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Camisa dez do Penta elege Casemiro um dos destaques da Premiére League

Com o fim da temporada inglesa 2022/2023, os grandes personagens do futebol começaram a eleger os seus destaques do campeonato vencido pelo Manchester City, de Guardiola.

 

Um deles foi Rivaldo, o camisa dez do Pentacampeonato do Brasil em 2002. Segundo o ex-jogador, hoje embaixador da Betfair, o brasileiro Casemiro tem vaga assegurada na seleção dos melhores do torneio.

 

“Com o Campeonato Inglês terminado, pensando em destacar um jogador brasileiro na temporada, eu fico com o Casemiro por sua rápida e fantástica adaptação a um clube que vinha numa situação muito difícil. Ele se destacou no clube se assumindo de cara como um dos protagonistas do time” – disse Rivaldo.

 

Casemiro se transferiu para a Inglaterra deixando uma bolada para o São Paulo, através do mecanismo de solidariedade da FIFA. Foram cerca de R$ 13 milhões de reais, segundo a apuração do Blog São Paulo Sempre em agosto de 2022.

 

Rivaldo ainda destacou que o volante da seleção brasileira não se acomodou em ficar no Real Madrid, onde tinha uma carreira consolidada, e partiu para um grande desafio:

 

“Casemiro teve a coragem de trocar a segurança de jogar num Real Madrid consolidado para abraçar um desafio complicado num clube de muita tradição que passa por uma fase difícil. Ele conseguiu ajudar o time a garantir a vaga na próxima Champions League e conquistou a Copa da Liga, tendo ainda condições de brigar pela Copa da Inglaterra contra o City nesta semana.” – disse o ex-camisa 10 da seleção brasileira.

 

O Manchester de Casemiro, terceiro colocado na Premiére League, enfrentará o campeão City neste próximo sábado (03/06), às 11h (horário de Brasília). A transmissão será pela ESPN no Star+.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Organizada palmeirense se posiciona duramente contra jogo do São Paulo no Allianz

Há um mês era dado um passo importante para o futebol paulista. São Paulo e Palmeiras faziam um acordo de “cavalheiros” em prol do esporte.

 

Os presidentes Leila Pereira e Julio Casares entendiam a o valor de se ter um aliado no estado e cederam seus estádios para seus adversários mandarem os seus jogos, conforme a necessidade de cada um. O Morumbi e o Allianz são os principais palcos de grandes shows do estado de São Paulo, sem o Pacaembu disponível o acordo foi a decisão mais inteligente para ambos os lados.

 

No futebol há muita paixão e o zelo pelo seu estádio é válido e genuíno. Mas uma mão lava a outra. O Palmeiras já foi beneficiado utilizando o Morumbi contra o Santos, agora chegou a nossa vez!

 

Em recente publicação a maior torcida organizada do Palmeiras se pôs contra o jogo do São Paulo na próxima segunda-feira (13) diante do Água Santa, no Allianz Parque.

 

UMA AFRONTA À NOSSA HISTÓRIA!

As críticas que fizemos até aqui à presidente Leila Pereira refletem visões distintas sobre prioridades de investimento do clube. Mas nenhum equívoco cometido neste primeiro ano de gestão se equipara à inaceitável decisão de ceder o Allianz Parque ao clube que, décadas atrás, tentou tomar a nossa casa.

Leila tomou tal medida sem consultar ninguém e, mesmo diante da repercussão negativa entre os palmeirenses, seguiu adiante com um acordo que só é bom para o nosso inimigo.
Ao longo do último mês, Leila foi alertada dos riscos de tal arranjo, primeiro em uma carta aberta assinada por 34 conselheiros e depois em conversas com inúmeras pessoas influentes e que conhecem a fundo a história do clube. E o que fez a mandatária? Simples: ignorou a sensatez dos que cumpriram o dever de aconselhá-la.

Alheia às vozes divergentes, ela segue tomando decisões monocráticas e que parecem atender mais a suas aspirações pessoais do que aos interesses da coletividade palmeirense.

O empréstimo do Allianz Parque a um clube inimigo desconsidera uma série de fatores: o entorno do estádio, com a presença de incontáveis sedes de torcida, lojas, bares e estabelecimentos que respiram Palmeiras; o direito de ir e vir dos associados do clube social; e mesmo a segurança dos moradores de um bairro alviverde como nenhum outro.
A revolta entre os palmeirenses é consensual, mas, ao que parece, a mandatária prefere dar ouvidos ao dirigente rival que, há menos de um ano, atuou nos bastidores para tentar impedir que o Palmeiras jogasse em casa a final do Paulistão

– lembram-se disso?
A realização desta partida lamentável no Allianz Parque constitui uma afronta à nossa história, aos nossos símbolos e à nossa coletividade. E é uma página tenebrosa a desonrar a memória dos bravos palestinos da Arrancada Heroica, que protegeram o nosso estádio do ataque inimigo.

