Com base nos áudios e imagens do VAR, o São Paulo decidiu tentar anular a partida contra o Fluminense, disputada há uma semana, na Justiça Desportiva. Claramente prejudicado, o clube acionará o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) nos próximos dias.
Pode e não deve dar em nada, mas a decisão da instituição em ir atrás dos seus direitos dentro do regulamento honra os seus torcedores. Principalmente aqueles que estiveram presentes no Maracanã e viram a equipe ser claramente afetada no lance que originou o primeiro gol do Fluminense.
É um erro claro de direito. Para não dizer má fé do árbitro que contrariou o que marcou após ser notificado pelo VAR. No mínimo o árbitro Paulo Cesar Zanovelli não deveria apitar mais no ano por um erro tão crasso.
O lance em questão gerou reclamação imediata em campo, com os jogadores do São Paulo pedindo a anulação por entenderem que, por ter sido vantagem no primeiro lance, Thiago Silva cometeu falta ao colocar a mão na bola. Zanovelli revê a jogada no monitor e mesmo assim decide manter o gol e ainda dá amarelo ao capitão Rafinha por representar o grupo na contestação.
O artigo 259 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva) prevê a possibilidade de anular um jogo em que o árbitro deixa de cumprir as regras do futebol.
Desta vez, ao que tudo indica, não vai ter só “ofício para a CBF”.
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O STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) divulgou as punições para São Paulo e Palmeiras pelas confusões no último Choque-Rei, realizado no Allianz Parque.
O Tribunal condenou o volante Zé Rafael, do Palmeiras, e o zagueiro Sabino e o meia Rodrigo Nestor, do São Paulo, por conta das brigas no fim do clássico disputado em 18 de agosto, e aplicou multas financeiras para os dois clubes.
Nestor e Zé Rafael pegaram quatro jogos de suspensão cada. Ambos já cumpriram um, portanto faltam três jogos a cumprir. Já Sabino, pegou cinco jogos de suspensão. Como o zagueiro não cumpriu nenhum, terá que cumprir todos os cinco à partir da partida diante do Cruzeiro, em Minas Gerais.
Além das punições, o São Paulo terá que pagar R$ 10 mil reais de multa e o Palmeiras R$ 50 mil reais. O STJD incluiu R$ 20 mil reais nos R$ 30 mil previstos ao alviverde pelos gritos homofóbicos durante e depois do jogo.
Para mim, as punições aos jogadores foram justas, ainda que Sabino tenha pego um jogo a mais. Os jogadores foram flagrados pelas câmeras do estádio e citados na súmula do árbitro Daronco. Zé Rafael é titular, Nestor e Sabino reservas. O Palmeiras perde um pouco mais pelo seu titular mas o São Paulo não poderá rodar seus atletas. Para mim, igualdade e justiça nas punições.
O que não foi e não é justo é o Palmeiras não perder algum ou alguns mandos de campo pela atitude homofóbica de sua torcida. Essas multas são “dinheiro de pinga” para os clubes e, se não houver perda de pontos ou mando de campo, os torcedores sentirão no direito de repetir a dose, pois apenas uma pequena multa será aplicada. Isso vale para todas as torcidas e clubes, não só para o Palmeiras em questão.
Já aconteceram episódios recentes em Itaquera, em São Januário e não duvido que possa acontecer na Arena MRV, na Copa do Brasil. Se o STJD não aplicar uma pena dura, acontecerá mais vezes neste e nos anos seguintes. Não é cultura, é crime e não tem conversa.
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O São Paulo está revoltado com o áudio e imagens da partida diante do Fluminense no último domingo. O material, divulgado pela CBF, mostra claramente o erro do árbitro Paulo Cesar Zanovelli, que não paralisou o jogo após ter dado vantagem e visto o jogador Thiago Silva ter pego a bola com a mão no lance que deu ao clube carioca o primeiro gol.
Mesmo alertado pelo VAR, Zanovelli manteve o gol em um considerado “erro de direito” pela diretoria são-paulina. Por este motivo, o clube não descarta pedir a anulação do jogo.
O polêmico lance começa numa disputa de bola entre Calleri e Thiago Santos, no meio de campo. O árbitro vê falta do argentino, mas dá vantagem ao Fluminense, já que a bola fica com o zagueiro Thiago Silva. O zagueiro pensou que a falta havia sido assinalada, coloca a mão na bola e a recoloca em jogo. Na sequência da jogada, o atacante Kauã Elias faz o gol.
