Além de ser titular, Wellington Rato foi um dos destaques do São Paulo na vitória sobre o Flamengo por 1×0, no último fim de semana pelo Brasileirão 2024. Seria esse o renascimento de um dos nossos principais jogadores da temporada passada?
Tivemos no último sábado no Morumbis um dos melhores jogos do Tricolor desde a chegada de Zubeldia, e junto com a vitória pudemos ver um dos nossos heróis da Copa do Brasil de 2023 dar sinais de recuperação do seu futebol.
Após se recuperar de uma séria lesão e demorar alguns jogos para ganhar ritmo, Wellington Rato, junto com Alan Franco, Luiz Gustavo e Calleri, foi um dos melhores jogadores em campo na vitória sobre o Flamengo.
O torcedor são-paulino tem motivos de sobra para comemorar, pois além de ganharmos qualidade nas jogadas de bola parada, ganhamos também a opção técnica da dupla Rafinha e Rato, que deram sustentação ao time pela ala direita de campo no ano passado.
Independentemente de cravar ou não a titularidade do jogador, passamos a ter a opção de variar o esquema tático das linhas de meio e ataque do time. Resta saber se o dono daquela patada decisiva contra o Corinthians, naquela semifinal da Copa do Brasil de 2023, terá além de mais minutos com a camisa titular, uma constância positiva em seu futebol, pois Rato em forma é um jogador competitivo e decisivo.
E aí, torcedor tricolor? Para você, Wellington Rato merece a titularidade no time?
E se ele entrar quem sai?
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Noite de grande espetáculo no Morumbis. De forma magra mas contundente, o São Paulo vence o Flamengo, tira o rival do posto de líder, devolve o placar adverso do primeiro turno e dorme de bem com a torcida que conduz em clima de recorde de público na temporada.
Um primeiro tempo de soberania, porém sem aproveitar as boas chances. Uma segunda etapa de mais equilíbrio, porém muita luta, vibração e mais um gol de cabeça de Calleri aproveitando um escanteio em mais um dos abafas da equipe na partida. Vitória justa com brilhos individuais de Luiz Gustavo e Alan Franco. Especial pois o primeiro mostra que pode substituir Pablo Maia com experiência e dedicação. Já o segundo se consolidou como titular e, a depender dos mata-matas, pode virar ídolo da torcida. Muita garra e bola!
Era a equipe praticamente reserva do Flamengo no primeiro tempo? Era e isso não tem nada a ver com a ótima impressão do São Paulo em mais um jogo grande de temporada. Mesmo sem o poder decisivo de Luciano, suspenso, houve tudo aquilo que o torcedor pede em sua casa: raça, equilíbrio e a vitória, claro.
Para não falar só de flores, é preciso mais atenção e capricho nas conclusões. Perdemos muitos gols e isso pode ser fatal nas decisões que vem por aí. Porém, a impressão que ficou é a mais positiva possível.
Vamos com tudo, com fé e foco.
Nota dos personagens da partida:
Rafael: incrivelmente pouco acionado, mas atento. Nota: 7,0
Rafinha: experiência na direita. Não avançou. Nota: 7,0
Arboleda: monstro. Segurança e postura. Nota: 8,5
Alan Franco: mostrou em lances na segunda etapa que pode virar ídolo. Nota: 8,5
Wellington: bom jogo, com alguns momentos de avanço e cruzamentos. Nota: 7,5
Luiz Gustavo: um dos melhores em campo, tranquilizando o torcedor no setor. Nota: 9,0
Bobadilla: ainda um pouco abaixo do que sua posição no campo exige. Nota: 6,0
Lucas: importantíssimo quando tem espaço para jogar. Nota: 7,5
Wellington Rato: um bom complemento na direita. Melhora a condição física. Nota: 7,5
Ferreirinha: grande jogo individual. Falta melhorar as conclusões. Nota: 8,5
Calleri: perdeu um feito mas logo após decidiu. Nota: DEZ!
Liziero, Michel Araújo e Nestor complementaram o elenco entrando na segunda etapa. Seguraram o jogo, principalmente o volante.
