Luciano voltou a fazer diferença. Autor do gol que deu a vitória ao São Paulo em cima do Athletico-PR no Morumbi, o atacante celebrou o momento do grupo e comentou a dura partida.
“Foi um bonito gol, o do Gabi também foi um bonito gol, agradecer a Deus e meus familiares né, minha esposa e minhas filhas que estão me esperando em casa e agradecer ao grupo, o grupo todo está de parabéns… um grande gol, um bonito gol mas o mais importante foram os três pontos.” – disse Luciano aos repórteres, na zona mista.
Envolvido em sondagens de clubes do exterior, em especial mexicanos e árabes, Luciano jogou com intensidade em toda a partida, se movimentando em diversas regiões do campo e ajudando na armação. Com oitenta minutos jogados diante dos paranaenses, Luciano recebeu a nota 7,0 do Sofascore, app especializado em estatísticas de futebol.
Apesar das sondagens, não há indício algum de proposta concreta pelo jogador.
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O goleiro Thiago Couto celebra a titularidade no Juventude. Emprestado pelo São Paulo ao clube da serra gaúcha, o jovem de 23 anos comentou sobre a pressão de estar no Tricolor e comparou com a pressão do Juventude.
“A pressão no São Paulo é grande. Vestir aquela camisa ali, ainda mais no gol, quem joga no São Paulo tem um peso extra. Não pode cometer um erro, porque vem logo a lembrança do torcedor que teve um ídolo na posição e exige igual.”– disse Couto para a Pioneiro Esportes (GZH).
O goleiro também comparou com a pressão vivida no Juventude. “Quando as coisas não vão bem, a torcida acaba pegando no pé de alguma forma, a gente tem que aprender a lidar com isso. E o futebol é assim, quando as coisas não vão bem. Estou fazendo bons jogos. No começo a gente sente um pouco o ritmo, depois de muito tempo sem jogar, mas agora consegui ter sequência.”– disse Thiago Couto.
Após um período conturbado, hoje o são Paulo vive certa calmaria no gol. Rafael cada dia vem se firmando na meta Tricolor, que dá segurança a uma posição muito criticada pelos torcedores desde a aposentadoria de Ceni.
Por falar em Ceni, Thiago Couto também falou sobre seu ídolo e professor. “Eu cresci vendo o Rogério Ceni jogar e o meu primeiro contato no profissional foi justamente com ele. Tudo que ele fala ali, a gente tenta absorver de alguma maneira pra poder crescer na carreira. O Rogério cobra todo mundo, não só os goleiros. Tem que estar treinando bem, do contrário ele muda o time. É o jeito dele de ser. Ele vestiu tanto tempo aquela camisa, se tornou ídolo, é um cara vitorioso. E a gente quer seguir o mesmo caminho, claro que construindo a nossa história, mas atingindo tudo o que ele conquistou. É uma grande meta pra gente.”– concluiu Couto.
Segundo o TransferMKT, Thiago Couto vale € 200 mil euros no mercado.
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Muricy Ramalho esteve no podcast Ticaracaticast, e revelou um bastidor pessoal incrível aos apresentadores Carioca e Bola, ex-integrantes do programa Pânico.
O ex-treinador revelou aquela que seria a sua pior noite da vida: a noite pós-eliminação da Libertadores daquele ano, no Maracanã. O São Paulo tomou o gol da desclassificação nos acréscimos das quartas de final diante do Fluminense, o que rendeu a Muricy desprestígio até dos homens fortes do futebol que comandavam o Tricolor naquele momento.
“Libertadores da América, a gente ia para a final, nós ou o Fluminense. Ganhamos a primeira, 1 a 0, e nosso time do caralho, com Adriano, Aloísio, um timaço. Empatando o jogo (no agregado), classificando, aí na última bola o Adriano sai com a bola, em vez de segurar ele perde, contra-ataque do Fluminense e escanteio”. – disse Muricy no programa.
