O Cruzeiro está tentando de tudo para que Hudson permaneça na Toca da Raposa, mas não quer pagar o valor total fixado pelos direitos do jogador. Por este motivo, a raposa estuda envolver jogadores na negociação com o Tricolor, dono de 50% dos direitos do volante.
Diversos veículos da imprensa esportiva citaram jogadores que o Cruzeiro poderia ceder ao Tricolor. Os nomes especulados são os de Élber, Bryan, Rafael Marques, Lucca e Fabrício Bruno (que jogou em 2017 na Chapecoense). O meia-atacante Élber ou o atacante Rafael Marques, por exemplo, poderiam vir em definitivo. Já o lateral esquerdo Bryan, o atacante Lucas, o zagueiro Fabrício Bruno e o meia Alisson (um deles) seriam cedidos por empréstimo de um ano, segundo os veículos que cobrem os dois clubes. Ainda há Lucca, artilheiro pela Ponte Preta e com 25% dos direitos pertencentes ao clube mineiro.
Raí, o novo diretor de futebol do clube, já está envolvido nessa negociação que, na minha opinião, só teria duas boas saídas para o São Paulo: o meia Alisson em definitivo ou o retorno de Hudson. Uma hipótese que também daria para aceitar seria Alisson e Lucca por empréstimo de um ano na troca definitiva por Hudson. Outra negociação além dessas seria prejuízo para o Tricolor.
Raí deve consultar Dorival Junior mas é difícil acreditar que os dois pensariam em um negócio diferente de Alisson ou a própria volta do Hudson. O meia Alisson tem potencial para ser titular do Tricolor e Lucca seria um bom atacante reserva. A conclusão dessa arrastada negociação será um bom teste para o nosso eterno camisa dez na função de diretor.
Colaboração: Dimitriuz Syrgiannis (Balú) SPFC
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É fato: São Paulo e a Under Armour chegaram a um acordo amigável e encerraram o contrato atual, iniciado em 2015 e que iria até 2019. A marca pagou a multa proporcional do restante de contrato e o clube terá carta branca para negociar com outras empresas.
Porém, isso não quer dizer que São Paulo e Under Armour não continuem a parceria. Consultei algumas pessoas e até o momento a informação é a seguinte: os valores do contrato rescindido eram impossíveis de serem pagos pela marca devido a muitos fatores, mas isso não quer dizer que as duas partes não possam firmar um contrato menor, com direito a rescisão se houver uma melhor oportunidade no mercado. A Under Armour, por sua vez, também poderá cobrir uma eventual oferta de uma concorrente.
Isso quer dizer que a Under Armour, até o presente momento, deverá continuar fornecendo o material ao clube, porém sob um novo contrato e novas condições para as duas partes. A vantagem do São Paulo é que o clube não ficará preso ao seu parceiro e fornecedor: em caso de propostas mais vantajosas, todos se sentarão novamente na mesa para negociar o futuro da parceria.
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O São Paulo já se movimenta para achar o substituto do cargo de Vinicius Pinotti, ex-diretor de futebol que se demitiu do cargo na tarde desta quarta-feira. Mais uma vez em ebulição, o clube procura alternativas para a vaga enquanto Alexandre Pássaro, advogado responsável pelas contratações, continua com a função de tocar as negociações em andamento.
Raí, ídolo e atual membro do Conselho de Administração do Tricolor, é nome de agrado do presidente Leco e, por este motivo, sai na frente da sucessão na diretoria de futebol. Outro nome de bastante agrado do mandatário Tricolor é Paulo Autuori. O treinador campeão mundial em 2005 tem a amizade e o respeito do presidente e já trabalhou no cargo, no Atlético Paranaense.
Juliano Belletti, ex-jogador do clube, também é especulado no Tricolor. Ex-diretor do Coritiba (pediu demissão em outubro) ele trabalhou no futebol do clube paranaense por quase um ano e conta com prestígio por ter se qualificado para o cargo.
Leia a opinião sobre a saída de Vinicius Pinotti do cargo aqui.
