do meia-atacante Lucas Moura no clássico perdido pelo São Paulo para o Palmeiras na Arena Barueri.
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O técnico revelou uma conversa com o camisa sete e o motivo dele ter ficado de fora da lista de relacionados do elenco para o primeiro Choque-Rei do Campeonato Brasileiro.
“Com respeito ao que aconteceu com Lucas, ele falou comigo. Está num processo de recuperação da lesão no joelho, que aconteceu no gramado sintético. Neste momento de terminar a recuperação e ficar bem, é correr risco” – revelou Zubeldía na coletiva.
O técnico lembrou que a lesão de Lucas aconteceu justamente no gramado do Allianz Parque e não confirmou a presença do camisa sete na Libertadores, nesta próxima quarta-feira.
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“A última coisa que queremos é que ele termine o processo de recuperação em um gramado sintético. Temos que controlar esse processo. Se vai jogar contra Libertad, é preciso analisar bem” – ponderou o treinador em Barueri.
O técnico também comentou sobre sua visão em relação às várias lesões do elenco neste ano e disse ser um homem que vê sempre o copo cheio nas adversidades.
“Aconteceu e não vou ficar chorando, vou buscar soluções através de análises. Assim, formamos um time que compete. Com coisa pra melhorar? Sim, mas um time que compete. É o bastante? Não, temos que seguir trabalhando, porque com todos os recuperados vão estar mais fortes” – finalizou Zubeldía.
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