O São Paulo ganhou o processo movido pelo atacante Pedrinho, ex-atleta do clube. O jogador teve o contrato de empréstimo rescindido por justa causa em abril deste ano e pedia na justiça a reversão da demissão.

 

Em abril, Pedrinho foi acusado pela sua ex-namorada de agressão e ameaça de morte mas, perguntado pelo clube, alegou que não havia cometido violência doméstica. Porém, prints divulgados pelo ge.globo dias depois do ato revelaram as ameaças do jogador. O São Paulo considerou que Pedrinho mentiu para o clube quando lhe foi dado o benefício da dúvida e ao ter ciência dos prints do processo, não teve mais dúvida sobre o comportamento do seu ex-jogador.

 

Os advogados de Pedrinho pediam a reversão do processo com a alegação de que o São Paulo não havia feito sindicância e não havia esperado o fim do processo na justiça para tomar tal decisão. Nesta última quinta-feira, a Justiça considerou que Pedrinho de fato quebrou a confiança do Tricolor por ter mentido, ao alegar que não havia ameaçado Amanda Nunes, ex-namorada, de morte.

 

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Pedrinho pode recorrer da decisão mas aí vai uma opinião: o jogador não deveria insistir no processo. Resolve a situação e segue o jogo e carreira. A atitude do São Paulo, condenada por alguns torcedores porque o atacante representava um ganho esportivo para o elenco na época, se mostrou correta também pela decisão na justiça. Jogador de futebol não é uma entidade acima do bem e mal. São pessoas públicas, que influenciam muita gente que almeja estar no mesmo lugar que eles estão.

 

É uma profissão aspiracional em todo o Brasil.

 

Rebaixado atuando pelo América-MG, Pedrinho já foi dispensado pelo clube mineiro e deve se apresentar ao Locomotiv Moscow, seu atual clube de contrato. A permanência na Rússia é incerta.

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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