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Everton sai na frente na briga pela vaga de Helinho. Veja as opções:

O São Paulo treina para enfrentar a Ferroviária e o técnico Fernando Diniz não revelará quem entrará no lugar de Helinho. Contundido, o atacante da beirada direita voltou para São Paulo e está fora do terceiro jogo do estadual.

 

Everton, Pato, Brenner e até Liziero trabalham para ocupar um lugar no time titular. Na minha percepção, Everton é o que tem mais chances de aparecer para o jogo desde o início. O atleta trabalha na posição e já entrou no lado direito no Choque-Rei, portanto sai na frente na luta pela vaga e não mexeria Pablo de posição.

 

Pato seria outra opção mas, como Fernando Diniz o vê centralizado, Pablo iria para o lado direito de campo, como já ocorreu neste início de ano. Brenner só apareceu nos últimos minutos da estreia e corre por fora. Outra opção é Liziero, transformando a equipe num 4-4-2, com Pablo e Vitor Bueno no ataque. Não acho uma má opção pois vejo o nosso camisa nove um tanto quanto isolado dos companheiros. No CAP ele fazia gols e tinha companhia dos atacantes.

 

A escalação só será divulgada momentos antes da partida mas, se fosse você o técnico, quem escalaria? Everton, Pato, Brenner ou Liziero, os jogadores com mais chances de aparecer no lugar de Helinho.

 

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Hoje, Helinho fora é reforço!

O meia-atacante Helinho está fora do jogo diante da Ferroviária nesta próxima quarta-feira, em Araraquara. O jogador sofreu um entorse no tornozelo esquerdo no último jogo e voltou para São Paulo para realizar exames.

 

Sem delongas: hoje, a ausência de Helinho na equipe titular é reforço e não desfalque. No mínimo a saída forçada do jovem forçará Diniz a experimentar alternativas no lado direito, pedido de nove entre dez torcedores do São Paulo. Pato seria uma alternativa, além de Everton entre outros.

 

Caberá ao técnico encontrar um atleta que possa render mais que o até então inócuo titular, enquanto Antony não volta do pré-Olímpico. Lembrando que estamos nos aproximando do encerramento da janela e a qualquer momento Antony poderá receber uma oferta que poderá tirá-lo da temporada.

 

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Sem comparar mas já comparando: Volpi tem tudo para ser o sucessor de Zetti!

Se não é um começo como todo são-paulino gostaria, este início de temporada ao menos serve para chancelar um atleta que tem tudo para se tornar um grande ídolo no São Paulo: o goleiro Tiago Volpi.

 

Comprado junto ao Querétaro por parcelados 5 milhões de dólares após uma ótima temporada de 2019, o goleiro tem mostrado que o investimento valerá a pena. Nos dois jogos foi protagonista de excelentes defesas e no Choque-Rei deste último domingo foi por mim considerado o personagem da partida. Foram defesas decisivas no chão e no alto, além de ter sido responsável pelo lançamento na chance mais aguda do Tricolor.

 

Tenho a mesma opinião que o amigo e colega jornalista Ricardo Leite, comentarista da SPFC Digital. Tiago Volpi lembra muito um dos maiores ídolos do São Paulo na posição: Armelino Donizetti Quagliato, o grande Zetti, nos quesitos posicionamento, elasticidade e reposição de bola. Até mesmo o físico do jogador se assemelha muito ao bicampeão mundial pelo Tricolor.

 

Tal qual Zetti em sua meagica passagem pelo Tricolor, Volpi tem mostrado que tem café no bule e coelho na cartola, praticando mini milagres diante do Água Santa e Palmeiras. Sem comparar mas comparando, nosso goleiro é de longe o melhor desde Rogério Ceni e tem tudo para continuar a excelente linhagem de goleiros que o São Paulo possui em sua história.

 

Idolatrei Valdir Peres, Gilmar, Zetti e Ceni e, se Deus quiser, idolatrarei Volpi.

 

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Hernanes vê Choque-Rei de 2020 diferente dos últimos clássicos do clube

O meia Hernanes viu um São Paulo diferente em relação aos últimos clássicos do clube. O profeta comparou o primeiro jogo importante da temporada de 2020 com apresentações realizadas no ano passado.

 

“A equipe está se solidificando. Tentamos impor nosso ritmo e tem que ser assim independentemente do jogo e do local. Tentamos isso, nos adaptamos a situação do fim, baixando a marcação e o mais importante foi o espírito de luta com solidez defensiva, criando chances. Foi um clássico diferente em relação aos do ano passado” – disse Hernanes ao Globoesporte.com

 

O portal do Grupo Globo também identificou sinais de evolução no futebol do time, em relação ao ano passado. Marcelo Hazan,  jornalista e setorista do clube, considerou o empate justo, com um clube melhor em cada etapa. O jornalista também destacou as ausências de Antony e Igor Gomes.

