Nação do Maior do Mundo;
Mais que o anúncio da incorporação maciça da base, mais a preparação num dos maiores centros esportivos dos Estados Unidos, mais que um título (ainda que de pouca expressão) em cima de um rival, mais que a artilharia do estadual, mais que a vinda de bons jogadores, mais que a chegada de Lucas Pratto, centroavante da seleção argentina. Mais que tudo isso, hoje o São Paulino comemora o início da volta de um DNA perdido há algum tempo: o DNA de um elenco com mentalidade campeã.
Essa filosofia é simbolizada na história de um personagem conhecido por todo o Brasil e boa parte do mundo do futebol. Rogério Ceni ganhou títulos, recordes e possui um dos currículos mais importantes do Brasil. Artilheiro, capitão e absolutamente obstinado pelo sucesso. A muitos incomoda, e para outros muitos é referência de trabalho e sucesso.
Não dá para cravar títulos no ano mas uma coisa dez para afirmar de bate e pronto: o elenco assimilou essa história de vida. Vemos até o momento um time dedicado dentro de campo, procurando aplicar o conceito de jogo de quem nunca foi técnico, mas que viveu muito tempo assistindo jogos de uma das posições mais ingratas e privilegiadas do futebol: a grande área. Prova disso é o time correr atrás do marcador contra Audax, Ponte e Santos.
Você pode achar exagero atribuir o sucesso atual a uma só pessoa mas o início da “era Ceni” como treinador animou a torcida e dá combustível para possíveis grandes vôos não somente em 2017 como nos próximos anos. A aquisição do M1TO no banco de reservas não pode ser tratada como manobra política e sim como movimento genuinamente são-paulino. Rogério é a personificação dos ideais do clube e seu sucesso é sucesso de todos que dirigem, trabalham e torcem pelo São Paulo Futebol Clube.
Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(9) Comentários
Rodrigo
17 de fevereiro de 2017Começou a era do Alex Ferguson brasileiro!
Ellan Giulianno
16 de fevereiro de 2017Perrone, o M1T0 está de parabéns pelo começo, mas devemos parabenizar também as suas escolhas para a comissão técnica. Deu pra ver durante o jogo que os assistentes são bem ativos e participativos, se levantando várias vezes e fazendo comentários junto ao Rogério. Estamos muito bem servidos na questão técnica e tática com esses 3 trabalhando juntos.
waldiney
16 de fevereiro de 2017chega emociona um trem desse....
Alan Rabelo
16 de fevereiro de 2017Daniel perrone, com sua voz ativa perante a torcida são-paulina escreva um post ou faça uma maneira de divulgar ainda mais a torcida aderir ao programa sócio torcedor e frequentar o morumbi. Moro em Belém-PA e assinei ao programa SÃO PAULO BRASIL ($25, 00 mês) e meu pay per view é do tricolor paulista. Obrigado e abs.
TRICOLOR
16 de fevereiro de 2017Certo, mas a saída do Carlinhos, Mena, ausência do Wesley também ajuda. Outra coisa, Bauza e Osório muito fracos. Inventavam muito, Carlinhos de Centro avante e Wesley de 10, o Bauza ficou maluco....Rogerio Neymar do Nordeste disputava posição com o Ganso. Chega de Professor Pardal. Rogerio começou inventando, pôs o Rodrigo Caio de volante e colocou o Douglas que nunca tinha jogado numa zaga que já estava funcionando desde o ano passado, e escalou um lateral direito na esquerda. Depois vem arrumando. Ele tem errado na escalação e acertado nas mexidas. Está aprendendo aos poucos. Neilton e Cicero que ele pediu para trazerem eu não entendo e nunca vou entender.
Yuri Modesto Alves
16 de fevereiro de 2017Curiosidade, qual a porcentagem do São Paulo no passe do cueva?
Sérgio Oliveira
16 de fevereiro de 2017Nossa identidade voltou!
Pavan
16 de fevereiro de 2017Está dando orgulho assistir nosso tricolor em campo, mas uma coisa eu falo, dê um contrato novo já pro Cueva, aumente salário, aumente tempo de contrato porque a Europa vai cair matando em cima desse monstro, que tem tudo pra ser logo um dos melhores do mundo da posição, o que joga esse gringo não é brincadeira!!!
ENDRIGO SANTANA PASSO
16 de fevereiro de 2017Ainda é cedo pra dizer, mas a vontade de vencer com propriedade os jogos ficaram mais evidentes, Ceni n busca um gol isolado, quer o controle da partida.