A contratação de Everton Felipe foi mais um golaço de Raí fora dos gramados. Alçado como diretor de futebol do São Paulo em dezembro do ano passado, o ídolo e eterno camisa dez do Tricolor mostra competência e seriedade na construção e condução do elenco deste ano.
Raí sempre foi vencedor por onde passou, seja nas quatro linhas ou fora dela, conduzindo com competência a ONG Fundação Gol de Letra (em parceria com o ex-atleta Leonardo) e negócios pela Raí+Velasco, como a Sala Raí (camarote corporativo e espaço de eventos no Morumbi) e a Cinesala (um cinema em Pinheiros com referências do aclamado Electric, em Londres). Além disso, o diretor de futebol mantém um núcleo de gestão de marcas e negócios também ao lado do empresário Paulo Velasco. Juntos, eles já gerenciaram as imagens de personalidades como Ruy Ohtake, Magic Paula, Zetti e do irmão Sócrates.
Porém, a ‘aventura’ de ser diretor de futebol sem nunca ter exercido o cargo é que surpreende muita gente dentro do Morumbi. Com o sucesso atual na condução da pasta mais importante e complexa de um clube de futebol, Raí mostra que não é preciso mais que ser um diretor profissional e sim entender profundamente do assunto. O atual diretor viveu décadas como jogador profissional e mesmo em um outro momento do futebol, conseguiu se atualizar com as necessidades e expectativas dos atletas e deu a eles segurança e bagagem para realizarem os seus trabalhos, ao lado de um time valioso: o ‘boleiro’ Ricardo Rocha e o entusiasta Lugano, o ex-atleta que mais entendeu o que significa jogar no São Paulo dentro da história do clube.
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Com sua competência e serenidade, Raí deu motivos para o presidente Leco se distanciar do futebol, exercendo a função que um presidente e seu Conselho Administrativo deve fazer: cuidar do andamento geral dos setores do clube, principalmente o futebol, o marketing, o patrimônio (estádio) e o financeiro. Não é pouca coisa, quando sabemos como funciona a ordem política no Morumbi. Além disso, Raí bancou Diego Aguirre e mostrou a todos (inclusive a mim) que estava 100% certo na sua convicção.
“Raí confia no São Paulo e eu confio no Raí.” Mais que nunca esse texto, publicado no início de janeiro, faz sentido hoje em dia. É preciso dar tempo e tranquilidade para colher frutos em todos os setores da sociedade. Isso é o que pregamos como ‘reconstrução’. O resultado está sintetizado na frase de Hudson para o Sportv, nesta última quarta-feira: “Estamos construindo um São Paulo que a torcida sempre quis“.
Vamos em frente, confiando na competência comprovada do nosso maior ídolo e de toda a estrutura construída atualmente no Tricolor. O caminho é esse.
Relembre os primeiros passos de Raí como diretor de futebol.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(3) Comentários
Gomes
10 de agosto de 2018GE Lopz Não me lembro ter nenhuma decepção futebolística causada pelo Rogério. Por que desse seu trauma garoto?
Dan
9 de agosto de 2018GE LOPZ, já procurou algum psicólogo, psiquiatra ou algo do gênero? Creio que nem o Perrone deve estar aguentando tanta merda que vc escreve... que cara chato, cruzes!
Ge Lopz
9 de agosto de 2018Viram como um ídolo pode fazer muito pelo clube e o time sem se colocar acima do clube, não se colocando como DONO do clube, com "a cara do clube" ou sem precisar ser o técnico ou o presidente do clube? O trio Raí, Ricardo Rocha e Lugano nunca decepciona o torcedor do SPFC. Ídolos que nunca se colocaram acima do clube e SEMPRE contribuíram com muito trabalho, competência e HUMILDADE. Fica "aquele abraço" ao nojento Andrés Sanchez, que tem a cara de tudo de pior da cartolagem brasileira, que ironizou o trio quando começaram como dirigentes de futebol no SPFC, "abraço" estendido também áqueles que de tanto ódio ao presidente atual do SPFC por ter demitido Rogério Ceni, torceram MUITO para que Raí, Lugano e Ricardo Rocha TAMBÉM fracassassem no inicio de suas novas carreiras no comando do futebol do SPFC. Agora, aguentem calados e sigam o líder.