Zubeldía: não escapou do seu amarelinho mas entende o que é São Paulo. Seu time mostrou esperança para mais de 58 mil torcedores num Morumbi mágico, ainda que com a punição da Torcida Independente. Nota: 8,0
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Luciano continua sendo o jogador “ame ou odeie” da torcida do São Paulo. Na vitória diante do Goiás na última terça-feira, o atacante somou treze gols e treze cartões na temporada 2024: é um gol (e um cartão) a cada três partidas pelo Tricolor em 2024.
Decisivo e temperamental, o camisa dez que joga atrás de Calleri e abre espaços para Lucas e Ferreirinha também divide opiniões do torcedor em relação ao seu posicionamento. Tem quem o defenda e tem quem o coloque no banco de reservas. Luiz Zubeldía é do time dos defensores e não pretende mudar Luciano.
“Não quero que o Luciano mude a essência dele. Ele é assim, estou contente com a personalidade dele. Ele tem que ser o Luciano” – respondeu Zubeldía, questionado sobre o temperamento de Luciano no pós-jogo da Copa do Brasil.
Calleri também é um dos grandes defensores de Luciano e comentou sobre a dupla que faz com o meia-atacante, no final do jogo da Copa do Brasil:
“Daqui a dez anos, todo mundo vai lembrar de Luciano e Calleri” – resumiu o argentino.
Eu sou defensor do camisa dez no time, mas também acho que ele exagera em alguns casos indisciplinares dentro de campo. Fora dele, é dedicado e não tem ou teve problemas aparentes com nenhum técnico ou jogador. “Joga menos do que pensa”, dizem os que não o defendem. Eu prefiro um cara que pensa que é maior do que é mas vai lá e faz (e algumas vezes não faz) do que um que não sabe o que é vestir a camisa do São Paulo. Luciano sabe.
O “pacote Luciano” é benéfico ao Tricolor. São 80 gols e uma dezena de assistências desde que chegou ao clube numa troca por Everton, muito questionada pela torcida na época. Chegou fazendo gol diante do Bahia e na final do Paulista diante do Palmeiras, no ano em que o São Paulo saiu da fila.
Zubeldía é parecido com Luciano, eu sou parecido com os dois quando torço pelo São Paulo e tenho certeza que milhares também são como os dois.
Amado ou odiado, Luciano ocupa o terceiro lugar na artilharia Tricolor do século. Acima dele estão apenas o “maluco e fabuloso” Luis Fabiano, com 212 gols, e o “mito” Rogério Ceni, com 112.
Não é craque, mas faz mais que a média brasileira, veste a camisa e vai para cima!
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Vitória no primeiro jogo das oitavas de finais. Com gols de Luciano e Calleri, o São Paulo sai na frente no confronto e pode até perder por um gol de diferença para avançar as quartas. Dois gols de diferença para o esmeraldino no Serrinha a decisão da vaga irá para os pênaltis.
Tirando os dez primeiros minutos que o visitante tentou medir forças e foi para o ataque, foi uma partida muito tranquila do Tricolor, ainda mais facilitada com a expulsão do Marcão, volante esmeraldino. Com onze contra dez, Zubeldía promoveu alterações mais ousadas como o atacante Erick no lugar do volante “meio sem função” Bobadilla e os gols foram surgindo num confortável segundo tempo, com Luciano e Calleri, ambos após rebote do goleiro Tadeu.
Ficou um gosto de “podia mais”? Ficou. Poderíamos ao menos fazer mais um gol na partida mas para mim ficou de bom tamanho pela bola atual do time. Muita dificuldade no último passe e no arremate.
Tão importante quanto os gols foi a atuação segura de Luiz Gustavo. Na frente da zaga e em alguns momentos chegando na intermediária, o volante se destacou. Não é rápido ou intenso mas usa a experiência para preencher os espaços e participar ativamente da partida. Um alento no meio-campo.
Primeiro passo dado mas nada definido. É preciso ir ao Serrinha com muita seriedade, lembrando que no ano passado nas mesmas oitavas, quase fomos eliminados pelo Sport em pleno Morumbis após um jogo em que imaginávamos jogar com a classificação garantida.
