O técnico Zubeldía conheceu a sua primeira derrota no comando do São Paulo na noite desta última quarta-feira. A equipe sucumbiu diante do Cuiabá em pleno Morumbis e deixou o torcedor com uma pulga atrás da orelha nesta e nas últimas atuações.
Sem entrar em detalhes táticos da partida, o argentino tocou na ferida, no que diz respeito a atuação. Zubeldía reconheceu que o São Paulo foi mal no Morumbis e também elogiou repetidamente o adversário:
“Hoje jogamos mal. Em alguns momentos do segundo tempo tivemos iniciativa, mas fizemos uma má partida. O rival se sentiu cômodo. E quando isso acontece, provavelmente vamos perder, como aconteceu. Tivemos um rendimento abaixo, todos. Abaixo do esperado. Temos de assumir que o rival foi melhor.” – disse ele na coletiva após o jogo.
Falando francamente, Zubeldía disse que não esperava que a queda de rendimento acontecesse nesta partida em específico mas falou que não há tempo para lamentar a derrota. No sábado a equipe tem outra pedreira, que será o Vasco da Gama, em São Januário:
“Não conseguimos encontrar soluções. E me parece que o rendimento de todos foi abaixo, abaixo da nossa capacidade, sem dúvida. É um campeonato grande. Imagino que isso pode acontecer, mas não esperávamos que acontecesse hoje. Agora, vamos nos preparar para o próximo. Não temos tempo para festejar ou dramatizar.” – disse ele.
Zubeldía comentou que se surpreendeu estrategicamente com o adversário. Apesar de flertar com a parte debaixo da tabela, o Cuiabá vinha de uma surpreendente goleada para cima do Fortaleza:
“Taticamente, estrategicamente nos surpreendemos. Animicamente é difícil de comprovar esse aspecto. Mas jogamos mal. Vamos resumir a isso. Depois, vamos ter não muito tempo para ver o porquê. O rival jogou bem.” – finalizou.
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O técnico Luis Zubeldia falou aos microfones após o empate entre Corinthians e São Paulo pelo Campeonato Brasileiro de 2024. Entre outros assuntos, o argentino mostrou firmeza na desigualdade de preparação entre as duas equipes.
Zubeldía elogiou o desempenho dos seus atletas mas criticou bastante a diferença dos preparos das equipes antes do clássico:
“Não gosto de jogar o clássico com vantagem, eles tiveram dois dias a mais de recuperação, a organização quando se trata de clássicos tem de contemplar que os dois tenham o mesmos dias de preparação. Um clássico representa muito. Não gosto disso. Os jogadores foram bem, estivemos duas vezes em vantagem, ficamos alguns minutos com um homem a mais, quando se jogou pouco, mas num clássico tem de chegar os dois times com os mesmos dias de preparação. Somos o São Paulo, não podemos permitir. Isso é para quem organiza. Um jogo normal, tudo bem, mas num clássico, não. Depois damos a cara para o nosso torcedor. É um tipo de vantagem que não acho justa” – disse ele após o o apito final.
O São Paulo atuou na quinta-feira fora de casa contra o Internacional, já o rival, jogou dois dias antes também fora de casa, diante do Atlético-GO. No futebol profissional, esta defasagem faz diferença. O São Paulo só teve um treino antes do clássico. Já o Corinthians, três.
Claro que o técnico escondeu essa indignação para expor apenas ao final do jogo. O técnico deu um recado claro a CBF, que cria a tabela do Campeonato Brasileiro.
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Corinthians 2×2 São Paulo
Depois do desabafo, Zubeldía parabenizou os jogadores e fez coro a perda de dois pontos em Itaquera:
“Quero felicitar meus jogadores. Viemos como visitantes, ficamos duas vezes à frente do placar, com chances claras, é valorizar o ponto. Mas podíamos ter levado os três, claramente.” – completou ele.
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A coletiva de Luiz Zubeldía foi marcada por bom humor e explicações sobre a vitória sobre o Águia de Marabá, resultado que classificou o São Paulo para as Oitavas de Final da Copa do Brasil.
Sobre a partida, Zubeldía disse que o torcedor merecia ver uma boa vitória e que o São Paulo impediu o adversário de tentar fazer um bom jogo, mas deu a entender que o time precisa crescer no aspecto ofensivo.
“Fizemos o que tínhamos de fazer, com um rival que tentou fazer um bom trabalho, mas não deixamos reagirem. E isso é bom para o time, porque assumimos a responsabilidade e jogamos a fase muito séria, apesar de ganharmos a primeira partida. Era importante que nosso torcedor pudesse ver uma vitória. Gostaríamos de fazer muito mais gols e acho que o desenrolo do jogo indicava que poderíamos ter feito quatro, cinco gols no mínimo. Mas também temos de ter os pés no chão, porque também falta crescermos em alguns aspectos.” – disse o técnico do São Paulo.
De fato, seguindo o que eu disse na Opinião do Jogo, o São Paulo poderia ter saído de campo com um placar muito maior, não fossem as chances desperdiçadas na frente do goleiro do Águia, que saiu como melhor em campo.
Ao ser perguntado sobre a sensação de ser um técnico invicto no futebol brasileiro, o técnico sorriu, fez um gesto de silêncio irônico e disse: “Deixa assim. Silêncio. Sigamos.” – com bom-humor, pediu outra pergunta.