Escreveu a Diretoria da Mancha Alvi Verde

 

Em recentes declarações sobre o ocorrido a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, disse:

 

– Não administro o Palmeiras segundo nota de organizada. Torcida tem que torcer. Eu sou a presidente, eu dirijo. Se alguém da organizada quiser dirigir, é fácil. Seja sócio, conselheiro, se candidate. 
Devido a grande amizade dos presidentes Julio e Leila eu não acredito que o acordo pode ser desfeito neste momento e o jogo deve acontecer sim no Allianz. Entretanto todo cuidado é pouco para o torcedor que pretende ir ao Allianz apoiar o Tricolor.

 

Saudações Tricolores!
Pedro Moura | São Paulo Sempre!

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Maradona, Ceni, rivais e boa fase… Galoppo ativou o modo sincerão em entrevista

Junto com a artilharia do campeonato Paulista Galoppo cada vez mais tem conquistado o carinho da torcida e os holofotes da mídia.

 

No próximo sábado (25) o artilheiro Tricolor irá dar uma entrevista ao “Bola da vez” dos canais ESPN. Antes mesmo de ser sabatinado nas perguntas dos jornalistas Galoppo já dá indícios de que não terá papas na língua e entregará bastante entretenimento ao torcedor.

 

Acompanhe abaixo o Bate-bola feito após a entrevista do Argentino para a ESPN:

 

  • Melhor da sua posição no Brasil? Arrascaeta.

 

  • Quem é uma inspiração no futebol para você? Maradona.

 

  • Time que você sonha em jogar? Milan.

 

  • Time que você jamais jogaria? Corinthians.

 

  • Estádio que você sonha em jogar? Santiago Bernabéu.

 

  • Seu melhor amigo em São Paulo? Calleri. Calleri e Ferraresi, pra não ficar mal (risos).

 

  • Título dos sonhos por São Paulo? Libertadores.

 

  • Samba ou tango? Nenhum dos dois.

 

  • Rogério Ceni em uma palavra? Ganhador.

 

  • Gol ou assistência? Gol.

 

Veja o vídeo abaixo com as palavras do craque:

 

 

Então neste sábado (25), o Bola da Vez  vai ao ar às 22h (de Brasília), com transmissão pela ESPN no Star +. Caso perca algum detalhe corra aqui para o Blog que iremos repercutir as melhores falas do artilheiro Tricolor, aguardo você!

 

Saudações Tricolores!
Pedro Moura | São Paulo Sempre!

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OPINIÃO Bola da Vez com o gerente de futebol Alexandre Pássaro

A ESPN Brasil publicou na noite deste sábado o tradicional programa Bola da Vez, desta vez com um convidado bem interessante para a coletividade Tricolor: o gerente-executivo de futebol Alexandre Pássaro. Muito conhecido de nome pela torcida mas pouco “falante” junto a imprensa, o jovem profissional atendeu os jornalistas Eduardo Affonso, André Kfouri e do apresentador André Plihal.

 

Deu para conhecer a origem do profissional (Pássaro é formado em direito) e trajetória (viveu na Espanha) e início no futebol profissional (começou na agência de marketing esportivo de César Sampaio) e o primeiro contato com Muricy, ainda em Santos, lugar onde morou na infância. Aos 24 anos, Pássaro ainda foi vice-residente do Desportivo Brasil, clube da Traffic, acumulando funções jurídicas e aprendendo principalmente como tratar as categorias de base.

 

Convidado por Carlos Miguel Aidar, Alexandre Pássaro foi para o São Paulo e de lá para cá não saiu mais, apesar de um momento de sua trajetória se disse triste pelo caminho que o clube estava tomando, ainda na época de Aidar. Com a chegada de Leco em 2015, Alexandre ficou a pedido do novo presidente, se licenciando totalmente de um escritório recentemente montado na época.

 

Na gestão Leco, Pássaro foi aperfeiçoando o seu trabalho na área jurídico esportiva, atuando na conclusão das contratações do clube, sempre em conjunto no CT com Raí e Lugano. Passaro disse ter autonomia no momento da contratação ou renovação de jogadores mas salienta a harmonia no setor. Elogiou bastante Raí na questão do “macro” do futebol. Pássaro até comentou a quase perda do diretor de futebol no fim do ano passado. “Raí é o maior símbolo da profissionalização do São Paulo” – disse ele, também valorizando o tempo de permanência do ex-camisa dez no cargo.

