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Se o Éder jogar um terço do que jogou Müller, o São Paulo sairá da fila!

O atacante Eder vestiu pela primeira vez a camisa #1 do São Paulo. Antes da apresentação, o jogador repetiu o ritual de Crespo, Orejuela, Miranda e Bruno Rodrigues e fez uma tour pelo sagrado Morumbi acompanhado de um monstro do futebol: Müller.

 

O ex-camisa sete do Tricolor dos anos oitenta e noventa esteve no Cícero Pompeu de Toledo ao lado do presidente Julio Casares e reviveu momentos de glória, inclusive sendo presenteado com a nova camisa deste ano.

 

Sou suspeitíssimo para falar do Luís Antônio Corrêa da Costa. Cresci no cimento aparente da arquibancada do Morumbi assistindo Müller jogar, desde seu début em 84. No ano seguinte, ele explodiu com os “Menudos” de Cilinho, que de meninos mesmo só tinham ele, Silas e Sidney. Era um gênio com a bola nos pés.

 

A aparição de Müller no estádio Tricolor me fez lembrar dos jogos vazios de Campeonato Paulista, quando ainda criança ia com meu pai e antes da partida perguntava e ele se o São Paulo iria ganhar o jogo. Meu pai esperava Müller aparecer na escalação do telão monocromático do Morumbi e me falava, quase automaticamente: “Müller vai jogar, então o São Paulo vai ganhar”.

 

E o São Paulo ganhava. Com Müller em campo o clube faturou os Campeonatos Paulistas de 1985, 1987, 1991 e 1992; os Campeonatos Brasileiros de 1986 e 1991; as Copas Libertadores da América de 1992 e 1993; os Mundiais de 1992 e 1993 e, finalmente, a Supercopa da Libertadores da América de 1993.

 

Sei que há muitas críticas a ele depois que atuou pelos rivais, mágoa pelo grande jogo que fez na final da Copa do Brasil de 2000 e agora, como comunicador na Gazeta. Mas eu me atenho a tudo que ele entregou em campo pelo São Paulo.

 

Müller, para mim, foi um dos três maiores atletas que vi jogar pelo clube e digo mais: se Éder jogar um terço do que Müller jogou vestindo a camisa do maior clube do Brasil, certamente o São Paulo sairá da fila.

 

Bela lembrança, bela escolha para receber Éder!

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Lembra dele? Ex-Tricolor deverá fazer sua estreia pela seleção italiana!

Um ex-Tricolor está prestes a fazer sua estreia vestindo a camisa da Itália, nesta quarta-feira. A Azzurra deverá entrar em campo pela terceira rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022 com Rafael Tolói em campo.

 

O ex-zagueiro do São Paulo, que atuou entre 2012 e 2015 com altos e baixos vestindo o manto Tricolor, deverá aparecer na equipe italiana na lateral direita. A direita não é estranha para o atleta: ele até chegou a ser testado por Muricy Ramalho na posição quando vestiu a camisa do São Paulo.

 

Em fevereiro, o defensor brasileiro obteve autorização especial da Fifa para alterar sua “cidadania futebolística” e defender a seleção italiana. Segundo Andersinho Marques, jornalista especializado em futebol italiano, Tolói tem grandes chances de ser convocado para a próxima Euro. “O técnico Mancini gosta muito dele”– disse ele ao Blog São Paulo Sempre, se referindo ao comandante italiano.

 

 

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William: não julgo antes de ver jogar!

O São Paulo anunciou a contratação do meio-campista William, de 34 anos, na tarde desta terça-feira. O jogador estava no futebol do México e terá vínculo com o clube até o final de 2021, com a possibilidade de renovação por mais um ano, caso agrade no Tricolor.

 

É contratação para o elenco, nada badalada e para dar mais experiência ao setor. William sabe que não tem cartaz no Brasil e terá dois desafios durante o contrato: o primeiro será agradar Crespo com muita dedicação e treinos intensos. O segundo será, num curto espaço de tempo, convencer a exigente torcida do clube.