 

Na minha opinião, ainda é muito cedo para identificar evolução ou decretar falência do estilo Fernando Diniz no clube. Por exemplo, mesmo em início de temporada eu achei que o Tricolor poderia ter jogado melhor o clássico. Concordo com o treinador que ainda há um longo caminho para que esse São Paulo seja o São Paulo que o torcedor confie mas, neste momento, é preciso observar a equipe jogar. Na teoria, gosto do controle de bola e marcação avançada mas é preciso também transformar posse de bola em chances agudas de gol.

 

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OPINIÃO Palmeiras 0x0 São Paulo

São Paulo e Palmeiras empataram sem gols no primeiro compromisso sério da temporada. A partida foi realizada em Araraquara porque o estádio alviverde passa por uma grande reforma no seu gramado.

 

Apesar de ver uma equipe taticamente mais adiantada que no ano passado (onde o objetivo claro era se classificar para a Libertadores), eu esperava mais do São Paulo neste clássico. O Tricolor alternou momentos com o rival, mas de derradeira chance, só o incrível tento perdido por Dani Alves, cara a cara com Weverson. A impressão que eu tive foi que que Luxemburgo descobriu o “anticorpo” do jogo do São Paulo e não permitiu espaços ao Tricolor. Quando apertou, o Palmeiras envolveu melhor a equipe de Fernando Diniz e só não abriu o placar por falta de capricho. Foram duas bolas na trave e um chute de Dudu brilhantemente defendido por Tiago Volpi. Não ganharam mas estiveram mais próximos da vitória.

 

O meio-campo excessivamente cadenciado e o ataque sem repertório sentiram falta da jovialidade e dinâmica de Igor Gomes e Antony, diferenciais importantes que hoje estão com a seleção olímpica. Hernanes, Vitor Bueno e Pablo, que estrearam bem no estadual, não repetiram a dose no clássico. Helinho, a “teimosia da vez”, mais uma vez negou jogo e desta vez saiu no intervalo. De bom mesmo, a boa e velha defesa e o espetacular goleiro, autor do lançamento para o gol perdido do nosso camisa dez.

 

O clássico mostrou que ainda falta muito para que esse time conquiste a real confiança do seu torcedor. As duas peças na seleção fizeram muita falta mas o jogo poderia ter sido melhor jogado por parte do Tricolor. No final, a impressão foi que o time mais uma vez pregou.

 

Apesar de ainda não se mostrar uma equipe eficiente no ataque, o mais importante era não perder o Choque-Rei. Uma derrota fatalmente desencadearia mais uma crise de relacionamento entre torcida e time, mesmo no segundo jogo do ano. Como foi um clássico fora de casa, e tendo em vista que teremos mais dois a serem realizados no Morumbi, o ponto conquistado é bem-vindo. Sem comemoração, mas é bem-vindo.

 

Nota dos personagens em campo:

 

Tiago Volpi – Disparado, o melhor em campo. Nota: DEZ!

Juanfran – Seu trabalho defensivo no lado direito foi bom. Nota: 6,0

Bruno Alves – Mais uma boa partida na defesa Tricolor. Nota: 8,0

Arboleda – Pivô de polêmica e ‘saudado’ pelo adversário na escalação, o equatoriano começou claudicante mas foi um dos destaques da imponente defesa Tricolor com desarmes, rebatidas e até uma cabeçada perigosa na meta do rival. Nota: 8,0

Reinaldo – Trabalho discreto e ok no lado esquerdo. Nota: 6,0

Tchê Tchê – Não apareceu nem para o bem, nem para o mal. Nota: 6,0

Hernanes – Parece que sentiu o ritmo de jogo e não correspondeu como na estreia. Faltou o brilho do Profeta. Nota: 5,5

Daniel Alves – Perdeu a chance do São Paulo na partida, chutando em cima de Weverson cara a cara com o gol. Apesar da chance incrível perdida, ditou o ritmo do Tricolor e foi um dos destaques do jogo. Nota: 7,5

Helinho – Mais uma partida fraca. A bola na trave de Ramires foi resultado de uma perdida de bola dele quase na intermediária. Saiu no intervalo. Nota: 4,0

Vitor Bueno – Não repetiu a boa estreia. Partida fraca no ataque. Nota: 4,5

Pablo – Outro que não repetiu a boa estreia com gol. Na chance que teve (aquela que todo o atacante gosta de ter) mandou a bola para a prefeitura de Araraquara. Precisa dar mais a torcida. Nota: 4,5

 

Liziero – Entrou nos 45 minutos finais e o São Paulo piorou no meio-campo. O Palmeiras dominou a segunda etapa e pressionou o Tricolor. Não foi 100% culpa dele mas espera-se mais deste jogador. Nota: 4,5

Pato –
Foi bem na lateral direita, com dois desarmes importantes. Pouco tempo para avaliação. Entrou tardiamente. Nota: 5,5

Everton – Sem nota.

 

Fernando Diniz – Não teve nó tático mas quando teve vontade o Palmeiras chegou ao gol. O que me assusta é a falta de repertório para mudar uma situação de jogo. Apesar de ver o time mais adiantado, ainda falta muito para que o time responda o desejo do torcedor. Nota: 5,0

 

Daniel Perrone assistiu a partida a convite do B Clube, um dos mais novos camarotes do Morumbi.

 

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