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Supercopa do Rei: as armas de São Paulo e Palmeiras para levar o título

Está chegando a hora. São paulo e Palmeiras farão o primeiro confronto de título da temporada brasileira às 16h deste domingo (04), no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte. O Choque-Rei decisivo terá transmissão da Globo, na TV aberta.

 

Apesar de ser início de temporada, as duas equipes vem muito embaladas pelos bons resultados no Paulistão 2024 e também no histórico recente de gestão. De um lado o trabalho consolidado de três anos do português Abel Ferreira, do outro, a atual vencedora da Copa do Brasil, eliminando dois rivais de estado e o então campeão da competição de 2022, o Flamengo.

 

Enumerarei aqui o que penso ser as melhores armas de cada instituição para a conquista da taça, ora nos noventa minutos, ora na disputa de pênaltis. Vamos a elas:

 

Palmeiras

O Palmeiras tem como grande trunfo o sólido trabalho do técnico Abel Ferreira. O português chegou ao alviverde como uma incógnita no fim de 2020 e empilhou nove títulos, todos eles sedimentados em uma estrutura de jogo segura e competitiva. Além disso, a estrutura de base palmeirense evoluiu bastante, voltando a protagonizar títulos nas categorias sub20 e inferiores.

 

Enfim, não tem muito o que dizer sobre o trabalho do técnico a frente do elenco. É um trabalho de três anos de sucesso, já consolidado e pronto para mais um desafio valendo taça.

 

São Paulo

O São Paulo começou a se re-estruturar na mudança de gestão Leco/Casares, no início de 2020. Depois de anos e anos de equívocos e atrapalhadas administrativas que resultaram em uma estiagem de quase dez anos sem conquistas, a equipe foi campeã paulista derrotando o próprio Palmeiras e de lá para cá fortificou sua estrutura de futebol com mais acertos que erros nas contratações, além de captar mais receita com bilheteria, patrocínios e ações vindas do futebol. Além disso, o clube melhorou a infra-estrutura do CT, dando melhores condições aos jogadores e funcionários. Ainda há um bom caminho a trilhar, principalmente em relação ao fluxo de caixa e pagamentos em dia ao elenco mas não há dúvida que a direção sabe como lidar essa questão neste momento.

 

Em relação a Thiago Carpini, o novo e jovem técnico ganhou força com os quatro primeiros jogos da temporada, principalmente a vitória sobre o Corinthians em Itaquera, e vem com moral para a busca de seu primeiro título a frente de um clube gigante.

 

Situação de elenco

Enquanto o Palmeiras tem um time titular mais acostumado a decisões e pronto taticamente, vejo o São Paulo com mais opções para esta partida. O Tricolor ganhou alternativas de ataque que não tinha em 2023, com as chegadas de Ferreira e Erick, além dos reforços “caseiros” Nikão, Galoppo e ao meu ver, nesta partida tem mais condições de alterar taticamente o ataque enquanto que o Palmeiras poderá defender melhor um resultado ao seu favor. Será interessante ver o confronto dessas duas situações.

 

Diferenciais individuais e desfalques

O maior diferencial do Palmeiras neste confronto é a ótima fase de Raphael Veiga. O meia-atacante iniciou 2024 com quatro gols e é sem dúvidas o homem a ser bem marcado pelo pelotão Tricolor. Porém, o alviverde não terá Endrick, na seleção brasileira. É uma perda considerável.

 

No lado do São Paulo, Lucas é o jogador mais diferente e, se jogar, tem experiência de final de Champions aliada com explosão e ótima visão de jogo. O jogador vem de uma lesão na estreia do Paulistão e ainda é dúvida. particularmente creio que não perderá ao menos uma parte do jogo.

 

Conclusão

O Palmeiras seria favorito contra qualquer clube brasileiro, com exceção do Flamengo e… do São Paulo. O primeiro pela qualidade de elenco e o segundo pelo histórico de confrontos em que o Tricolor leva boa vantagem em jogos decisivos. E história é ingrediente picante para este jogo, sim.

 

Para mim, não há um favorito aberto. É clichê mas devo admitir que os detalhes definirão o vencedor. As duas equipes vem embaladas, com um bom trabalho tático e terão a presença maciça de suas torcidas. O São Paulo jogou um dia antes mas era um clássico fora de casa, enquanto que o Palmeiras enviou reservas ao jogo em Bragança Paulista. Embora o alviverde esteja naturalmente mais encaixado, o Tricolor tem peças muito experientes, como Rafinha, Arboleda, Rato, Luciano e Calleri, em seu plantel.

 

Meu palpite poderá enfartar muita gente, inclusive eu, mas não sai da minha cabeça: empate em 1 a um no tempo normal e vitória do São Paulo nos pênaltis. Haja coração!

 

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Thiago Carpini ganha tranquilidade para trabalhar “além” da Supercopa

Thiago Carpini não escondia a felicidade de ter encerrado com sucesso o período de preparação antes da Supercopa do Rei (ex-Supercopa do Brasil) diante do Palmeiras.

 

Aos microfones da imprensa, o treinador comentou o período de jogos que culminou na vitória diante do Corinthians em Itaquera e projetou o confronto de domingo diante do Palmeiras, em Belo Horizonte.

 

“Eu poderia vir aqui agora e dizer que tudo isso é o nosso trabalho, a melhora individual. Claro que trabalhamos por essas melhoras, mas o que eu crio é o comportamento coletivo para que tenhamos esse volume de chances. Essa efetividade até então mostrada nas primeiras rodadas é da capacidade individual dos atletas. Temos de criar situações e o momento de fazer o gol não é fácil. É mérito individual deles. Isso me deixa feliz e otimista. É uma estrada longa a ser percorrida para termos efetividade e regularidade.” – disse Thiago Carpini após o clássico.