 

Inclusive, Pássaro vê o clube em um “caminho sem volta” em relação a profissionalização e, apesar do caminho logo, entende que o clube está em evolução e se vê na obrigação de explicar tudo o que acontece no futebol para o conselheiro e o sócio, inclusive explicando muitas das dívidas que o clube tem agora. Algumas delas ainda da época do Tricampeonato Brasileiro (!!!). Pássaro disse que o clube ainda optou por segurar ao máximo a venda de Antony como forma de explicar a outra parte da dívida. Não só Antony, mas Walce (com o Arsenal), entre outros. Segundo Pássaro, o São Paulo optou por não vender seus maiores ativos pelo preço que o mercado quer.

 

Perguntado sobre a disputa política no São Paulo, Pássaro espera que nas próximas eleições a estrutura conquistada pelo clube seja mantida. Segundo ele, o São Paulo é um dos clubes que mais atua profissionalmente no Brasil. Sem desprezar a história e quem a fez no Tricolor, Pássaro diz que quem estiver preparado pode atuar no futebol profissional. Ele citou o Athletico Paranaense como maior exemplo de caminho profissional no país.

 

Pássaro sabe que a falta de títulos incomoda muito a todos mas diz que somente a estrutura e a evolução do trabalho pode realmente chegar aos frutos que todos querem. Citou inimigos como a troca de técnicos, mudança de perfil de jogadores no elenco e filosofias de trabalhos muito diferentes entre outras dificuldades. Citou o 6×1 em Itaquera como situação completamente diferente de hoje em dia. “Muitos jogadores desmotivados e em fim de contrato. Hoje o trabalho é completamente outro.” – revelou.

 

O gerente-executivo elogiou Fernando Diniz e revelou que só se conhece o técnico no dia a dia. Pássaro citou o jeito de jogadores como Volpi, Dani Alves e vontades de evoluir de Bruno Alves e Reinaldo como pontos importantes para a contratação do técnico. Ele disse que a vontade do grupo foi de fato determinante para chegada do atual técnico. “Ele é bom no que faz, seu método melhora os jogadores e tem muito a questão humana do Diniz” – disse Pássaro.

 

Pássaro disse que sua maior contratação foi Hernanes em 2017 e revelou que uma das suas maiores referências é Monchi, diretor de futebol do Sevilla. Para ele, a ideia é trabalhar para cada vez menos errar nas contratações. “As contratações erradas sempre existem, a diferença é o holofote” – disse o gerente. Pássaro explicou as contratações, muitas delas “erradas”  e revelou ter criado mecanismos cada vez mais assertivos para minimizar os erros. “Ninguém contrata para errar” – resumiu ele.

 

Pássaro falou do episódio Arboleda e Jean: “Quanto a Arboleda, se a gente percebesse que ele não teria mais a vontade que sempre teve a solução seria outra” – disse ele. Disse que aprende com Raí “até quando ele está quieto” e sobre Leco diz prefere ser impopular que injusto: “eu aprendo muito com ele, o Leco uma das melhores pessoas que conheço”. – disse ele.

 

A entrevista terminou com Pássaro falando sobre o atual período do futebol “sem futebol”. O Gerente revelou estar preocupado por não saber até onde esse estrago vai e citou o caso “Gustavo Maia” (veja o post) como referência de reposicionamento dos clubes no mercado internacional, afetado pelo Coronavírus. Por fim, Pássaro disse que Rogério Ceni sim, vai voltar ao clube um dia. “Não vejo ódio recente nele e no Leco, isso vai se diluir com o tempo” – finalizou ele.

 

OPINIÃO DO BLOGUEIRO: Alexandre Pássaro é um profissional jovem (dezessete anos mais novo que eu!!!), atualizado no futebol e no seu cargo e o São Paulo precisa cada vez mais de pessoas com este perfil, seja ele ou não. Não desconsiderando os mais velhos (todos tem cada um o seu valor), fazia tempo que o Tricolor não tinha alguém tão jovem e capacitado exercendo uma função tão importante. O cargo no futebol é altamente passível de frustrações com contratações e, como ele mesmo disse, evoluir é minimizar cada vez mais os erros. Que o Sao Paulo cada vez mais tenha “Pássaros” alçando vôos cada vez maiores no CT da Barra Funda e Cotia. Com energia, honestidade e profissionalismo.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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