O goleiro Rafael completou uma marca expressiva vestindo a camisa do São Paulo Futebol Clube no empate sem gols no Grand Parque Central, em Montevidéu. São cem jogos como titular do clube e quase a metade deles sem sofrer gols.
Na centésima partida, Rafael não teve muito trabalho no empate sem gols da equipe com o Nacional, no Uruguai, na ida das oitavas de final da Libertadores. Das 100 vezes que defendeu as cores do Tricolor, saiu em 47 sem ser vazado.
De fato, é o primeiro goleiro desde a aposentadoria do Mito Rogério Ceni que o torcedor se sente seguro. Com Rafael e Jandrei, a zaga completou o seu quinto jogo seguido sem ser vazada. O feito iguala, assim, o recorde do Tricolor no ano. Sob o comando de Zubeldía, o Tricolor também ficou cinco jogos sem levar gols entre maio e junho: Barcelona (empate) e Talleres (vitória), pela Libertadores, Águia de Marabá (vitória), pela Copa do Brasil, e Cruzeiro (vitória) e Internacional (empate), pelo Brasileirão.
O goleiro comemora o feito, exaltando o coletivo da equipe: “Eu parto do princípio que um time forte tem que ser muito forte defensivamente. Um time que toma poucos gols, vai estar muito próximo de estar ganhando jogos. E eu sou um privilegiado de poder trabalhar com tantos profissionais qualificados e grandes zagueiros que nos ajudam hoje. O Alan e o Arboleda, junto com a linha de quatro, o Rafinha e o Welington, também fizeram um grande jogo junto com os nossos volantes defensivamente. Eles nos passam muita segurança e isso é muito importante” – disse Rafael após a partida.
Totalmente identificado, Rafael também fez juras de amor ao Tricolor: “Eu sou um cara privilegiado de poder estar vestindo pela centésima vez essa camisa e espero que eu possa vesti-la mais vezes, porque para mim, toda vez que eu estou em campo, vestir e representar o São Paulo é um sonho realizado, é uma conquista muito grande e eu quero viver ainda muitos jogos, muitos dias vestindo e defendendo esse clube” – concluiu.
A defesa do São Paulo é a melhor desta Libertadores: são apenas três gols sofridos em sete jogos disputados. É também o time com mais jogos sem sofrer gols: cinco no total. Ataques ganham jogos. Defesas ganham campeonatos.
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O técnico Luis Zubeldía aprovou a estreia do volante Marcos Antônio no São Paulo. O treinador explicou como foi a atuação do novo contratado e deu a ideia tática da equipe que venceu o Atlético-GO neste último domingo, no Morumbis.
“Ele (Marcos Antônio) nos ajudou como um 8. Fizemos um tripé, com ele, Nestor e Liziero. Fizemos um pouco mais com Liziero como meia-atacante e Antônio como duplo volante. A recuperação da bola foi muito importante, estamos falando de metros dentro do campo. Ele jogando perto do Lizeiro, e Nestor jogando perto do André para orientar as pressões. Michel e Rato pelos lados. Marco participou da construção, recuperação, fez um bom trabalho, como todo o time.” – disse Zubeldía.
Nota-se nas entrevistas que o técnico argentino deixa mais claro o que propõe taticamente nos jogos. Não é todo técnico que revela a parte tática aos repórteres. Para quem analisa os jogos do São Paulo, é um rico conteúdo.
Zubeldía elogiou a organização coletiva Tricolor e disse que a equipe tinha que ganhar para mais de 45 mil pessoas e mereceu a vitória diante do lanterna da competição, ainda que jogando com a equipe reserva.
“O time teve boa organização. Sempre estivemos ordenados. Todos cumpriram o objetivo, com coisas a melhorar, mas também para ressaltar.” – finalizou o técnico.
O São Paulo terá como próximos jogos o Nacional, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa Libertadores, nesta quinta-feira no Uruguai e logo depois depois volta para o clássico contra o Palmeiras, fora de casa, no domingo. O planejamento permitiu que o técnico rodasse o elenco diante do Atlético-GO.
