A sequência mágica de quatro vitórias e o resgate da confiança do torcedor no elenco após duas derrotas duras de engolir no Campeonato Brasileiro deixaram ao torcedor a seguinte dúvida: o São Paulo briga pelo título do Campeonato Brasileiro de 2024?
Para responder essa pergunta primeiramente eu gostaria de dizer que o São Paulo deveria sim, trabalhar o Brasileirão como prioridade no ano. O Tricolor não conquista o campeonato de regularidade desde a inédita façanha de 2006, 2007 e 2008 e são dezesseis longos anos para um clube do tamanho do São Paulo.
Porém, o campeonato é duríssimo e conta com dois adversários com elencos mais tarimbados e experientes na competição. O Flamengo, mesmo sem muitos titulares presentes na Copa América, manteve a ponta e o Palmeiras, mesmo ou ou outro resultado atípico, possui a regularidade de um favorito.
O São Paulo, hoje é candidato ao título. Tem um elenco melhor que o ano passado e o trabalho de Zubeldía tem dado resultado. A equipe hoje conquista pontos fora de casa, coisa que Dorival Júnior, mesmo com a inédita Copa do Brasil, só conquistou no finzinho do ano passado, diante do Bahia de Ceni, em Salvador.
Mas para que continue candidato, é preciso que o elenco jogue sempre no limite, que a comissão técnica tenha boas escolhas e que haja um forte trabalho para que os jogadores não permaneçam muito tempo no DM, durante as inevitáveis lesões do período.
Acompanhar o pelotão é importante, mas chegará uma hora que o São Paulo terá que vencer os candidatos. Bahia e Athletico foram exemplos de significativos trunfos, mas será preciso vencer o Flamengo no returno em casa e o Palmeiras fora. Ou, ao menos, não perder pontos para eles.
A chave mestra é o elenco trabalhar no limite.
Acredito no título do Campeonato Brasileiro, apesar de achar a tarefa extremamente difícil. Não somos favoritos mas, de longe, Palmeiras e Flamengo não estão sozinhos na briga deste ano.
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Grande vitória diante de um adversário da metade de cima da tabela do Campeonato Brasileiro. O São Paulo superou o RB Bragantino para mais de 46 mil pessoas no Morumbis e flerta com o G4 da competição.
Sem Calleri e Ferreirinha, o também suspenso Zubeldía colocou André Silva e Wellington Rato para atuar com Lucas e Luciano. O primeiro tempo foi bastante truncado, sem grandes chances para as equipes e com muito jogo físico. O Tricolor era melhor quando atuava pelos lados mas insistiu muito no meio.
Já na segunda etapa, de tanto que tentou, o Tricolor saiu na frente do placar num gol chorado de André Silva. O Morumbis só se tranquilizou após o segundo tento, marcado por Luciano num rebote de um pênalti mal batido por ele mesmo. Mas o que importa é o gol e ele veio, para dar números finais ao espetáculo.
É a quarta vitória seguida da equipe no Brasileirão. A minha impressão é que custou mas o São Paulo só agora na temporada se acostumou a ganhar e, tomara Deus, que não perca o costume.
O próximo compromisso é em Minas diante de um complicado mas tumultuado Galo. Dá para ganhar, se repetir a gana e a organização que tem tido nas últimas apresentações.
Jandrei: importante em uma defesa no primeiro tempo. Nota: 7,5
Igor Vinícius: ótima partida. Ve crescendo na temporada. Nota: 8,0
(Diego Costa) Sem nota.
Arboleda: monstro. ótimas intervenções na defesa. Nota: 8,5
Alan Franco: outra boa partida do argentino. Nota: 8,0
Wellington: boa partida defensiva. Nota: 7,0
Luiz Gustavo: se firmou no meio. Ótima partida. Nota: 8,0
Alisson: mais uma partida de muito ritmo do motorzinho. Nota: 8,0
Lucas: velocidade e ímpeto para cima do Massa Bruta. Nota: 8,0
(Erick) Sem nota.
Wellington Rato: ainda fora de forma mas decisivo no primeiro gol. Nota: 6,5
(Nestor) Entrou bem e sofreu o pênalti no final do jogo. Nota: 7,5
Luciano: ótima partida e mais um gol. Nota: DEZ!
André Silva: luta e gol importante. Nota: DEZ!
(Bobadilla) Sem nota.
Carlos Gruezo: o terceiro auxiliar comandou a vitória. Nota: 8,0
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O técnico Luis Zubeldía encarou a realidade nos gramados brasileiros: o técnico desfalcará novamente o São Paulo neste Campeonato Brasileiro e está fora da partida contra o Red Bull Bragantino neste sábado, às 20h (de Brasília), no Morumbis.
É a segunda suspensão do argentino desde que assumiu o clube, em meados de abril. São oito cartões em dezesseis partidas do treinador no Tricolor. O técnico desta vez foi expulso na Arena da Baixada, juntamente com o seu auxiliar. Os dois não poderão estar em campo diante do RB Bragantino mas o São Paulo já definiu quem estará no banco de reservas.
Segundo a sinalização gestual do árbitro da última partida, além de reclamar acintosamente, Zubeldía ultrapassou duas vezes o limite imposto aos técnicos na beira do campo. Esse procedimento é comum ao técnico e a torcida do São Paulo até se diverte em alguns casos.