Zubeldía tambeem explicou o uso de reservas nessa partida, já que o São Paulo não jogou na última segunda e nnao jogará no fim de semana devido a paralização do Campeonato Brasileiro:
“Sinto que estamos numa etapa em que os que têm mais minutos necessitam treinar, sem o estresse de jogo, e quem tem menos minutos necessitávamos ver em um jogo oficial com nosso torcedor para avaliar o rendimento. Ao final, sempre digo o mesmo: nosso torcedor não se pergunta se joga Pedro ou Juan. Joga o São Paulo, não importa quem joga. Essa é a mensagem para meus jogadores.“ – disse Zubeldía.
O São Paulo agora mira a Libertadores e treinará visando a partida diante do Talleres, na próxima semana, também no estádio do Morumbis. Vale a liderança do seu grupo.
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Na coletiva após o empate diante do Barcelona-EQU o técnico Luis Zubeldía comentou algo importantíssimo para o futuro do São Paulo na Libertadores: a dificuldade que o Tricolor terá diante de equipes fechadas no Morumbis.
“Acho que a partida de hoje é uma amostra para entendermos que daqui até o final os times vão tratar de jogar assim, fechados. Se não estivermos finos na conexão, teremos dificuldades.” – disse Zubeldía após o frustrante empate diante de mais de 50 mil pessoas.
O técnico argentino está correto. Salvo algumas exceções como Flamengo e Palmeiras, todas as equipes entrarão muito fechadas no estádio Tricolor, jogando atrás da linha da bola e buscando apenas uma ou outra oportunidade em contra-ataques. Aconteceu diante do Cobresal, ainda na “era Carpini” e se repetiu na noite desta última quinta-feira.
Na nobre intenção de chegar ao gol o Tricolor se expôs nos dois jogos em casa e quase tomou gols do Cobresal e Barcelona. Rafael apareceu em pelo menos três oportunidades agudas, fazendo ótimas defesas e garantindo pontos.
Zubeldía entende que o São Paulo não terá espaços no Morumbis e trabalhará para que seus comandados achem saídas para o gol adversário. O técnico inverteu as posições de Ferreirinha e Michel Araújo, promoveu Lucas, Juan e Erick e mesmo assim não conseguiu êxito.
“Às vezes, como hoje, (as equipes adversárias) montam uma marcação para não te dar chances por dentro, só por fora. Te param com faltas” – comentou o argentino.
Pois é. Na minha visão a saída de jogadas será pelos lados do campo, com triangulação e infiltração dos meias e laterais junto com os atacantes. O técnico e o elenco terá tempo para aprimorar essas jogadas com a breve paralisação do Campeonato Brasileiro.
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“Para mim é muito importante que essa derrota tenha acontecido agora, porque temos margem de erro.” – finalizou Zubeldía.
O São Paulo entrará em campo na semana que vem diante do Águia de Marabá pela Copa do Brasil e na semana seguinte para definir a primeira colocação do Grupo B, diante do Talleres, no Morumbis.
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Luis Zubeldía conseguiu importantes resultados desde a chegada ao São Paulo. Invicto, o técnico passou por vitórias sobre o Barcelona-EQU, Águia de Marabá e o empate contra o Palmeiras no Morumbis.
O técnico atribuiu a boa fase também ao trabalho de Milton Cruz em Goiânia. O São Paulo venceu o Atlético, iniciando o novo ciclo após a saída de Thiago Carpini do comando do Tricolor.
“A felicidade do Milton Cruz foi a minha felicidade. Eu gritei os gols, já como parte do projeto, porque entendi que o resultado obtido pelo Milton Cruz, junto com toda a equipe, era muito importante para começar a somar neste processo do Brasileirão. Não há por que menosprezar o que o Milton Cruz e os jogadores conseguiram naquele jogo. Foi muito importante, porque, se tivéssemos começado com três derrotas no Brasileirão, eles não teriam que trazer um treinador, mas um mágico. Por isso, o que o Milton Cruz fez foi muito importante” – disse o treinador.
Zubeldía aproveitou uma pergunta de um repórter para se posicionar sobre James. O técnico explicou a ausência do colombiano entre os relacionados para Salvador de forma direta.
“Se James não está, é porque considero que têm que estar outros companheiros. Entendo que um jogador da trajetória dele sempre vai ser comentado, mas tenho claro qual é a minha profissão e as minhas responsabilidades. Um treinador vive tomando decisões. Trabalhamos para que elas sejam a favor do grupo e que sejam, na maioria, positivas. Todos serão considerados. Mas, ao final do dia, terei que tomar decisões” – disse ele.
Importante Zubeldía se posicionar sobre os assuntos “polêmicos” entre a torcida tricolor. Milton participou de uma das maiores tragédias esportivas do São Paulo em 2016 e também ficou marcado pelo processo que moveu contra o clube. Porém, parece que as coisas foram resolvidas entre ele e a instituição via gestão Casares.
Já James, não acredito mais em sucesso no Tricolor. O colombiano não entrou em campo com Dorival, não jogou com Carpini e não atua com Zubeldía. Dá até para pedir música para o Fantástico.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]