Esta matéria é uma reprodução do conteúdo do Portal Exame, publicado em 12 de março e atualizado na manhã de 19 de março. Pela importância do assunto, achei por bem compartilhar com meus seguidores.
Naturalmente, a magnitude da Pandemia por conta do COVID-19 está sendo acompanhada de muita desinformação, principalmente propagada pelas redes sociais. Veja abaixo alguns casos de fake news que estão circulando sobre a epidemia do novo coronavírus e compartilhe com amigos e parentes, caso ache necessário.
Faz parte de todo o cidadão, influenciador ou não, propagar notícias verdadeiras sobre o Coronavírus. Vamos as FAKE NEWS:
“Água quente é capaz de matar o vírus” (falso)
Uma mensagem que está sendo amplamente compartilhada nas redes sociais traz uma orientação supostamente dada por um profissional da saúde sobre beber água quente (entre 26ºC e 27ºC) para matar o coronavírus. O Ministério da Saúde lembra que a temperatura do corpo é de ao menos 36ºC, portanto, ingerir líquidos nas temperaturas sugeridas não faria qualquer diferença. Enfatiza, no entanto, que não há medicamento, substância, vitamina ou alimento específico capaz de evitar o contágio.
“Coronavírus veio dos inseticidas” (falso)
Circula na internet uma imagem que mostra o rótulo de um inseticida, no qual se lê “human coronavírus”. Muito que bem, as imagens são falsas. Ainda não há consenso na comunidade científica sobre a origem do novo coronavírus. No entanto, as formas de transmissão e contaminação, explica o Ministério da Saúde, são por meio do contato com secreções ou pelo ar.
“Ao estourar plástico bolha, lembre que o ar vem da China” (falso)
Um boato que está fazendo suceso nas correntes de WhatsApp no Brasil é o que diz que o ar do plástico bolha que envolve produtos importados da China pode estar contaminado pelo novo coronavírus. Segundo o Ministério da Saúde, não há qualquer evidência sugerindo a veracidade dessa informação. “Vírus geralmente não sobrevivem muito tempo fora do corpo de outros seres vivos, e o tempo de tráfego destes produtos costuma ser de muitos dias”, lembrou a entidade.
“Vacina contra o Codiv-19 foi descoberta” (falso)
A grande dificuldade dos cientistas em encontrar uma vacina contra a doença está no fato de que o vírus está em constante mutação. No entanto, tentativas continuam sendo feitas. Nesse contexto, nesta terça-feira, 17, um jornal chinês anunciou que o país asiático deu aval a pesquisadores para que iniciem testes de segurança em humanos de uma vacina experimental. Por enquanto, é só mais um teste.
“Desinfetantes antibactericidas não têm eficácia contra a doença” (falso)
Nos Estados Unidos, país que já registra quase 5 mil casos confirmados do novo coronavírus, um boato que está circulando com força é o de que desinfetantes antibactericidas para as mãos não teriam eficácia contra a doença. De acordo com a revista americana Newsweek, essa fake news começou a se espalhar no início de março, via Twitter, e não tem qualquer fundamento: segundo o Centro de Controle de Doenças do país, é perfeitamente possível usar o item para higienizar as mãos quando não há água e sabão disponíveis.
“Urina e estrume de vaca pode curar o novo coronavírus” (falso)
Na Índia, uma política do partido governista Bharatiya Janata (o mesmo do primeiro—ministro Narendra Modi) disse à imprensa que as pessoas poderiam usar urina e estrume de vaca para curar o novo coronavírus. Vale lembrar que a vaca é considerada sagrada no país e que o uso da urina deste animal em situações terapêuticas é comum. Nesta sexta-feira, 12, informou a agência Reuters, um grupo religioso irá até realizar uma festa para o consumo do líquido, apesar dos alertas de profissionais da saúde quanto a sua eficácia contra o novo coronavírus e os riscos que a ingestão pode trazer.
“Ingestão de álcool ajuda a combater o vírus” (falso)
No Irã, um dos países mais fechados do mundo e onde o consumo de bebidas alcóolicas é proibido, circulou o boato de que a ingestão de álcool poderia combater o vírus. Como resultado, 40 pessoas morreram por complicações decorrentes da ingestão de álcool puro do tipo usado na limpeza ou bebidas contrabandeadas.
