Destaque, Alisson rende mais quando não joga de costas para o gol

Alisson foi um dos destaques da ‘semana abençoada’ do São Paulo. Contestado pelos torcedores, o jogador apareceu bem em uma posição improvável e mostrou que é útil ao elenco, mesmo não sendo unanimidade entre os torcedores.

 

Na quinta e sem Pablo Maia, o meia-atacante foi recuado por Dorival Júnior e anulou Raphael Veiga, um dos melhores jogadores do Palmeiras, no Allianz Parque. Já neste último domingo, Alisson repetiu a dose e ao lado de Mendez, participou do trabalho recuado de um meio desfalcado de Maia e Neves.

 

Após o jogo, Alisson respondeu as críticas do torcedor repassadas pelos repórteres com personalidade: “Eu me dedico, não fico aparecendo em rede social para torcedor, não é meu perfil. As pessoas que estão ali no dia a dia sabem o profissional que eu sou”– disse ele na zona mista do Morumbi.

 

Alisson foi além e comentou sobre a capacidade de jogar no Tricolor: “Eu me sinto privilegiado de ter jogado só em times grandes. Qualidade eu tenho, senão não estaria no São Paulo.” – concluiu aos microfones.

 

Na minha opinião, o futebol do operário Alisson cresceu quando ele parou de jogar de costas para o gol e passou a trabalhar justamente no combate no meio e com campo para avançar em direção a meta adversária. Ninguém pode falar da sua dedicação. O problema era o posicionamento. Alisson ajuda, não decide.

 

Deste modo, neste combate, ele é muito útil, sim.

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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