 

Dias atrás, o técnico também fez questão de dizer que Dorival o entregou uma base muito sólida e que, aos poucos, ele irá melhorar com o seu dedo e também a entrada cada vez mais frequente das novas possibilidades de jogadores contratados.

 

Carpini também comentou a tranquilidade conquistada com os resultados, influenciando positivamente a final de domingo. “As três primeiras rodadas foram importantes para a gente chegar aqui bem nesse jogo (clássico em Itaquera). E as quatro primeiras rodadas, uma quebra de tabu, tem um aspecto muito positivo (para a final da Supercopa do Rei).”– disse ele.

 

Ou seja: a programação está seguindo conforme o previsto por ele e o São Paulo.

 

Claro que ganhar do Corinthians é importantíssimo em qualquer circunstância mas, como eu disse logo depois do clássico em que o São Paulo quebra o tabu de nunca ter vencido em Itaquera, a sequência de êxitos conquistados com a rotação dos atletas e dosagem inteligente de energia traz ao trabalho do novo técnico a tranquilidade necessária para a continuidade do trabalho neste ano, independente de qualquer resultado do Mineirão.

 

Tranquilidade. Essa é a maior conquista do São Paulo de Carpini até então.

 

 

 

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Casares expõe premiação extra para o elenco em Itaquera: “eles merecem!”

Contente e respeitoso, o presidente Júlio Casares, falou aos microfones após a vitória do São Paulo sobre o Corinthians, em Itaquera. O mandatário Tricolor revelou que de fato houve premiação especial aos jogadores pela vitória no gramado adversário.

 

Houve um prêmio, um adicional bônus. Eles merecem, eu não tenho vergonha de dizer. O incentivo às vezes é bom. O dirigente tem que sentir a hora que deve fazer. Não é uma regra, mas às vezes tem de ter. Esses caras trabalham muito, sofrem como a gente, tem família que sofre. A gente vem aqui, joga, joga, bate na trave, sai pênalti e o tabu continua. Hoje tiramos esse peso que tinha sobre a instituição. Eles merecem o que foi oferecido antes do jogoDisse Julio Casares após o apito final.

 

Nas entrevistas, o presidente preferiu valorizar o desempenho e dedicação dos atletas que atribuir um significado gigante ao tabu. “Esse tabu não que tem uma importância brutal, mas é um marco na história. Dez anos que não conseguimos ganhar aqui. E o torcedor merecia isso, e os jogadores merecem. Porque se dedicaram muito. Estão treinando em alta performance.” – completou Casares.

 

Concordo com a atitude e as palavras. No meio futebol, existe algo “além” do depósito do vencimento na conta. O tal bônus de vestiário, antes “bicho” no jargão popular, é prática recorrente em jogos grandes. Leandro Castán, em um podcast que participei, revelou que o Corinthians sempre paga premiação extra para vencer o São Paulo. “Palmeiras é adversário, São Paulo é inimigo” – essas foram as palavras de Mário Gobbi, ex-diretor alvinegro a Castán, quando o Corinthians o contratou.

 

Lembro-me de uma história engraçada que acontecia nos tempos de diretor de Juvenal Juvêncio. O dirigente ia ao vestiário após uma vitória importante e jogava dinheiro pelo chão todo molhado para os jogadores pegarem. O bicho era chamado  de “capivara molhada” e foi comentado durante o Curso de Clube de Futebol ministrado pelo próprio São Paulo com a ESPM em 2006, na qual fui diplomado.

 

Nas entrevistas, Julio também demonstrou muito respeito ao adversário, valorizando ainda mais a conquista dos três pontos e o fim do tabu de dez anos. Bom exemplo para os presidentes de clubes do Brasil. Comemorar sim, mas respeitar todos os adversários que as suas instituições enfrentam.

 

 

 

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Tabu mantido: Diego Costa não sabe o que é perder para o Corinthians!

Ora no Morumbi, ora em Itaquera, o tabu está mantido. O zagueiro Diego Costa mais uma vez sai de um “Majestoso” sem saber o que é perder para o Corinthians.

 

Desde a sua estreia no profissional, o “Made in Cotia” esteve em campo diante do alvinegro por nove vezes. Foram sete vitórias, dois empates e nenhuma derrota sofrida com a camisa do São Paulo FC.

 

O Tricolor, inclusive, está muito próximo de renovar o contrato de Diego Costa, que têm vínculo com o clube apenas até o fim desta temporada. Ele e Arboleda são casos tratados com atenção pelo clube e, de acordo com o jornalista André Hernan, ambos os contratos estão perto de serem assinados.

 

Depois de ser titular em Itaquera, em um time considerado “ideal”, Diego Costa aparentemente saiu na frente do argentino Alan Franco na preferência de Thiago Carpini para substituir Beraldo, vendido ao PSG. Tal qual Arboleda, Diego é um zagueiro de característica rápida e bom no jogo aéreo. Para mim, uma peça muito útil ao elenco.

 

 

 

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Bem humorado, Calleri solta o verbo no seu Twitter e manda o tabu para…

O atacante Calleri se manifestou com muito bom-humor em suas redes sociais após a vitória de 2×1 do São Paulo sobre o Corinthians no Itaquerão.

 

O argentino “mandou o tabu para a PQP” e completou o post com os seguintes dizeres: “noites mágicas” e “seguindo…” juntamente com três ícones de coruja.

 

Sem marcar desde o início da temporada Calleri desencantou com um golaço típico de centroavante após lancamento magistral de Wellington Rato ainda do campo de defesa Tricolor.

 

Jogador de jogo grande.

 

 

 

 

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