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O São Paulo volta a vencer em uma noite de casa cheia no Morumbis. O resultado encerra uma sequência de três partidas sem vencer em seus domínios. Mais que isso, a vitória sobre o poderoso elenco do Flamengo traz ao torcedor esperança de muita luta nos mata-matas. Em especial em seu estádio.
Autor do único gol da partida, o seu 12º gol na temporada, Calleri falou no pós-jogo com os jornalistas na zona mista do Morumbis. E resumiu bem o São Paulo de 2024:
“A gente é o time da entrega, da raça. Acho que hoje a gente correu bastante para tentar ganhar do Flamengo, que é para mim um dos melhores times de América do Sul.” – disse o camisa nove Tricolor.
Esse é o São Paulo real, resumido pelo Calleri. Tecnicamente imperfeito e limitado em algumas posições; que um dia ganha, empata e perde e por isso deixa o torcedor num turbilhão de emoções, mas que se entrega em todos os jogos. O elenco não é certeza de mais títulos na temporada (já que a Supercopa rei chegou no primeiro semestre) mas é promessa de muita luta.
O argentino aproveitou para falar da decisão nesta quinta, em Goiânia:
“A vitória acho que é muito importante para nós, precisamos ganhar no Brasileirão. E agora vamos focar na quinta-feira, porque a gente precisa classificar” – concluiu o centroavante.
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A vantagem numérica em campo permitiu que Zubeldía ousasse nas substituições do São Paulo nesta última terça-feira. Substituições essas que ajudaram na vitória do Tricolor.
Na coletiva pós jogo, o técnico elogiou a entrada de Erick, um atacante que pouco é colocado em campo em sua gestão, e teceu um ótimo comentário ao jogador.
“A entrada do Erick teve a ver com as soluções no espaço curto, ele aberto pela direita poderia dar algum passe, driblar, atacar o pouco espaço que havia, tudo o que aconteceu na jogada de gol. Um jogador que resolve no espaço curto, a partida se apresentava para ele, por isso a mudança.” – disse Zubeldía.
O técnico admitiu dificuldade em furar a defesa esmeraldina e atribuiu o “sofrimento” a falta de espaços dada pelo Goiás em sua defesa, preenchendo o setor com até seis jogadores, além do goleiro Tadeu.
“O mais difícil no futebol é trabalhar sem espaço, é o mais difícil. Sabíamos da complexidade. Esse tipo de jogo é o mais difícil .” – disse Luis Zubeldía, reconhecendo o bom trabalho defensivo do adversário.
Erick entrou no segundo tempo, na vaga do volante Bobadilla, aproveitando o onze contra dez após expulsão de Marcão. O atacante acertou um belo cruzamento para Calleri, com dois minutos da segunda etapa. O camisa nove chutou na pequena área, Tadeu defendeu e Luciano aproveitou o rebote para abrir o placar.
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Após o apito final da vitória do São Paulo sobre o Goiás pelo jogo de ida da Copa do Brasil, no Morumbis, o atacante Calleri comentou a saída de James Rodríguez aos companheiros da imprensa.
O argentino teceu elogios ao colombiano, que rescindiu o contrato com o Tricolor nesta última segunda-feira (29) e lamentou a saída, mas disse que o São Paulo é o que é, com ou sem James.
“Eu amo ele. Como joga… a gente não conseguiu encaixar ele, é um camisa 10, jogou no Real Madrid, eleito o melhor jogador da Copa América. Uma pena ele não se encaixar aqui, porque é um dos maiores jogadores com quem joguei. Gosto muito do jeito de jogar dele, mas hoje somos o que somos.” – comentou Calleri.
Apesar de lamentar a saída após decisão de rescisão entre o clube e James, o camisa nove Tricolor disse estar ao lado do colombiano em sua decisão e disse que o meia faz ou fará muita falta ao elenco.
“Uma pena ele ir embora, porque para nós seria muito importante ter o James no time para ganhar a Copa do Brasil e Libertadores. Se o melhor pra ele era sair, estou com ele. Uma pena que ele não tenha se encaixado no time, porque faz muita falta.” – disse Calleri no pós-jogo.
Depois de um ano conturbado, James e São paulo assinaram a rescisão de contrato nesta última segunda-feira e nem voltou da Colômbia para São Paulo para se despedir dos companheiros.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]