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Rogério Ceni: DNA vencedor, dentro e fora de campo!

Rogério Ceni: DNA vencedor, dentro e fora de campo!

Nação do Maior do Mundo;

 

Mais que o anúncio da incorporação maciça da base, mais a preparação num dos maiores centros esportivos dos Estados Unidos, mais que um título (ainda que de pouca expressão) em cima de um rival, mais que a artilharia do estadual, mais que a vinda de bons jogadores, mais que a chegada de Lucas Pratto, centroavante da seleção argentina. Mais que tudo isso, hoje o São Paulino comemora o início da volta de um DNA perdido há algum tempo: o DNA de um elenco com mentalidade campeã.

 

Essa filosofia é simbolizada na história de um personagem conhecido por todo o Brasil e boa parte do mundo do futebol. Rogério Ceni ganhou títulos, recordes e possui um dos currículos mais importantes do Brasil. Artilheiro, capitão e absolutamente obstinado pelo sucesso. A muitos incomoda, e para outros muitos é referência de trabalho e sucesso.

 

Não dá para cravar títulos no ano mas uma coisa dez para afirmar de bate e pronto: o elenco assimilou essa história de vida. Vemos até o momento um time dedicado dentro de campo, procurando aplicar o conceito de jogo de quem nunca foi técnico, mas que viveu muito tempo assistindo jogos de uma das posições mais ingratas e privilegiadas do futebol: a grande área. Prova disso é o time correr atrás do marcador contra Audax, Ponte e Santos.

 

Você pode achar exagero atribuir o sucesso atual a uma só pessoa mas o início da “era Ceni” como treinador animou a torcida e dá combustível para possíveis grandes vôos não somente em 2017 como nos próximos anos. A aquisição do M1TO no banco de reservas não pode ser tratada como manobra política e sim como movimento genuinamente são-paulino. Rogério é a personificação dos ideais do clube e seu sucesso é sucesso de todos que dirigem, trabalham e torcem pelo São Paulo Futebol Clube.

 

Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Os iminentes perigos do novo regulamento da Copa do Brasil

Os iminentes perigos do novo regulamento da Copa do Brasil

Nação do Maior do Mundo;

 

São Luís está em festa e fez uma recepção de ouro para o São Paulo Futebol Clube.

 

Não era de se esperar outra coisa. O clube não realiza uma partida oficial no Maranhão desde a goleada sobre o Sampaio Corrêa no dia 20 de janeiro de 1998, em jogo válido pela mesma Copa do Brasil, competição que coloca o Moto Club frente a frente o Tricolor.

 

Naquela época a equipe era dirigida por outro mito, Darío Pereyra, e foi escalada com Rogério Ceni; Edmilson, Márcio Santos, Zé Calos e Marcelinho Paraíba; Fabiano, Capitão, Alexandre Galo e Denilson; Aristizábal e Dodô.

 

O jogo hoje poderia ser bem mais tranquilo não fosse o novo regulamento para as primeiras partidas da competição mais brasileira do país. O São Paulo enfrentará um adversário pronto para o tudo ou nada, um estádio diferente com um gramado mais alto daquilo que está acostumado. Tudo isso em uma partida só! É a primeira vez que jogos “mata” acontecem na Copa do Brasil e a tendência é que um ou mais grandes possam ficar no caminho, mesmo com a vantagem do empate.

 

Todo cuidado é pouco, mas a equipe de Rogério Ceni, apesar da péssima estréia no Paulista, não jogou para perder em Barueri. Tirando o começo avassalador do Audax, que em 10 minutos fez dois gols, o restante do jogo foi equilibrado, com bom domínio de bola Tricolor. Perdemos na eficiência, coisa que não podemos nem pensar em deixar de ter no Castelão.

 

Já estou em São Luis e acompanharei a partida junto com a torcida do Maior do Mundo. Tem que apoiar e acreditar num bom ano… Que seja um belo jogo para a cidade, e que o São Paulo volte para casa sem sustos.

 

Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Até breve, Marco Aurélio Cunha!

Até breve, Marco Aurélio Cunha!

Nação do Maior do Mundo;

 

O blog havia antecipado no início de dezembro e Marco Aurelio Cunha deixa o São Paulo com a sensação de dever cumprido no cargo de gerente de futebol. “Hoje me despeço do SPFC, aqui na Flórida. Essa etapa da missão está cumprida. Entregar o futebol melhor, em paz, com esperança e com Rogério” – disse ele no Twitter.

 

MAC veio no lugar de Gustavo de Oliveira, demitido no meio do ano, com a missão de pacificar vestiário e acalmar os ânimos no setor. Conseguiu a proeza, ainda mais num período horrível do clube. Comigo sempre foi respeitoso, até nas discussões e opiniões contrárias. Apesar de ter rejeição por parte do conselho (a maior crítica foi ser remunerado mesmo conselheiro), é inegável sua competência no futebol. O doutor trabalha com alma, diferente de muitos outros profissionais de futebol, que possuem a característica mais técnica. Eu aprecio e há quem não aprecie.

 

Fez bem em sair em ano eleitoral. Sem Marco, Leco, Natel e um outro provável candidato da oposição (ainda não oficializado) poderão se enfrentar “em paz” em abril. Por mim, esse adeus é muito mais um “até breve” que qualquer outra coisa. Por mim MAC e Júlio Casares são, ao lado de Vinicius Pinotti, Itagiba Francez (Itagibinha) e Marcelinho Portugal Gouvêa, as futuras lideranças do clube.

 

Situação, oposição… enfim, líderes para um São Paulo rejuvenescido.

 

Saudações Tricolores!
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Assista o vídeo da apresentação do Tricolor para a Florida Cup 2017

Nação do Maior do Mundo;

Se tem clube que diz que é grande, o que dizer do São Paulo FC, meu amigo?

 

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Onze anos de TRI Mundial!

Onze anos de TRI Mundial!

Nação do Maior do Mundo;

 

Há onze anos o São Paulo conquistava de forma incontestável o seu terceiro mundial.

 

Em 1992, Raí fez a diferença com dois gols em cima do poderoso Barcelona de Johan Cruyff. Em 1993 Muller foi a cereja do bolo de uma equipe solidária, movida pelo craque Toninho Cerezo. Já em 2005 Mineiro fez o gol derradeiro mas foi Rogério Ceni quem brilhou com defesas milagrosas, eternizadas naquela conquista.

 

Foram mais de quinze mil torcedores do Brasil para o Japão, juntando-se outros quinze mil brasileiros com cidadania japonesa que torcem para o São Paulo devido as conquistas de 1992/1993. Só da Independente/Japão foram vinte ônibus para a final. Vivemos uma aventura completa, coroada por outro caneco dourado.

 

Hoje os tempos são outros. Com a conquista deste domingo o Real Madrid se distancia mais um pouco do Tricolor. São Cinco canecos para os merengues contra quatro para o Milan e três para Barça, Inter de Milão e o Tricolor. Será que com Rogério e uma nova filosofia poderemos tirar o atraso dos mundiais em 2018? Um passo de cada vez.

 

Mas que foi épico em 2005, foi. Obrigado, Maior do Mundo!

 

Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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