O presidente Julio Casares se manifestou pela primeira vez após a eliminação do São Paulo na Copa Libertadores da América, após empate e derrota na disputa por pênaltis diante do Botafogo, no Morumbis.
O presidente reconheceu o poder do adversário, citou a luta dos jogadores do Tricolor e citou o processo de recuperação financeira que sua gestão pretende iniciar ainda neste ano.
“São-paulinos e são-paulinas. Passadas algumas horas da partida de ontem, ainda tentamos tirar lições para a sequência da temporada e do nosso trabalho. É claro que estamos muito tristes. Mas, assim como falei em 2022, após a Copa Sul-Americana, momentos como esse são importantes para nos acostumarmos a disputar decisões e para ganharmos mais musculatura. Diante de um adversário poderoso, lutamos até o fim. Não deixamos de acreditar até o instante final. Infelizmente, erros e quedas fazem parte da caminhada. Porém contamos, como sempre, com o apoio da torcida e não faltou empenho dentro de campo. Agora, é hora de aprender com as falhas, levantar a cabeça e lutar ainda mais pelo nosso amado Clube. É tempo também de trabalharmos fora de campo para iniciarmos o importante processo de recuperação financeira, sem deixarmos de ter um time competitivo. Vamos juntos, juntos pelo São Paulo!” – escreveu Casares em seu Instagram.
Recentemente Casares comentou a criação de um fundo para amortização gradual das atuais dívidas do clube e citou cinco anos como o período para que o São Paulo tenha saúde financeira para competir com os altos investimentos de SAFs e mecenas no futebol brasileiro.
O objetivo é, segundo o próprio Casares, “profissionalizar a dívida”, diminuindo gradativamente os altos juros que o São Paulo paga a instituições financeiras para chegar em 2030, ano do centenário, com o clube recuperado nas suas finanças e seguindo do jeito que está sendo agora administrado, ele começa a ter um horizonte maior.
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A eliminação da Copa Libertadores ainda desencadeia reações entre os torcedores. Muita gente discute o poder coletivo do São Paulo e também seus valores individuais, em especial os que desequilibram jogos, como Lucas e Calleri.
No embalo da discussão, o ex-diretor de Marketing do São Paulo Rui Branquinho expôs sua visão sobre as críticas recebidas pelos camisas sete e nove na partida do Morumbis.
“Calleri e Lucas não são vilões. Erram e acertam como todos nós mas o saldo é inquestionavelmente positivo. Jogos não são perdidos em noventa minutos por mais que uma análise rasa quase nos convença disso. Foi o caso ontem. Foram esses mesmos jogadores que nos deram a improvável conquista da Copa do Brasil ano passado. Segue o jogo… ídolos são maiores que derrotas.” – disse Rui Branquinho em seu perfil de Instagram.
A opinião do ex-diretor do clube na era Juvenal Juvêncio e então sócio da GiveBack Agency mostra são-paulinidade e respeito aos ídolos contemporâneos do clube. Infelizmente ontem quem poderia decidir não conseguiu mas isso está dentro do pacote de surpresas chamado futebol. O trabalho, a entrega e principalmente a idolatria não acabam com uma eliminação. Ás vezes até crescem.
Ao chamar a responsabilidade e expor a frustração pela eliminação, Calleri a cada dia que passa se torna mais ídolo. Lucas abriu mão de uma vida confortável na Ásia ou Oriente Médio pelo sonho de voltar a vestir a camisa. São dois jogadores acima da média brasileira que se identificam demais com as três cores.
Seguimos apoiando, cobrando melhorias e mirando o sonho de Libertadores para 2025.
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Fim de jogo e fim de sonho. O São Paulo sucumbiu diante do Botafogo na disputa de pênaltis e vê sua trilha para o tetra interrompida em pleno Morumbis. O alvinegro está classificado para a semifinal da competição.
A primeira reação de 99% dos canais de torcedores é procurar culpados pela eliminação. A falha de Luiz Gustavo no gol botafoguense, o pênalti perdido por Lucas no fim do primeiro tempo, a chance incrível de Calleri dentro da grande área, a expulsão completamente desnecessária de Rafinha após arrumar um tumulto bem quando a equipe estava melhor no jogo, o pênalti perdido pelo camisa nove na primeira das cobranças, o chute “fofo” de Rodrigo Nestor em cima de John e até a má jornada de Rafael nas cobranças.
Tudo isso pode ser justificativa para a queda mas para mim ela é do futebol. O milionário Botafogo foi melhor que o São Paulo em 3/4 dos dois jogos do mata-mata e fez apenas um gol com o volume apresentado. Já o Tricolor, mesmo com menos investimento, em 45 minutos no Morumbis conseguiu achar o seu tento e levou a disputa para os pênaltis. Faltou calma e capricho, mesmo com a torcida ao seu lado. Um tinha que passar e outro ser eliminado. É triste, é duro mas essa eliminação é do futebol.
Passou uma equipe que mereceu pelo que apresentou nos 180 minutos de confronto mas a outra, se classificasse, não seria uma surpresa pela camisa, história e também pela luta que travou durante todas as quartas de finais. O São Paulo foi eliminado pela melhor equipe brasileira da atualidade, mas vendeu caro demais a vaga para o Botafogo. A eliminação é coisa do futebol.
Outra reação de 99% dos canais de torcedores é decretar fim de temporada. Apesar da grande frustração de sair de todas as copas em tão pouco tempo, o ano não acabou. É preciso lugar pelo G4 ou ao menos o G6 para se manter entre os melhores brasileiros e melhorar mais ainda para o novo sonho de Libertadores em 2005.