 

Vale lembrar que Luciano passou por isso. O hoje intocável atacante chegou São Paulo no ano passado com a torcida quase totalmente descrente em seu desempenho (inclusive eu), ajudou o clube a alcançar o quarto lugar no Campeonato Brasileiro como artilheiro da competição e, obviamente, caiu nas graças do são-paulino.

 

Pelo que aconteceu no ano passado com o nosso camisa onze, é prudente não julgar a contratação antes de vê-la atuando. Recentemente William fez um bom papel no bom campeonato mexicano atuando no Querétaro, Toluca e América, o maior clube de lá; mas chega ao Tricolor vindo do banco de reservas.

 

É mais uma aposta do clube a custo zero de transferência e, segundo o que eu apurei, baixo salário. Desejo boa sorte para ele, que seja boa opção para a temporada e eleve o patamar da disputa por uma vaga no meio-campo.

 

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Rodrigo Nestor: renovação ou geladeira!

O tempo passa e São Paulo e Rodrigo Nestor ainda não chegaram a um acordo para renovação de contrato. O volante tem vínculo até fim de novembro e poderá assinar um pré-contrato com qualquer outra equipe à partir de maio. A extensão do caso irrita a torcida e o próprio jogador, que se manifestou no seu perfil no Twitter.

 

Segundo o setorista Eduardo Affonso, o Tricolor está na sua sexta ou sétima proposta e até decidiu arcar com um salário maior do que paga para normalmente para jogadores recém alçados da base, mas ainda não teve resposta. A situação incomoda muito o clube, que vê dificuldades por conta do próprio staff do atleta.

 

Já vimos esse filme antes com João Schmidt e Éder Militão, entre outros. Ambos demoraram a dar a resposta e acabaram se desvencilhando do Tricolor. Para mim, o cenário é semelhante com o volante, que deve ter alguma carta na manga através do seu staff.

 

Falo de Rodrigo Nestor como jogador de potencial desde 2016 quando atuava pelo sub17. Habilidoso e ‘puxador de jogo’ ele tem tudo para se tornar um volante de seleção brasileira, mas hoje ainda é um mero aspirante ao posto de um “Cerezo” ou um “Mineiro”.

 

O Tricolor está no seu limite e não deve melhorar a ótima oferta. Se eu fosse o clube, daria um ultimato ao staff do jogador. É renovação ou geladeira até o final do contrato, como aconteceu com Léo Natel antes de ficar livre de vínculo. Pela Lei Pelé, Rodrigo Nestor tem todo o direito de não renovar com o Tricolor, mas particularmente acho que ele deveria fazer como Igor Gomes, Gabriel Sara, Luan e até Brenner: buscar espaço no profissional, se valorizar e dar retorno aos anos e anos de investimento que o clube lhe forneceu.

 

Afinal, como ele mesmo disse em twitt recente, são treze anos de casa.

 

 

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Estranha enquete de TV aponta São Paulo como a quinta força do estado

O programa dominical Mesa Redonda (TV Gazeta) classificou o São Paulo como a “quinta” força do futebol paulista em eleição formada por seus comentaristas. Eles levaram em consideração os quesitos time, elenco, técnico, finanças e emocional, com notas a cada um deles.

 

O Palmeiras liderou a pesquisa com 314 pontos no total, seguido pela ‘sensação’ Red Bull Bragantino com 274 pontos, Santos com 228, Corinthians com 202 e, finalmente o São Paulo com 188 pontos.

 

A votação não pode nem ser levada na brincadeira. Colocaram Vágner Mancini com a mesma pontuação de Abel Ferreira, apontaram o Santos com mais time que o São Paulo (mesmo perdendo de quatro neste início da temporada), classificaram o elenco do RB Bragantino como o segundo melhor do estado e, pasmem, não colocaram o Corinthians devedor de um bilhão como lanterna no quesito finanças.

 

O Palmeiras atualmente é sim, a primeira força do futebol paulista, mas o Tricolor não fica atrás dos outros três citados nos principais quesitos do futebol, que são time, técnico e elenco. Ah, e se colocaram o critério emocional, deveriam colocar também o critério ‘peso da camisa’. Não conta?

 

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