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São Paulo tem dez dias para definir compra do ‘craque do jogo’ Galeano

O paraguaio Galeano ainda tem o futuro incerto no São Paulo Futebol Clube. Treinando no CT da Barra Funda e prestigiado por Fernando Diniz, o jogador terminará seu vínculo com o clube no dia 30 deste mês e até o momento não há sinalização de compra.

 

Para adquirir o jovem em definitivo, o Tricolor terá que desembolsar 600 mil dólares (cerca de R$ 3 milhões de reais) pelos direitos junto ao Rubio Ñu, clube do Paraguai. Mesmo com a aparente indefinição, a tendência é de compra já que Galeano foi um dos destaques da base Tricolor, conta com o aval de Fernando Diniz (o treinador o levou para Curitiba, deixando Tréllez e Rojas na capital) e o valor de compra é considerado baixo para uma aposta que já mostrou resultado nas categorias de base.

 

A torcida também parece apostar no garoto artilheiro. Mesmo sem atuar um minuto sequer na Arena da Baixada, Galeano foi eleito o “Craque do Jogo”, promovida pela Globo. Claro, o voto foi uma espécie de protesto pelo fato do atacante não ter sido aproveitado por Diniz mas também mostra que o torcedor deposita esperança no jovem.

 

Eu apostaria na permanência. mesmo com apenas sete minutos em campo no profissional, Galeano já mostrou faro de gol na base e, devidamente lapidado, poderá render frutos no clube que o acolheu.

 

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Por que o São Paulo caiu de produção?

Desde a goleada sofrida diante do Bragantino, passando pela segunda partida da Copa do Brasil, o torcedor do São Paulo vê a equipe em queda de produção e tenta encontrar motivos para esta situação, que deixou o clube ao lado de seus maiores adversários na disputa do título do Brasileirão 2020.

 

Para tentar explicar o declínio técnico da equipe de Fernando Diniz, recorri a uma importante informação do jornalista Rodolfo Rodrigues, do UOL Esporte, Revista Placar e coordenador do Bola de Ouro da ESPN: segundo o levantamento do jornalista, o São Paulo é clube da série A que menos rodou jogadores no Brasileirão 2020.

 

 

Ao todo, somente vinte seis atletas Tricolores participaram das partidas até agora no torneio. É fácil entender que o treinador encontrou um time e uma maneira de jogar no início da competição, com muito poucas mas fundamentais mudanças no percurso: as entradas de Luan, Luciano e Brenner na equipe principal.

 

Deste modo, ao invés de rodar seus atletas, Diniz optou por manter o time em todos os torneios que participou. Não há errado ou certo nesta opção e sim é uma característica do treinador baseada naquilo que ele tem de ideia de jogo. Jorge Jesus, por exemplo, ganhou o Brasileirão e a Libertadores do ano passado com o Flamengo rodando muito pouco os atletas e foi ovacionado pelo trabalho.

 

Ao meu ver, a decisão de Diniz de manter o mínimo de mexidas possível no time foi acertada, afinal, o elenco do São Paulo é notoriamente curto e com muito trabalho chegou na semifinal da Copa do Brasil e ostenta a primeira colocação do principal torneio de regularidade do país. Acontece que as peças do treinador São Paulino são muito diferentes das peças do Flamengo de 2019. O elenco de Jorge Jesus tinha um contingente grande de atletas acima da média que ‘resolviam’ o jogo quando o coletivo não andava como o esperado. Na falta de um Éverton Ribeiro, o rubro-negro tinha um Gérson e por aí vai. Além disso, a preparação física dos jogadores e o departamento médico do clube foram impecáveis.

 

Infelizmente o plantel de Diniz não é o que tinha Jorge Jesus em 2019 ou tem Sampaoli neste ano com o Atlético. Sem o elenco de seus principais rivais ao título, o São Paulo de Diniz depende muito do coletivo insistentemente treinado, repetido e impregnado nos seus jogadores de linha e essa roda não está girando por motivos técnicos, físicos e mentais. Muitos jogos, muitos jovens, experientes que não resolvem a parada todo jogo. São muitos fatores juntos e para complicar, Luciano, o atleta que mais decide está fora de ação. O atacante marcou 12 gols e teve participação em mais três no torneio. É o maior diferencial do Tricolor e o quarto do Brasileirão.

 

 

Portanto, a sentida ausência de Luciano e Dani Alves, Gabriel Sara e Igor Gomes não desempenhando suas funções com a plenitude de meses atrás explicam bem essa queda na tabela. Para agravar, há o cobertor curto.

 

Para não virar o fio de vez, retomar a competitividade e voltar a ser forte postulante ao título, o Tricolor precisa contar com a volta do seu coletivo, amparado pela técnica e o preparo físico dos seus principais jogadores nesta reta final. Além disso, é preciso dar algo mais em todas as partidas. O grupo não pode sentir os próximos oito jogos como partidas quaisquer, a começar pela grande decisão desta quarta. Tem que deixar tudo em campo, até a alma.

 

Para mim, essa retomada depende muito mais dos jogadores em questão que pela capacidade do técnico em alterar o esquema de jogo ou mudar as peças que trabalha. Qualquer outra razão extra-campo não passa de pura e mera especulação até que, claro, alguém prove o contrário.

 

 

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OPINIÃO Athletico 1×1 São Paulo

Jogar na Arena da Baixada nunca será fácil para o São Paulo porém, mesmo com mais uma atuação abaixo da média do seu meio-campo, a equipe volta para a capital paulista com um precioso ponto na bagagem na luta pelo Brasileirão.