Sou são-paulino www.radiokrka.com, reconheço o mérito da classificação do adversário e lutarei para manter o meu clube lá no alto, em mais uma Libertadores. Essa é a minha essência e esse é o DNA do São Paulo. Trabalho, luta e conquista. Nos vemos em Brasília.
Saudações Tricolores.
Rafael: mal no lance do gol do Botafogo. Não pegou nenhum penal. Nota: 4,0
Rafinha: vergonha essa expulsão logo após o empate, já fora da partida. Nota: zero!
Aboleda: uma boa atuação na defesa. Nota: 7,0
Alan Franco: mais uma boa atuação. Para mim o melhor do São Paulo. Nota: 8,0
Wellington: abaixo do esperado. Nota: 4,0
Luiz Gustavo: responsável direto pelo gol botafoguense. Nota: 4,0
Bobadilla: partida digna, ainda que sem brilho. Nota: 6,0
Wellington Rato: taticamente bem mas sem o fator “decisão”. Nota: 5,5
Lucas Moura: quando mais se precisou e confiou, sucumbiu. Nota: 4,0
William Gomes: preso na marcação, saiu bem cedo. Nota: 4,0
Calleri: herói e vilão da noite, mas com hombridade. Líder. Nota: 4,0
Zubeldía: hoje mostrou prudência e correção ao tirar o perdido William Gomes do jogo ao trinta minutos e ter colocado Luciano. O Camisa dez entrou bem e melhorou a equipe. Porém, agor precisa focar 100% no Brasileirão para terminar a temporada com o objetivo da Libertadores. Nota: 5,5
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A torcida presente no Morumbis na derrota do São Paulo para o Internacional fez coro pela decisão na Copa Libertadores contra o Botafogo, na próxima quarta-feira (26).
Cobrança e apoio andaram lado a lado na manifestação pós jogo, ainda dentro do estádio: ‘É, quarta-feira’, ‘Não é mole, não! Libertadores virou obrigação’ e ‘Arerê, São Paulo eu acredito em você’ foram os gritos mais cantados nas arquibancadas.
O técnico Zubeldía não fugiu da raia e mandou um recado para o são-paulino. Segundo ele, todos sabem o que significa a competição, tanto no âmbito esportivo quanto o financeiro:
“Nós sabemos o que representa a Libertadores. Todos. Eles, jogadores, o staff, os dirigentes, os torcedores e eu. Muito importante a Libertadores, até o momento, a equipe vem competindo bem. Claro, grande desafio é seguir avançando, porque temos o desejo e a fé de que podemos chegar o mais longe possível neste torneio. Energia na semana será toda posta na Libertadores” – disse o técnico Luis Zubeldía.
Apesar de ter investido cerca de vinte vezes menos que o seu oponente, o São Paulo não pode nem pensar em ser eliminado nas quartas de finais. Em caso de Saída da Copa Libertadores, nenhuma premiação relacionada ao futebol entraria no clube até Março do ano que vem, atrapalhando a previsão orçamentária.
Por este motivo, e também para acentuar a atmosfera da partida, é obrigação da diretoria Tricolor subsidiar e incentivar a tradicional festa realizada pré-jogo nos moldes da feita diante do Corinthians na Copa do Brasil do ano passado. Fogos dentro e fora do estádio, sinalizadores na recepção da delegação e bandeiras para todos os torcedores.
O clima “hostil” deve voltar ao Morumbis no jogo diante do Botafogo.
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Em noite de Campeonato Brasileiro, o São Paulo é surpreendido pelo Internacional em pleno Morumbis e perde uma boa chance de entrar no G4 da competição. Pior: viu o adversário direto se aproximar na tabela de classificação.
Resultado justo e um baile de eficácia colorada no Morumbis. O São Paulo jogou (e muito bem) somente os primeiros vinte minutos da partida. Fez o gol com Luciano e teve mais duas oportunidades, uma defendida pelo Rochet logo no início do jogo e outra em um grande lançamento de Lucas, que também parou na arrojada saída do arqueiro uruguaio.
De resto, eficiência colorada e muito pouco futebol por parte do São Paulo, que inexplicavelmente parou de funcionar durante boa parte do primeiro tempo e toda a segunda etapa. Para mim essa é a pergunta que fica: por que pararam as triangulações, as jogadas pelos lados e a profundidade desde o primeiro minuto de jogo? Você pode perder para o Internacional, uma boa equipe em uma grande fase, mas não tomando essa coça.
E olhem, o problema não foi posse de bola. O São Paulo morreu em campo com muito mais posse que o adversário, que soube jogar o jogo e entender a dificuldade Tricolor. O Internacional fez uma grande partida: marcou alto o Tricolor e teve êxito na estratégia.
Claro, o pensamento é na quarta-feira e a equipe, bem pontuada no Brasileirão, entrou em campo recheada de reservas. Porém, o fato é que o São Paulo precisará de muito mais foco e bola se quiser avançar na Libertadores.
Este domingo faltaram as duas coisas.
Jandrei: 4,5
Igor Vinícius: 4,5
Ferraresi: 4,5
Ruan: 4,5
Michel Araújo: 4,0
Bobadilla: 4,5
Marcos Antônio: 4,5
Luciano: 5,5
Lucas: 4,0
Erick: 4,5
André Silva: 4,5
Zubeldía: 4,0
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]