Quatro atletas no elenco do São Paulo tem sua permanência indefinida no clube. Curiosamente todos fazem parte do setor meio ofensivo, o mais criticado neste início de temporada.
São eles Shaylon, Calazans, Tréllez e Paulinho Bóia.
Shaylon voltou ao clube após empréstimo de um ano e até foi anunciado “com pompa” por alguns veículos da imprensa esportiva. A aposta de alguns era em uma nova chance para o jovem criado na Chapecoense. Já Calazans chegou ano passado em uma troca envolvendo Brenner e não se firmou no elenco. Ambos não foram inscritos no estadual e treinam separados a espera de uma proposta.
O atacante Tréllez também não foi inscrito no Paulista mas treina com o grupo, apesar do São Paulo não descartar uma negociação com valores que lhe agradem. O forte do colombiano é o jogo aéreo, um dos pontos fracos do atual ataque Tricolor.
O último integrante dessa hall de jogadores à disposição no mercado é Paulinho Bóia. Cria da base Tricolor, o meia atacante não foi aprovado nos exames médicos do Cruz Azul (MEX) e também treina de forma separada, esperando uma definição.
Não dá para precisar valores mas os quatro provavelmente consomem cerca de milhão por mês dos cofres do clube, entre salários e direitos de imagem. Se permanecerem no Tricolor sem atuar no elenco, a minha previsão é de um gasto de aproximadamente R$ 12 milhões em 2020, somando férias e luvas. Se não for isso, é perto disso. De qualquer forma, é um “dinherão“.
Entre erros e acertos, este é mais exemplo de má gestão no futebol.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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