O Tricolor volta a campo no sábado, 21h30, contra o Flamengo, em casa, pelo Brasileirão. Já o Goiás atuará no domingo, pela Série B, contra o Novorizontino, em Novo Horizonte, pela Série B. O duelo de volta será no dia 8, em Goiânia, às 20h.
Vamos com o mesmo time para Goiânia. Sem poupar jogador. É Copa do Brasil.
Rafael: jogo tranquilo, quase um espectador. Nota: 7,0
Rafinha: avançou pouco mas foi seguro na direita. Nota: 6,5
Arboleda: partida tranquila. Nota: 7,0
Alan Franco: o Goiás pouco deu trabalho ofensivo. Nota: 7,0
Wellington: boa atuação sem comprometer. Nota: 6,5
Luiz Gustavo: nos 90 minutos, o melhor em campo. Nota: 9,0
Bobadilla: atuação discreta. Bem substituído. Nota: 5,5
Lucas: bem marcado, não brilhou mas não comprometeu. Nota: 6,5
Luciano: decisivo dentro da área, no rebote do Calleri. Nota: 8,0
Calleri: decisivo, no rebote de Luiz Gustavo. Nota: 7,5
Ferreira: boa partida, sem o brilho de outros jogos. Nota: 7,0
Nestor, André Silva, Liziero, Erick e Igor Vinícius. A entrada de Erick no Lugar de Bobadilla deu mais amplitude de campo ao São Paulo. O ponta foi responseavel pela jogada do primeiro gol, cruzando para Calleri no gol de Luciano.
Luis Zubeldía: aproveitou a vantagem numérica do São Paulo aos 34 do primeiro tempo e fez substituições ousadas e decisivas ao longo da segunda etapa, que contribuíram para a vitória. Nota: 8,0
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Fim de jogo no péssimo gramado do Castelão e uma bola mais que cantada para aquele torcedor que conhece o elenco do São Paulo. Desfigurado e confuso, o Tricolor perde para o Leão do Pici e volta para a capital sem pontos na mala.
Foi uma partida movimentada mas fraca tecnicamente, com direito a bola na trave, bola no travessão, pênalti duvidoso e gol anulado. Mas jogando com tantos desfalques, era até previsível que seria muito difícil pensar em uma vitória. Sinceramente, jogar sem Lucas, Ferreira, Luciano e Arboleda (nem considero mais Alisson desfalque) desanima qualquer esperança de pontos no Brasileirão.
Apesar da descrença, houve equilíbrio nos noventa minutos. O gol precoce, fruto de um pênalti MUITO duvidoso (sem direito a replay detalhado pela TV), mudou o planejamento das duas equipes e fez com que o São Paulo saísse mais para o jogo. O time combateu mas não teve organização coletiva e brilho individual para ao menos empatar uma partida que recebeu chances para isso pois o Fortaleza também estava desfalcado de bons jogadores e não teve o desempenho esperado.
Foi um São Paulo além de desfalcado, muito confuso em campo. Não houve falta de vontade ou brio mas a estratégia e as substituições definitivamente não deram certo.
E eis que o Fortaleza ganha em sua casa e no Morumbis. Agora as atenções estarão todas voltadas para a Copa do Brasil, motivo da decisão de jogar com um time bem mexido. Agora é obrigação vencer o Goiás, com um resultado confortável até.
Nota dos personagens da partida:
Rafael: 6,0
Igor Vinícius: 3,0
Alan Franco: 6,5
Ferraresi: 5,5
Wellington: 5,5
Luiz Gustavo: 5,5
Bobadilla: 5,0
Rodrigo Nestor: 4,5
Juan: 3,0
Wellington Rato: 6,0
Calleri: 5,5
Luciano, Ferreira, Liziero, Erick. Destes, apenas o Liziero teve certo destaque.
Zubeldía: seria fácil dar uma nota baixa após o resultado mas, sinceramente, já sabíamos que seria quase impossível somar pontos com a equipe que começou o jogo. E o pior: quando entraram os titulares, a coisa piorou. Volta, Lucas! Recupera, Alisson! Nota: 3,5
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]