“Vacina desenvolvida na Austrália está à venda na Suíça” (falso)
A Itália é um dos países mais afetados pela epidemia do novo coronavírus. Hoje, é o segundo maior em número de casos confirmados, atrás apenas da China. Não à toa, o país inteiro está em quarentena. Por lá, a desinformação também anda em alta. Um dos boatos mais populares diz respeito à uma vacina, que teria sido desenvolvida na Austrália, e que poderia ser usada no combate ao vírus. Ainda de acordo com a história, a vacina só poderia ser encontrada na Suíça. Essa mentira circulou especialmente em Veneza, em um folheto distribuído nas ruas da cidade. Nele, havia um endereço de e-mail e instruções para o depósito de 50 euros para a aquisição da vacina. A história é boa e, evidentemente, trouxe esperanças para muitas pessoas, mas é falsa.
“Cocaína protege contra o vírus” (falso)
Se na Índia, o boato falava sobre o consumo de urina de vaca, na França, diz respeito ao uso de uma droga, a cocaína. Na semana passada, o governo francês precisou fazer um post em suas contas oficiais nas redes sociais para desmentir a história. “Não, a cocaína não te protege contra a COVID-19. É uma droga viciante, que causa efeitos colaterais sérios e é prejudicial à saúde das pessoas”, dizia a mensagem oficial.
“Prender a respiração por 10 segundos indica se a pessoa tem a doença” (falso)
No Brasil, a desinformação também está circulando com força total. Um dos boatos fala sobre uma espécie de teste caseiro, que revelaria se a pessoa foi contaminada pela doença: respirar fundo, prender a respiração por mais de 10 segundos. Se conseguir fazer isso sem tossir, você não está infectado. A questão é séria e fez com que o Ministério da Saúde montasse uma página dedicada ao monitoramento dessas histórias e a checagem dos fatos.
É importante, além dos cuidados com higiene e o distanciamento social neste momento, que as pessoas espalhem informações checadas em portais de renome ou em blogs que costumam trabalhar com notícias checadas. A desinformação também mata.
Fonte: Portal Exame.
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Taí uma notícia no mínimo inusitada no mundo da bola. O técnico Cuca, sem trabalhar no futebol desde Setembro quando pediu demissão do São Paulo, acertou o seu retorno aos gramados. Sim, aos gramados!
O ex-técnico Tricolor atuará pelo Macaris Futebol Clube, agremiação organizada pelo ex-boxeador Macaris do Livramento, campeão mundial nos anos 90, e que disputa a Liga Amadora de Futebol do Paraná. Cuca já disputou algumas partidas amistosas pelo clube e jogará a liga enquanto aguarda uma proposta para comandar algum clube brasileiro ou do exterior.
Cuca integra a categoria Master para mais de 50 anos e é um dos destaques do time, formado por ex-atletas do estado e que já teve Alex, ex-meia do Palmeiras, como um dos atletas. No Macaris, ele atuará com amigos de longa data, um primo que joga como zagueiro e “Cuquinha”, seu auxiliar-técnico e atual volante da equipe.
O Macaris FC e a sensação da Liga Amadora de Futebol do Paraná e está invicto há dois anos com vinte e quatro jogos, 22 vitórias e 2 empates na carteira. Na estréia, em 2020, neste último sábado (8), contra o Ypiranga, a equipe aplicou sonoros 9×1.
Cuca? Fez dois, mais que qualquer atacante atual do Tricolor.
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Dá para imaginar um dos maiores jogadores do seu clube pulando o muro para vestir e jogar com a camisa do seu maior rival? No futebol, esse é um dos maiores sacrilégios que ídolos podem fazer com seus torcedores e pode virar motivo até de separação ou briga entre amigos e familiares.
Como imaginar o “MITO” Rogério Ceni, um dos maiores da história do São Paulo, vestindo a camisa do Palmeiras? E o mesmo com “São Marcos”, ídolo palestrino, usando o manto sagrado Tricolor? O que parecia impossível foi imaginado pelo designer Marco Aurélio Valentim.
Detentor do projeto SPFC em Cartaz, o profissional colocou ídolos de seleções e clubes com o uniforme do maior rival. Em seu portfólio, vemos Maradona com a canarinho, Pelé com o manto ‘hermano’ entre outros sacrilégios mundiais.
Vale conferir o excelente trabalho. Mas tenha cabeça aberta: as imagens são fortes!
VEJA AQUI OS ÍDOLOS VESTINDO A CAMISA DOS RIVAIS.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]