Opinião, postura e credibilidade

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Auxiliar tropeça no elogio, mas defende Wesley nas sua rede social

Auxiliar tropeça no elogio, mas defende Wesley nas sua rede social

Nação do Maior do Mundo;

 

Michael Beale, auxiliar técnico de Rogério Ceni, chegou mostrando personalidade.

 

O inglês, ao perceber a animosidade negativa da torcida com o jogador Wesley, tratou de defender o atleta no seu Twitter pessoal, onde faz questão de escrever que é responsável pelas próprias opiniões escritas:Cada dia, ele (Wesley) treina como uma besta. Ele é nosso jogador e um jogador fantástico. Ele é SPFC e importante para a equipe. Sempre juntos #SPFC – escreveu Beale.

 

Vamos desconsiderar o tropeço na primeira frase. Obviamente Beale não quis ofender o jogador e ainda está aprendendo o português. É interessante entender o quanto Wesley é um jogador de funções importantes em campo, não só para Beale e Ceni, como também para outros técnicos que passaram pelo Tricolor. Muita gente critica demais o atleta mas, na minha opinião, o problema do disciplinado Wesley nem é ele e sim o quanto ele custa mensalmente ao Tricolor. O atleta foi comprado irresponsavelmente por um ‘capricho’ da gestão passada, o contrato está em vigência e o certo é fazer como Beale fez: valorizar o jogador.

 

A atitude do auxiliar para com Wesley é para ser pensada pela torcida.

 

Atualizado: Michael Beale corrigiu o texto em seu twitter após a publicação deste post.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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OPINIÃO: São Paulo 0x0 River Plate

OPINIÃO: São Paulo 0x0 River Plate

Nação do Maior do Mundo;

 

Boa impressão no primeiro teste do São Paulo na pré-temporada. Uma boa proposta de jogo no primeiro tempo com a equipe praticamente titular e, de quebra, a vaga na final conquistada com duas defesas do estreante Sidão, o ‘BIG SID’ da massa.

 

Vamos separar a análise em duas: resultado e desempenho. Como resultado, foi ótimo para a moral ir a final da Florida Cup mas, convenhamos; era para o São Paulo ter resolvido o jogo com tranquilidade no primeiro tempo, diante de um desfigurado River Plate. Tivemos um penal perdido no início do jogo e pelo menos umas quatro chances desperdiçadas por Luiz Araújo e Chavez. Fortes indícios de que a grande falha do ano passado ainda está presente nos dias de hoje: as finalizações.

 

Agora, falando do que mais interessa: o desempenho. Deu para entender a nova proposta de jogo exposta no empenho dos jogadores em praticamente todo o jogo: marcação intensa, retomada de bola e transição rápida até o gol. Obviamente faltou qualidade na equipe do segundo tempo, mostrando que o elenco não é tão qualitativo como se imaginava, mesmo com a chegada da base, mas pode melhorar com o tempo.

 

Concentrando a atenção no time da primeira etapa, claramente vimos Rodrigo Caio jogando muito mais como primeiro volante que como terceiro zagueiro, pelo fato do adversário atuar com apenas um homem fixo na frente. Destaque individual para Wellington Nem (a maior contratação até então do ano) e Cueva que, apesar do pênalti perdido, deu boas assistências. Breno e Maicon bem na zaga, Bruno e Buffa ainda se soltando, Thiago Mendes, Rodrigo Caio e Cueva foram bem e irão entrosar ainda mais no sistema, mas Chavez e Luiz Araújo precisam urgentemente de sombra. Neres está na seleção e é preciso reforçar atenções para um fazedor de gol nato. Difícil? Tem que correr atrás, oras. São Paulo é clube grande, deve pensar e agir como tal.

 

De qualquer forma, foi ótimo começar com uma classificação. Veremos a posição de Ceni em relação a final e ao adversário. Será que o técnico, em seu primeiro clássico da carreira, irá minimizar o Majestoso e repetir dois times em campo como fez contra os hermanos ou vai testar seus titulares num jogo de rivalidade eletrizante? Cenas dos próximos capítulos.

 

Destaques:

 

Wellington Nem Mostrou o cartão de visitas de maior contratação do ano, até então.

Sidão Se não foi tão exigido no jogo, garantiu a final em duas defesas nos penais.

Rodrigo Caio Na falta de ataque do River, virou primeiro volante. Peça fundamental.

 

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Designer Tricolor cria uniforme baseado no futebol americano

Designer Tricolor cria uniforme baseado no futebol americano

Nação do Maior do Mundo;

 

Os esportes americanos estão cada vez mais populares no Brasil. Aproveitando o momento dos ‘Playoffs da NFL”, em janeiro o Santos FC lançou uma nova coleção casual de camisas para seus torcedores: a linha “American Sports“.

