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São Paulo e torcida que se acostumem: sondagens por Cueva são normais e serão constantes!

Nação do Maior do Mundo;

 

O dono da bola no Morumbi neste momento é Christian Cueva. Em menos de uma semana, o meia peruano fez chover tanto no São Paulo como na seleção de seu país. Foram ao todo dois gols e quatro assistências para o Tricolor contra o Corinthians e para o Peru, diante do Paraguai.

 

O camisa 13 foi um achado no mercado da bola e um dos poucos acertos do futebol no meio do ano. A habilidade do departamento de futebol na época o trouxe após ‘xaveco’ de Pintado no jogo de volta diante do Toluca no México e por um valor incrivelmente baixo (cerca de R$ 8 milhões em 4 prestações) quando Gustavo Vieira de Oliveira ainda estava na gerência do setor. Hoje o meia vale bem mais que o que está sendo pago pelo Tricolor.

 

E não é que já tem clube de olho no atleta? Segundo a rádio peruana RPP, o Paris Saint Germain estaria monitorando os passos do pequeno e habilidoso jogador. Clube e torcida tem que se acostumar com isso. É normal e será inevitável, cada vez que uma janela se aproximar ou que alguém da América do Sul estiver em destaque. Cueva agora terá o desafio de enfrentar o Brasil na próxima terça-feira (15), no Estádio Nacional do Peru. Se fizer chover novamente, pode ter certeza que não só o PSG como outros interessados entrarão na lista. Porém, para tirar do Tricolor, o interessado terá que desembolsar o valor integral da multa do jogador (estima-se ser em cerca de R$ 100 milhões*) e contar com a anuência do atleta. O São Paulo possui 100% do jogador e o contrato de Cueva termina em junho de 2020.

 

Eu estimo pelo menos mais um ano do ‘pequeno majestoso’ no Tricolor.

 

* Informação atualizada em 13/11/2016.

 

Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Montillo: um meia que poderia agregar muito ao São Paulo de 2017

Nação do Maior do Mundo;

 

O meia Walter Montillo não jogará mais pelo Shandong Luneng, clube chinês que defende desde 2014. Ídolo entre a torcida chinesa e destaque do último campeonato com 13 gols, o ex-Cruzeiro e Santos ainda não definiu seu próximo destino.

 

A primeira opção seria voltar ao seu clube de origem, a Universidad de Chile. Aliás, é um sonho não só dele mas de seus ex-companheiros Olivera e Victorino reeditarem o time vencedor de 2009 e 2010. Mas, de acordo com o atleta, isso depende muito da diretoria e comissão técnica do clube chileno. Enquanto há impasse, há desejo de outras equipes pelo futebol do camisa dez.

 

Para mim, Montillo casaria bem com o Tricolor de 2017. Bom jogador e dotado de um ótimo passe e chegada ao gol, o meia poderia liderar a garotada recém promovida de Cotia. É saudável imaginar um meio com Montillo e Lucas Fernandes. Além de saudável é uma exigência que o são-paulino deve fazer a diretoria: a de um time que mescle juventude com experiência mas, acima de tudo, bons jogadores.

 

Leco terá R$ 11,5 ou mais de verba no futebol para investir na equipe. Para você, leitor, Montillo seria uma boa solução para “fechar” o meio-campo Tricolor no ano que vem?

 

Saudações Tricolores!
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Tricolor monitora Ricardo Goulart mas sabe que a repatriação é difícil

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Marco Aurélio Cunha disse que o São Paulo procurará dois ou três reforços pontuais para o meio-campo e o ataque em 2017. Presume-se que serão nomes acima da média, para serem titulares e darem experiência numa equipe composta basicamente por jovens. Neste sentido, apurei que o Tricolor trabalha não só o nome do já experiente Nilmar como também a possibilidade de repatriação do artilheiro do futebol Chinês: Ricardo Goulart.

 

A estrela do bi-campeonato do Cruzeiro está à vontade no Guangzhou Evergrande, time do técnico Felipão. Além de eleito o melhor jogador da última temporada, onde foi vice-artilheiro com 19 gols, Goulart nesta atual temporada está isolado na corrida pela artilharia do “Chinezão”, faltando pouco para o fim da competição.

 

Nem todo torcedor sabe mas o atual sonho Tricolor já levou um ‘não’ do clube. Aos 14 anos, Goulart veio de São José dos Campos para São Paulo participar de uma peneira no São Paulo. Com ele estavam seu irmão, Juninho (ex-jogador do LA Galaxy), e um jovem chamado Casemiro. Na ocasião, o São Paulo ficou com Juninho e Casemiro. Goulart foi dispensado. O episódio é lembrado como um ‘trauma de infância’ pelo próprio jogador, que teve que ser consolado pelo técnico da escolinha na volta do CT para a sua casa em São José.

 

A repatriação, neste momento, é difícil. Ricardo Goulart possui contrato até janeiro de 2019 com o Guangzhou Evergrande e está totalmente adaptado ao país. No momento atual a possibilidade é mínima mas ouvi o nome ser ventilado mais de uma vez nos corredores do Morumbi nesses últimos dias. A volta só seria possível muito mais pelo desejo do atleta em voltar ao Brasil (quem sabe para estar mais visível a Tite, jea que perdeu espaço com o novo técnico da seleção) que por uma investida financeira do clube, até porque o Tricolor atualmente não tem caixa para isso. Pode ser um nome para o Brasileirão de 2017, se quiser voltar ao país.

 

Opinião? Jogaria fácil no nosso time. Muito fácil.

 

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Nilmar: a velha bola da vez!

Nação do Maior do Mundo;

 

Adivinhem quem é especulado no comando de ataque para a próxima temporada?

 

Mais uma vez ele, Nilmar. A velha bola da vez entre os diretores do Tricolor. Porém, desta vez o nome do atacante de 32 anos e Tricolor desde criancinha vem com com toda a força do mundo para 2017, ainda mais que nos anos anteriores. Leco, então presidente (eleições em abril) tem obsessão pelo camisa nove desde os tempos de diretor de futebol na era “Ricardinho”. A necessidade de um cara que faça gols também ajuda bastante na especulação.

 

Agora vai? Globoesporte.com, Lance! e UOL, três dos principais canais de esporte do país, já noticiaram a possível chegada. Eu mesmo sei do interesse por outras vias, mais ‘familiares’, digamos. O negócio é quente, para alegria de muitos e raiva de outros tantos. Muitos torcedores já criticam o nome, baseados na última passagem pelo Internacional (2014/2015) que, de fato, foi pífia.

 

O vínculo de Nilmar com o Al Nasr termina em agosto de 2017, portanto, em fevereiro do ano que vem, ele poderá assinar pré-contrato com qualquer equipe. Um temor seria suas condições físicas para suportar a intensa temporada brasileira. No ano passado em sua primeira temporada no Oriente Médio, o Al Nasr jogou 38 partidas e o atacante esteve 100% presente em todas, na sua grande maioria iniciando como titular. Foram 16 gols, uma média de 0,4 gols por partida.

 

Eu gostaria de um ataque com Nilmar, David Neres e Cueva. E você?

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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