O técnico comentou a expulsão, dizendo que falta vivência do futebol a arbitragem brasileira: “Me parece que são exagerados os cartões. Está muito com o regulamento quadrado. Tem coisas do futebol. Parece que eu entrei um metro e cometi um pecado. Acho que falta um pouco de futebol mas está tudo bem…” – comentou.
É um processo de adaptação. Talvez seja por conta desses exageros brasileiros citados que o torcedor tenha visto um Zubeldía um pouco mais comedido no banco nos últimos jogos realizados no Morumbis. Na Arena vimos realmente o técnico mais enérgico.
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Gigante vitória do São Paulo na Arena da Baixada. Fora de casa, a equipe de Zubeldía vence o poderoso Athetico, passa o adversário na tabela e se aproxima do pelotão de frente no Campeonato Brasileiro.
Um primeiro tempo de alto nível, com a equipe marcando bem os donos da casa e perigoso no ataque. O gol de Ferreirinha exemplificou a boa atuação coletiva da equipe: a bola passou por seis jogadores diferentes antes de chegar ao atacante, que abriu o placar com um belo chute de pé esquerdo. Não fosse a bobeada defensiva, que deixou Fernandinho livre para marcar em um bom chute de fora da área, os primeiros quarenta e cinco minutos do Tricolor seriam perfeitos.
Detalhe tático: Wellington Rato, escolhido para substituir Luciano, atuou boa parte do primeiro tempo junto com Lucas no meio, sendo elemento surpresa na entrada da área. Faltou-lhe ritmo mas foi uma boa sacada do técnico. Fernandinho, o fio condutor do Athletico, teve bastante trabalho.
Já na segunda etapa, o Athletico naturalmente foi para cima jogando em sua casa e o São Paulo passou maus bocados diante da pressão paranaense. Porém, dois lances determinaram o futuro da partida. O primeiro a falha da defesa do Furacão, que deixou Calleri cara a cara para marcar. Nota: o argentino retrucou o zagueiro Kaíque, que o “canetou” minutos antes, com deboche. O segundo lance: a expulsão do goleiro Léo Link ao chutar Wellington.
Partida de grande postura do time, que mostrou que as duas derrotas foram frutos de uma oscilação e não um sinal de crise. Sábado tem RB Bragantino no Morumbis e mesmo com a equipe desfalcada de alguns amarelados e de Zubeldía, expulso, a torcida comparecerá em peso para mais uma vitória. Vamos, São Paulo!
Nota dos personagens da partida:
Jandrei: sem culpa no gol. Algumas boas intervenções. Vive perigosamente. Nota: 6,5
Igor Vinícius: defensivamente foi bem. Nota: 7,5
Arboleda: monstro na defesa. Nota: 8,0
Alan Franco: outro monstro. Muita segurança. Nota: 8,0
Wellington: boa partida defensiva. Pivô da expulsão de Léo Link. Nota: 8,0
Luiz Gustavo: excelente partida, se firmando no time titular. Nota: 8,5
Alisson: aquele padrão de sempre mas esqueceu de vigiar Fernandinho no gol. Nota: 7,0
Lucas: muito marcado, não brilhou mas abriu espaços para outros. Nota: 7,0
Wellington Rato: jogou no meio e na direita. Falta ritmo mas foi bem. Nota: 7,0
Ferreirinha: gol de quem pede passagem no time titular. Nota: DEZ!
Calleri: um monstro de atacante. Cutucaram a onça com vara curta. Nota DEZ!
Zubeldía: o único que não pode reclamar dos cartões do Luciano. Dois amarelos por reclamação e uma expulsão boba. Não estará no banco novamente no Brasileirão, desta vez diante do Bragantino, no Morumbis. Nota: zero (pela expulsão) mas nota dez pela ótima armação do time.
Patryck, André Silva, Juan, Diego Costa e Rodrigo Nestor: ajudaram bastante na pegada a segurar o ímpeto do furacão.
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James Rodriguez é um leão na Colômbia porém um gatinho no São Paulo. Esse é o pensamento geral do torcedor do Tricolor, que se frustrou com o desempenho do colombiano com a camisa mais vencedora do Brasil. Quem não queria ver James comandando o meio Tricolor do mesmo modo como joga pela sua seleção?
Ao que tudo indica, o técnico da Colômbia colocou um verdadeiro ponto final nesta grande indagação de todos os são-paulinos. Néstor Lorenzo, treinador argentino do selecionado colombiano deu a seguinte resposta diante da pergunta que todo Tricolor faz na sua cabeça:
“Sei o amor que ele tem por essas cores, por isso me doeu muito quando o criticavam tanto. Confiei nele porque sei que seu compromisso com a seleção é supremo. […] Agora ele corre menos e pensa mais. E isso ajuda também, porque temos uma equipe que joga a seu redor e lhe dá alternativas, por isso que também brilha.” – Resumiu o técnico da Colômbia.
Para mim, está clara duas coisas. James ama as cores da Colômbia e isso não ocorreu no São Paulo. Outra: a Colômbia joga para ele, coisa que não aconteceu com três treinadores (Dorival Júnior, Carpini e Luis Zubeldía) e muito provavelmente não acontecerá no São Paulo.
Não é culpa de James, não é culpa do São Paulo. A instituição simplesmente não pode criar um jogo somente para um atleta com histórico de sérias lesões em uma temporada com mais de setenta jogos e James também nunca demonstrou vontade e empenho para tal.
Parece que o colombiano se conformou que não consegue acompanhar o intenso calendário brasileiro e, em sua seleção, joga de modo totalmente confortável. Paciência!
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]