 

O motivo não podia ser mais evidente. “O Santos é um clube antenado e sabe que o torcedor pode ter outras paixões além do futebol. Em breve teremos material com alusões aos uniformes da NBA, principal liga de basquete do mundo, e aos uniformes da NHL, mais popular torneio de hóquei americano.” disse Flávio Pires, gestor de projetos e produtos do clube de Santos, ao Portal ESPN.

 

Enquanto o São Paulo ainda engatinha no desenvolvimento de produtos além das excelentes linhas de performance da Under Armour, o blog convidou o designer Glauco Diógenes, autor do (incrível) Youtube “É 4UARTAFEIRA”, para desenhar uma linha Tricolor baseada nas franquias de futebol americano. O resultado (imagem de capa) ficou muito bacana.

 

Veja as imagens completas no álbum da Fan Page.

 

Alô, diretores do Tricolor: não é demérito algum copiar uma boa ideia. O Santos foi muito feliz e não podemos ficar para trás. Os esportes americanos crescem em uma velocidade surpreendente no Brasil. Cada vez mais adeptos estão assistindo basquete, futebol americano e hockey, principalmente crianças e adolescentes. Não seria nada mal ter produtos alusivos com o brasão de futebol mais bonito do mundo. Que tal?

 

Siga o youtube “É 4UARTAFEIRA” do designer Glauco Diógenes!

 

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Ceni ensaia esquema de jogo usado pelo Chelsea de Antonio Conte

Ceni ensaia esquema de jogo usado pelo Chelsea de Antonio Conte

Nação do Maior do Mundo;

 

O primeiro jogo treino do São Paulo ocorreu nessa quinta-feira em Bradenton.

 

O resultado é o que menos importou. O adversário foi o amador Sarasota FC e tivemos dois times 100% diferentes em cada tempo, mas pelas primeiras movimentações coletivas deu para perceber claramente que Rogério Ceni optou por um inédito esquema 3-4-3, com três zagueiros, três atacantes, dois meio-campistas e dois alas.

 

Esta é a mesma formação adotada atualmente por Antonio Conte, técnico do Chelsea. O treinador italiano iniciou sua história na Premier League no 4-1-4-1. O esquema não deu certo e, após amargar uma série de resultados ruins, Conte mudou o esquema para o 3-4-3, com menos dependência do meia Hazard e de Diego Costa e mais coletividade. Conte conhece a formação desde os tempos de Juventus e seleção italiana. O Chelsea encaixou e a formação virou marca registrada dos ‘azuis’ neste campeonato inglês.

 

Qualquer conclusão é precipitada, até porque estamos no início da temporada 2017 e duas peças titulares (Cícero e Cueva) não jogaram, mas acredito que veremos neste ano um São Paulo moderno, ofensivo e com muita velocidade em campo. Tal qual o Chelsea de Antonio Conte, o São Paulo de Ceni poderá contar com o um esquema compactado, avanços dos zagueiros e muita movimentação na frente.

 

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Até breve, Marco Aurélio Cunha!

Até breve, Marco Aurélio Cunha!

Nação do Maior do Mundo;

 

O blog havia antecipado no início de dezembro e Marco Aurelio Cunha deixa o São Paulo com a sensação de dever cumprido no cargo de gerente de futebol. “Hoje me despeço do SPFC, aqui na Flórida. Essa etapa da missão está cumprida. Entregar o futebol melhor, em paz, com esperança e com Rogério” – disse ele no Twitter.

 

MAC veio no lugar de Gustavo de Oliveira, demitido no meio do ano, com a missão de pacificar vestiário e acalmar os ânimos no setor. Conseguiu a proeza, ainda mais num período horrível do clube. Comigo sempre foi respeitoso, até nas discussões e opiniões contrárias. Apesar de ter rejeição por parte do conselho (a maior crítica foi ser remunerado mesmo conselheiro), é inegável sua competência no futebol. O doutor trabalha com alma, diferente de muitos outros profissionais de futebol, que possuem a característica mais técnica. Eu aprecio e há quem não aprecie.

 

Fez bem em sair em ano eleitoral. Sem Marco, Leco, Natel e um outro provável candidato da oposição (ainda não oficializado) poderão se enfrentar “em paz” em abril. Por mim, esse adeus é muito mais um “até breve” que qualquer outra coisa. Por mim MAC e Júlio Casares são, ao lado de Vinicius Pinotti, Itagiba Francez (Itagibinha) e Marcelinho Portugal Gouvêa, as futuras lideranças do clube.

 

Situação, oposição… enfim, líderes para um São Paulo rejuvenescido.

 

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