“Nosso time só tinha gigante na defesa, mas era coisa da bola. O cara cruzou, Washington subiu no meio dos três grandes nossos. Bateu aqui nele, ela viajou e caiu no ângulo, quase aos 50 do segundo tempo. Caiu um prédio na minha cabeça. Chego no hotel, nenhum dirigente me cumprimentou. Foi a pior noite da minha vida” – concluiu Muricy sobre o fatídico resultado que deu direito ao clube carioca fazer a final contra a LDU naquele ano.
O hoje coordenador de futebol do São Paulo ainda revelou detalhes sobre aquela noite e disse ter certeza que o clube conquistaria aquela Libertadores não fosse o incidente esportivo. “Tinha alguns (dirigentes) que apontavam: culpa daquele cara ali. Foi o pior dia da minha vida no futebol. Naquele momento tinha 20 milhões de caras tristes, e eu estava assim também, arrasado. A gente ia para a final da Libertadores e com certeza ia ganhar da LDU”, completou.
Vale lembrar que naquele mesmo ano o São Paulo ganhou o seu terceiro brasileiro seguido (TRI-HEXA) após uma recuperação impressionante no segundo turno. O jogo do título em Brasília, no estádio do Gama, foi um daqueles momentos de êxtase para quem como eu esteve presente no centro-oeste.
Pois é, Muricy, como é a vida. Um dos piores dias de muito são-paulino como eu e você foi dentro de em um dos melhores anos da história do Tricolor.
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O meia Gabriel Sara esteve no CT da Barra Funda nesta segunda-feira.
O Made In Cotia, hoje jogador do Norwich, falou sobre as mudanças nas instalações: “Muita coisa nova, não reconheci um monte de coisa, um monte de gente, mas está bem bacana, curti bastante o que estão fazendo aqui. A cozinha mudou, a estrutura de academia, tudo está bem diferente. Está caminhando para uma coisa maravilhosa” – disse Sara para a SPFC Play, plataforma de streaming do Tricolor.
Gabriel Sara repetiu o que disse Alexandre Pato em sua coletiva de apresentação no São Paulo, o que dá ainda mais segurança em uma modificação para melhor na estrutura do CT.
É muito gratificante ouvir os elogios diretamente dos atletas. Em um novo mundo em que cada vez menos setoristas estão dentro dos clubes, quanto mais detalhes vindos de quem está diretamente ligado a estrutura, melhor.
Sara também reafirmou a vontade de voltar um dia ao São Paulo, clube que ele considera a sua casa. “São muitas lembranças, uma vontade absurda de ficar [no São Paulo]. Estou muito feliz em rever os amigos, o pessoal, e estar em casa de novo” – disse Sara.
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Júlio Casares foi o convidado de uma entrevista no programa Esportes S/A, do canal CNN. Entre outros assuntos, o presidente do São Paulo foi firme sobre a possibilidade de Dorival Júnior assumir a seleção brasileira neste ano.
“A seleção de Dorival veste preto, vermelho e branco” – disse Casares ao programa.
A resposta foi curta porém firme. Pelo modo como se portou, o presidente Tricolor deu a entender que o treinador cumprirá o seu contrato, apesar das especulações envolvendo o nome de Dorival na seleção brasileira.
O jornalista Mauro Cezar Pereira também cravou que Dorival não assumirá a seleção em participação de um programa na Jovem Pan. “Não há essa possibilidade. Fonte quente” – disse ele.
O Brasil está sem técnico desde a saída de Tite após a Copa do Mundo do Catar no fim de 2022. A preferência da CBF é Carlos Ancelotti, do Real Madrid porém as recusas do italiano em sair da equipe espanhola geram novas especulações em torno do nome ideal para dirigir a seleção canarinho.
Ao que tudo indica, Dorival Júnior não será uma delas.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max, no Paulistão 2022. Atualmente administra o Blog São Paulo Sempre. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores dos jogos e viagens. É sócio de uma loja de camisetas temáticas, com estampas produzidas para o torcedor são-paulino. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]
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