O presidente Júlio Casares concedeu uma importante entrevista coletiva após a demissão de Fernando Diniz. Entre outros assuntos, o presidente explicou como o clube escolherá o novo técnico para as próximas temporadas.
“Tudo é orçamento. Podemos ter técnico que ganhe A, B ou C, desde que dentro do nosso orçamento … Temos limitações, mas que não impedem avanço de um bom técnico. Precisa de inteligência pra atender o investimento do futebol. Tenho área técnica, financeira e comitê avançado que vão cruzar números. Tudo é uma composição. Se couber no orçamento geral, grandes nomes poderão vir mas dentro de uma engenharia financeira pra não comprometer o futuro do São Paulo”. – disse ele ao ser questionado sobre o perfil do novo futuro treinador do clube.
O presidente disse que não ter um perfil de preferência e que há uma área para a escolha final. Além disso, Casares explicou a função de Rui Costa como executivo do futebol, negociando contratos e atletas dentro do planejamento traçado.
Ainda sobre técnico, o presidente afirmou que trabalhará em cima de um orçamento possível, sem iludir o torcedor. “Temos que ser transparentes com o torcedor: faremos possível pelo melhor profissional, seja ele brasileiro, europeu ou sul-americano. O que couber no orçamento vamos fazer o melhor par o São Paulo. É uma preocupação do futebol e da gestão. Não iludir o torcedor e ser realista. Temos de trabalhar dentro do orçamento, porque se não for assim pode agravar a situação, tem de estancar para unir a questão competitiva com a austeridade financeira”. – completou ele.
Pela entrevista, o torcedor pode esperar contratações modestas para 2021.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(2) Comentários
André
1 de fevereiro de 2021Tem que ser modesto mesmo nas contratações, pq tem um elenco jovem que dá pra evoluir. Nosso elenco tem disponível hoje um time inteiro de atacantes e meias ofensivos, mas de volante só o Luan, visto que Tchê Tchê não rouba nenhuma bola. É só trocar, então, algumas peças e manter a base do time. Justo seria deixar o Diniz participar da formação do elenco para o ano que vem e cobrar resultado dele só depois disso, porque ele tirou água de pedra com esse time que ele recebeu. No início do ano, praticamente todos diziam que a zona da libertadores era o melhor que o tricolor poderia alcançar, então não achei legal a demissão do técnico agora. Para mim, ele tá perfeitamente dentro da meta. Mas concordo que dá raiva ver os jogos desse ano, onde ele não muda nada mesmo vendo a piora do time.