A 15ª rodada do Campeonato Brasileiro 2024 se iniciará amanhã com jogos do Flamengo no Maracanã e do snao paulo no Morumbis e se finalizará no domingo com o Botafogo, no Nilton Santos.
E, pelos jogos desenhados nesta rodada, o São Paulo terá uma grande chance de retornar ao G4 do torneio, caso vença o Red Bull Bragantino diante do seu torcedor. Atualmente o clube está na quinta colocação na tabela.
O principal concorrente do Tricolor para o G4 é o Bahia, na quarta colocação com 27 pontos. Porém o clube baiano visitará o Palmeiras no Allianz Parque no domingo às 18h30. Um confronto difícil para os comandados de Rogério Ceni.
Caso vença o RB Bragantino e o Bahia perca para o Palmeiras, as duas equipes empatariam em pontos e vitórias. Porém, o São Paulo ultrapassaria seu concorrente pelo salgo de gols. Atualmente o Bahia tem um gol acima do Tricolor Paulista.
Também por este motivo, é fundamental a presença do torcedor no Morumbis, neste sábado. Os ingressos estão disponíveis no site oficial do clube. Compre aqui.
Vale também lembrar que o jogo mudou de horário por conta da partida da seleção brasileira na Copa América. Na minha opinião, a mudança ajudou ainda mais na presença da torcida do São Paulo. Veja o novo horário aqui.
Espero você no Morumbis!
Para acessar outras notícias do Blog São Paulo Sempre clique aqui.
Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
Me siga no Whatsapp
Me siga no Twitter
Me siga no Facebook
Me siga no Instagram
Post aberto para comentários.
(3) Comentários
TAKEI
5 de julho de 2024Gostaria muito de conhecer o planejamento e a programação, sistematizados, da nossa participação nos últimos dez brasileirões, a do ano passado, e a desse ano, por exemplo, como o diretor e o coordenador com a anuência do Casares teriam estabelecido a mobilização e disputa de cada uma das partidas desde a estreia e em cada uma das fases de cada um dos turnos, supondo reuniões que teriam acontecido desde o momento que ainda contavam com a continuidade do Dorival no final da temporada anterior, imaginando, obviamente, que minimamente as reuniões de planejamento da temporada seguinte teriam naturalmente e de fato ocorrido. Perdemos estreando em casa um jogo ganho para o Fortaleza que tanto tem nos amedrontado. Perdemos um jogo para o Flamengo indo para o Rio pensando levar poucos gols. Nos surpreendemos com o bom início do Zubeldia que teria sido desdenhado na primeira tentativa de trazê-lo. Perdemos para o Cuiabá e o Vasco por conta da desinformação e desencontro entre os nossos gestores da Barra Funda e a nova comissão técnica que pouca familiaridade teria com a realidade do campeonato nacional. Deixamos de ganhar dois pontos contra o Internacional e mais dois contra o Corinthians. E a questão que fica é, quanto a real e efetiva participação dos gestores diretos que atuariam diretamente no nosso futebol, as ações cotidianas do diretor e do nosso coordenador, impactariam e determinariam na baixíssima performance do campeonato do ano passado, brigando para não cair, e nas oscilações desse atual, num cenário que caso não tivéssemos somados os últimos nove pontos, estaríamos abraçados com a turminha do Z4.
TAKEI
5 de julho de 2024Vencer o Fortaleza na estreia, o Cuiabá em casa, o Vasco despedaçado, o Internacional desfigurado, o Corinthians em ruínas e agora o Red Bull Bragantino dentro de casa, não depende evidentemente, do fator sorte! Quem cuidaria da parte relacionada ao planejamento e programação, a gestão da mobilização, da construção e da efetividade da participação e resultados efetivos em cada uma das partidas e fases das competições? Qual estrutura organizacional, qual organograma e quais profissionais na essência efetivamente viveriam o dia a dia pra fazer o futebol funcionar de fato e de direito? O que o presidente, o diretor e o coordenador fazem de fato, em relação a isso? Que influência benéfica esse sistema de conselhos e conselheiros poderia contribuir ou impactar em relação a isso?
TAKEI
5 de julho de 2024Mais uma vez entra em cena a questão da estrutura organizacional e da profissionalização da gestão, quando o assunto se refere a construção dos resultados em cada uma das competições anuais. A despeito do bom momento nesses três últimos jogos, é fato que nos ressentimos da organização e do planejamento que a estrutura dos tempos vividos na época do saudoso presidente MPG, quando, ainda que ocupado também por conselheiros, quem nos liderava e conduzia se submetiam a um organograma muito mais encorpado e infinitamente menos amador que essa centralização do poder promovida desde os idos do também saudoso JJ, e hoje, é notório, iniciamos e terminamos, temporadas e competições, ao deus dará, sem planejamento e gestão alguma, estreando e disputando os turnos, fases e cada uma das partidas dos respectivos campeonatos, em especial o brasileirão de pontos corridos, sem mobilização e acompanhamento algum, estreando ou enfrentando adversários mais tradicionais e difíceis ou em tese menos complicados, fora ou dentro de casa, como temos feito nos últimos quinze anos. Analisemos pra confirmação dessa deficiência as nossas participações e desempenhos nos últimos dez brasileirões. Temos muitas dificuldades pra vencer adversários como o Fortaleza e o Bragantino, fora e mesmo dentro de casa, o Cuiabá, também, além de outras pedras nas chuteiras, sob pretexto de não termos sorte contra eles. Até a época do MPG nossa estrutura contava com o presidente, um vice presidente, atuante, um diretor de futebol, também, um superintendente que ousava não viver dizendo amém sem ficar passando pano, um gerente e supervisores de futebol atuando no chão de fábrica, além, de uma comissão técnica efetiva e verdadeiramente permanente, submetida à seriedade e competência de um tal de Telê Santana que cuidava desde o tipo e qualidade da grama até às tatuagens e cabelos descoloridos de eventuais paneleiros que ousassem a mostrar a cara. Hoje, contrapondo aqueles tempos do vanguardismo e diferencial competitivo, por mais bem intencionados que sejam, vivemos à mercê de um presidente, de um diretor estatutário, de um coordenador e de um gerente executivo que não ousaria contrariá-los em nenhuma circunstância. De lá pra cá, desde o desmonte e desmantelamento havido, continua tudo como dantes no quartel de abrantes! Vencer agremiações e partidas específicas ou aleatórias, construindo jogo a jogo, de forma sistematizada a participação e os resultados em cada campeonato, se compara a um simples cara ou coroa, vencer ou perder, somar ou deixar pontos pelo caminho, é uma mera questão de sorte ou azar. Eles continuam achando que a nossa moeda sempre cairá de pé!