Os duelos contra o São Caetano pelas quartas de finais do Campeonato Paulista 2018 marcarão também o encontro do Tricolor com um de seus grandes ídolos. Pintado, volante campeão da Libertadores e Mundial em 1992 é o técnico do Azulão.
Tenho visto tentativas de jogá-lo contra o Tricolor devido a sua conturbada saída no ano passado. Pintado era auxiliar técnico do clube e foi demitido na época da chegada de Dorival Junior. Ele também se envolveu em uma polêmica com o meia Cueva naquele período. O pior é que essa tentativa em se criar uma atmosfera “São Paulo x Pintado” vem do próprio torcedor, em grupos de whatsapp e redes sociais.
Vamos deixar claro: Pintado é ídolo do São Paulo e ponto final. Isso não se apagará nunca. Além do mais, o profissional negou mágoa com o ex-clube em entrevista ao Globoesporte.com. “São opções, né? Tanto da diretoria do clube como da comissão técnica nova que chegou na época. Cada um tem sua preferência, eu respeitei, nunca contestei nada disso. Com o Rogério (Ceni), com o (Edgardo) Bauza, o Ricardo Gomes, eu tive total abertura para trabalhar, um relacionamento muito bacana, inclusive fico feliz de ter aprendido com esses profissionais o que eu coloco em prática” – afirmou Pintado ao portal.
O que veremos é um Azulão com a cara de seu comandante: aguerrido, bem postado e com vontade de vencer. Isso é natural do próprio Pintado e cabe ao São Paulo como clube grande passar de fase. Sem polêmicas, sem mimimi e com a bola rolando.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(4) Comentários
Adolfo Pottel
16 de março de 2018Pode não ter mágoa do clube, porem de quem o administra ....
Nico
16 de março de 2018Fala Daniel! Pintado é ídolo tricolor e nunca deveria ter saído do SPFC, menos da forma que saiu. Outro grande nome da nossa historia a ser desrespeitado pela diretoria. Grande abraço!
Alex Costa
16 de março de 2018Bom dia perrone, vejo da seguinte forma, primeiro como vc relatou acima os problemas que ele teve com cueva talvez tenha sido decisivo para sua saída, mais sou totalmente contra essa história de técnico empurrar familiares em comissão técnica como Dorival e seu filho, isso não dá para se admitir pois se o cara é bom ele trabalha com qualquer profissional, aliás nas empresas quando vc chegar é obrigado a se adaptar quem já estar lá. O futebol e seu amadorismo.
Vitor
15 de março de 2018Resumindo as palavras do pintado ("São opções, né? Tanto da diretoria do clube como da comissão técnica nova que chegou na época. Cada um tem sua preferência, eu respeitei, nunca contestei nada disso. Com o Rogério (Ceni), com o (Edgardo) Bauza, o Ricardo Gomes, eu tive total abertura para trabalhar, um relacionamento muito bacana, inclusive fico feliz de ter aprendido com esses profissionais o que eu coloco em prática”) quem tirou ele do São Paulo foi o Dorival Júnior... Meu pai santista disse que o Dorival já tinha feito coisa semelhante...