Vitória bastante significativa do São Paulo em São Januário, em uma briga direta com o Vasco para uma das vagas da próxima Copa CONMEBOL Libertadores. Com gols de Lucas Moura e Luiz Gustavo, o Tricolor descontou a derrota sofrida para o Cruzmaltino no primeiro turno, em pleno Morumbi.
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Grande atuação coletiva da equipe, que equilibrou um jogo difícil no primeiro tempo, apagando o fogo da torcida vascaína por mais uma vitória (o Vasco vinha de quatro vitórias seguidas) e sabendo sofrer na segunda etapa, principalmente quando Fernando Diniz lançou todo o time para o ataque.
Partida quase irrepreensível no ponto de vista estratégico, com a grande atuação defensiva, em especial os zagueiros Alan Franco, Sabino e Arboleda, que sofreu o pênalti que ninguém viu (nem os jogadores são-paulinos) mas o VAR marcou com precisão, e do goleiro Rafael que estava bem colocado quando era exigido, o Tricolor sai do Rio com um grande resultado e melhora na tabela.
E o Ancellocci, que foi ver o Rayan e viu “Tápia”? rsrs
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Para quem desdenhou e ainda desdenha da vitória, o Tricolor não vencia o Vasco desde 2013 em São Januário, em Brasileiros. Quem viaja acompanhando o clube fora de casa sabe o quanto é difícil vencer em São Januário, por isso o feito é considerado grande.
E um detalhe bonito do adversário: mesmo com a derrota, a torcida vascaína gritou pelo seu clube. Prova do reconhecimento pela temporada bem executada de Fernando Diniz no comando do clube. Mas hoje não, ela parou na camisa pesadíssima do Tricolor.
Deu gosto torcer pelo São Paulo neste domingo.
Nota dos personagens da partida:
Rafael: um dos destaques do jogo. Nota: 9,0
Alan Franco: ótima atuação. terceiro amarelo. Nota: 8,5
Arboleda: muito bem colocado, sofreu o pênalti. Nota: 8,5
Sabino: surpresa de Crespo, jogou muito na defesa. Nota: 8,5
Maílton: segurou na defesa até sair com câimbras. Nota: 6,5
Pablo Maia: muito combate na defesa. Nota: 7,5
Bobadilla: ajudou na contenção. Subiu pouco. Nota: 7,0
Marcos Antônio: equilibrou no meio-campo. Nota: 7,5
Enzo Díaz: mais uma boa partida do argentino. Nota: 7,5
Lucas: fez o gol de pênalti. batalhou até cansar. Nota: 8,0
Tapia: aplicado, foi para mim o nome do Tricolor. Nota: 8,5
Ferreirinha, Rigoni, Luiz Gustavo, Alisson e Ferraresi: o volante Luiz Gustavo marcou o segundo gol e deu uma entrevista bem emotiva. Rigoni errou tudo que tentou, e teve chances claras de gol.
Hernán Crespo: partida estrategicamente quase perfeita. Mediu boas forças no primeiro tempo e saiu premiado com o gol. Na segunda etapa suportou uma boa pressão no início mas foi se soltando até o gol de misericórdia, no apagar das luzes de São Januário. Nota: 9,0
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(2) Comentários
RONALD
3 de novembro de 2025Boa partida. Só não entendi a entrada desse Rigoni. Fica dando virtrine para um cara desse. Quando poderiamso estar dando minutos a um jobvem da base.
Alessandro
3 de novembro de 2025Nosso elenco, infelizmente, é inferior ao das demais equipes do top 10 do Brasileirão. É um grupo limitado, envelhecido em algumas posições, e isso pesa na comparação. Ainda assim, com os salários em dia, o time compensa na base da garra e do esforço. O Lucas, por exemplo, participou de cerca de 18 das 55 partidas disputadas até agora. Quando está bem fisicamente, entrega muito, mas não é um jogador em quem o clube pode contar com regularidade, um erro claro da nossa gestão. Já o Luís Gustavo é dedicado, voluntarioso, mas seu físico não sustenta a intensidade exigida. O Casares precisa urgentemente rever o planejamento do elenco. Se insistir nos mesmos erros, o time não vai aguentar vai estourar. Apesar disso, uma belíssima vitória do São Paulo! Sinceramente, eu não acreditava. Apostei no empate. Mas o Rafael, junto com a zaga, teve uma atuação impecável. O Tapia, mesmo com limitações técnicas, mostrou muita raça e incomodou bastante o adversário. E o time do Diniz, como sempre, com aquelas famosas “saidinhas suicidas” que tanto alegram os rivais e que agora, ironicamente, nos deram alegria. Sofremos muito com esse estilo de jogo no passado. Só o Diniz ainda não percebe o risco que corre. Ainda bem, dessa vez, que foi a nosso favor.