Se o árbitro desse falta de Calleri em Thiago Santos, para mim já seria um erro, porém há a interpretação. No caso, a jogada prosseguiu com vantagem dada o Thiago Silva coloca a mão na bola no mesmo lance do gol. Já na revisão do VAR, o vídeo mostra o árbitro se contradizendo ao ver o lance no monitor do VAR. Vale também lembrar que o Rafinha, CAPITÃO da equipe, foi questionar e levou um amarelo. Mais um dos absurdos.
Mesmo sabendo que dificilmente será atendido, é obrigação do São Paulo pedir a anulação deste jogo. O artigo 259 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva) prevê a possibilidade de anular uma partida em que a arbitragem deixa de cumprir as regras do futebol. Foi o que aconteceu, claramente exposto pelas imagens da discussão entre Zanovelli e a cabine de VAR.
Até então o clube, através de seu presidente, fez tudo que podia. Porém, este é um capítulo a parte. Um lance em que o árbitro erra, revê o lance e se contradiz, direta e explicitamente prejudicando uma das equipes envolvidas.
Tricolor: vá para cima da CBF, mesmo que não dê em nada. É erro confesso. De direito. Ao acionar os seus direitos, você estará amparado por toda a sua legião de torcedores e dos futebolistas do bem, que desejam a lisura do esporte. Os áudios são escabrosos e sugerem não só incompetência e sim má fé.
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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou na última sexta-feira (30) detalhes das rodadas 26 e 29 do Brasileirão. De acordo com a tabela, o São Paulo enfrentará o Corinthians no dia 29 de setembro, um domingo.
O Majestoso deveria acontecer em Brasília devido aos shows do cantor Bruno Mars no Morumbis nos dias 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro porém, segundo o que eu apurei, o clube deseja manter o clássico em sua casa.
A ideia inicial era o São Paulo retirar o gramado antes da série de shows do Bruno Mars e colocar um novo após os eventos mas a tendência hoje é que o jogo aconteça no Morumbis, porém sem venda em parte das arquibancadas por conta da montagem da estrutura de palco. A arquibancada amarela deve estar vazia por conta dos preparativos dos eventos.
Certamente o Tricolor fará partidas no Mané Garrincha. O clube até assessora a gestão da arena na questão do gramado, que está sendo totalmente mudado. Porém, no caso do Majestoso, quatro dias antes do primeiro show de Bruno Mars eu acredito ser possível.
Ainda não há uma definição sobre o local do Majestoso mas na minha opinião seria muito importante mantê-lo no Morumbi, ainda que com a capacidade reduzida. Quatro dias antes do clássico o São Paulo enfrentará o Botafogo pela volta da Libertadores e no dia 05 de outubro irá a Cuiabá visitar os donos da casa. E tem Copa do Brasil provavelmente no dia 02, caso o Tricolor avance na competição.
Quanto menos deslocamentos neste momento, melhor.
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Derrota no Maracanã. O Fluminense dea o troco da derrota no primeiro turno e vence o São Paulo com facilidade para mais de 45 mil torcedores, no Rio de Janeiro. Com o resultado, o time da capital paulista cai para a sexta colocação no Campeonato Brasileiro.
Derrota justíssima, diga-se de passagem. Mesmo o Fluminense jogando para o gasto, em nenhum momento o São Paulo foi superior na partida. Apenas dois bons chutes de William Gomes, uma das surpresas de Zubeldía, e só. No mais, apatia e pouca criatividade.
Tá certo que o primeiro gol carioca foi bem controverso, e para variar quando o VAR entrou em ação a nosso favor, o juiz não concordou com o vídeo, mas o São Paulo não teve planejamento nem execução suficientes para ao menos empatar o jogo e levar um ponto. Tirando o menino William, autor dos dois chutes, nenhum são-paulino se destacou.
Lucas bem marcado, Wellinton e Rafinha presos na defesa e Calleri recebendo tijolo atrás de tijolo. E olha que hoje, o “inimigo” de alguns Luciano não começou jogando para levar a culpa. Preocupante esse panorama atual; sorte que desta vez a Fifa entra em campo para dar um tempo até a partida decisiva diante do Galo, em Belo Horizonte. Até lá treino e conversa para um mudança de postura.
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