 

Infelizmente foi mais uma atuação abaixo da média do trio Dani Alves, Gabriel Sara e Igor Gomes. O primeiro não se deu bem no ataque, o segundo entregou o gol do Athetico e o terceiro foi substituído por estar mais uma vez fora de rotação. Quando os três estão fora de sintonia, o time não anda e Brenner não recebe bola. O primeiro tempo Tricolor foi ruim e a segunda etapa melhor em relação aos donos da casa, mas ao todo foi mais uma apresentação aquém de um clube que pretende ser campeão.

 

Apesar da péssima apresentação criativa da equipe de Fernando Diniz, que precisa ser revisada com urgência pelos próprios atletas, o ponto é muito, muito bem-vindo. O que o São Paulo não poderia era voltar do Paraná sem pontuar na tabela por uma questão de sobrevivência na liderança. Com o empate, a equipe manterá a ponta e terá dois jogos no Morumbi, respectivamente contra o Internacional e o Coritiba, para mostrar café no bule pois o clube já vê seus outros adversários colados no retrovisor.

 

Agora não adianta esperne

 

Nota dos personagens em campo:

 

Tiago Volpi – Uma grande defesa no segundo tempo. Podia ser pior. Nota: 7,0

Juanfran – Jogo mediano, com pouco recurso no ataque. Nota: 5,0

Arboleda – Trabalho regular e cartão que o tira do jogo de quarta. Nota: 5,5

Bruno Alves – Regular. Nota: 5,0

Reinaldo – Algumas boas jogadas no segundo tempo. Nota: 5,5

Luan – No meio e na defesa, regular. Nota: 5,0

Dani Alves – Mais uma partida ruim. No ataque não foi bem, na sua função original, ao menos não falhou individualmente, mas precisa fazer muito mais para justificar o grande jogador que é. Nota: 4,0

Igor Gomes – Mais uma partida fora de compasso, de sintonia. Nota: 4,0

Gabriel Sara – Mal, entregou a paçoca no primeiro tempo e não se entendeu com os meias na segunda etapa. Nota: 4,0

Brenner – Mais uma vez solitário. Nota: 4,0

Tchê Tchê – No primeiro tempo, nulidade, na segunda etapa fez o gol que salvou o São Paulo da derrota e salvou sua nota. Pelo gol, DEZ!

Vitor Bueno, Igor Vinícius, Pablo e Carneiro Carneiro perdeu um gol que o consagraria, nos acréscimos da partida. Não pode!

 

Fernando Diniz – Precisa fazer o meio-campo voltar a funcionar novamente. Jogando assim, só um milagre dará o título ao Tricolor. Faltam oito jogos e a equipe ao menos precisa voltar a somar pontos em casa e fazer alguma diferença fora. Por enquanto a crença é difícil mas ao menos o time não perdeu hoje. Ponto importantíssimo nessa corrida. Nota: 4,5

 

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São Paulo precisa fazer jogo duro por Brenner, agora sob nova direção

O atacante Brenner trocou de agentes no período da virada do ano. Anteriormente empresariado pela Elenko Sports Ltda. de Fernando Garcia, o jovem agora faz parte da Bertolucci Sports, de Guliano Bertolucci, considerado o maior escritório do Brasil.

 

A mudança impactará diretamente o São Paulo neste ano. A dupla Giuliano Bertolucci / Júlio Taran são os agentes brasileiros mais representativos entre clubes europeus de grande e médio porte. Parceiros de iraniano Kia Joorabchian, a dupla foi responsável por transferências como as de Reinier, Bruno Guimarães, Matheus Cunha, Pedrinho e até Antony, mesmo o último não sendo empresariado pela Bertolucci Sports. Os negócios envolvendo os atletas citados ultrapassaram meio bilhão de reais.

 

Veja os atletas agenciados pela Bertolucci Sports aqui.

 

Nos bastidores, é sabido que o Tricolor recusou uma oferta de 10 milhões de euros do Ajax por Brenner, incluindo dois milhões de bônus por metas alcançadas. Segundo o jornalista Bruno Andrade, o São Paulo pensa em vender Brenner por um valor entre 20 e 25 milhões de euros, mas tende a aceitar cerca de 15 milhões de euros mais bônus metas atingidas pela situação do mercado e do clube.

 

Sem ilusões: é evidente que essa troca de empresários tem o intuito de agilizar propostas pelo artilheiro do São Paulo na temporada e que os novos agentes devem ter um enorme coelho na cartola. Por isso é fundamental que o clube não amoleça a sua pedida mínima, mesmo sofrendo com as atuais dívidas e a alta folha salarial do seu elenco. Se pensar no futuro, no mínimo Brenner já vale esses 15 mi euros pretendidos, algo próximo a R$ 100 milhões de reais.

 

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Promessa de Cotia mais forte com o novo diretor-executivo de futebol

O São Paulo anunciou a contratação de Marcos Biasotto para a diretoria-executiva do futebol de base do clube. O profissional assinou contrato e começará o trabalho no CFA Laudo Natel, em Cotia.

 

Considero uma grande aquisição. Com passagens por Internacional, Flamengo, Palmeiras, Grêmio e Athletico PR, seu último clube. Biasotto ajudou a revelar astros como Vini Júnior para o Flamengo e foi campeão da Copinha no ano passado com o Internacional. Em seu currículo, melhorou elencos profissionais e gerou receita para os clubes em que passou.

 

Com a chegada do experiente e vencedor diretor, a expectativa é de uma base ainda mais forte, revelando ainda mais jogadores para o profissional. Com receitas aquém do tamanho do clube e sem dinheiro para contratações, a saída cada vez mais será Cotia.

 

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