Particularmente os três nomes me agradam mas não gostaria de ver Raí como diretor de futebol. Não por sua capacidade mas sim porque o cargo no Conselho de Administração já é muito bem representado por ele, que é consenso entre toda a Coletividade Tricolor. Portanto, eu manteria o ex-camisa dez no Conselho e trabalharia com um dos outros nomes.
O mais importante de tudo isso é o novo diretor ter sinergia de trabalho com o presidente, coisa que não acontece nos últimos anos devido a notória intervenção de Leco nos assuntos do futebol. O São Paulo troca mais de diretor de futebol que a Rita Cadillac trocava de namorado. É claro que os resultados não aparecem desta maneira.
É bom o diretor se preparar. As cobranças para um 2018 feliz serão fortes.
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O pedido de demissão do diretor de futebol remunerado Vinicius Pinotti pegou a coletividade Tricolor de surpresa e desencadeou uma série de especulações sobre a relação entre ele e o presidente do clube, além do futuro do setor, o mais importante de um clube de futebol.
O Globoesporte.com escreveu com ricos detalhes a situação do pedido de demissão, interpretado por várias fontes ligadas ao ex-diretor e ao presidente. Vale ler o texto dos jornalistas Marcelo Hazan e Marcelo Prado.
Vou passar minha impressão. Apesar da torcida contra de muitos, o foco do problema do São Paulo não é o Vinicius Pinotti. Sim, ele entrou no cargo sem a experiência do ramo mas o fato é que o time do segundo turno foi montado na sua gestão no futebol e, salvo melhorias para 2018, foi bem satisfatório. O São Paulo foi um dos líderes do returno do Brasileiro e não passaria perrengue se estivesse com estes atletas antes da competição. Alguns erros aconteceram, como a chegada de Denílson mas muitos acertos também são dignos de registro, como as contratações de Hernanes, Petros e Marcos Guilherme.
No final da reunião do CT perguntei a Vinicius se ele aceitaria o cargo de diretor de futebol se pudesse voltar no tempo e a resposta foi curta e emblemática: “não aceitaria”. Pinotti estava longe do presidente em toda reunião, sentado junto com os torcedores na sala de imprensa do clube. Creio que ele não aceitou a falta de autonomia em seu trabalho.
Não sei se a saída se deu foi por causa de Pratto, Dorival ou Jair Ventura. Também não sei se houve de fato uma intervenção. Só sei que o futebol voltou a estaca zero, isso é, tudo que foi bem construído no segundo semestre na gestão do futebol do São Paulo terá que recomeçar. Aguardemos a vinda de um novo diretor mas é muito importante que o presidente vá aos microfones e explique a Coletividade Tricolor o que fez um são-paulino tão dedicado e apaixonado como Pinotti desistir do cargo mais importante do clube. Vinicius, com o tempo, certamente se pronunciará.
Sem Vinicius Pinotti, a credibilidade da gestão Leco está em xeque. Logo agora que, segundo o diretor remunerado financeiro, as dívidas caíram e, segundo os noticiários, a manutenção de Jucilei ficou mais próxima.
Aguardemos os próximos capítulos.
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Deu no Globoesporte.com: em parceria com Marcelo Hazan, o jornalista André Hernan divulgou nesta terça-feira o interesse do São Paulo em contar com os serviços do meia Gustavo Scarpa, estrela do meio-campo do Fluminense.
O interesse de fato existe e, chancelado pelo portal do Grupo Globo, é mais concreto ainda. Porém existem algumas situações que tornam a negociação complexa para as três partes. A principal é a vontade do clube carioca em negociar com o mercado brasileiro. Segundo especulações do meio do ano, o Fluminense havia recusado uma oferta de cerca de R$ 40 milhões do Fernerbahce e uma de oferta de R$ 20 milhões do Palmeiras na esperança de uma valorização maior para um clube mais abonado.
Gustavo Scarpa não se valorizou neste ano como o esperado e a sua situação é indefinida nas laranjeiras. Aí vai uma sugestão (não informação) de como o negócio poderia ser realizado: troca com troco com valor fixado por Lucas Fernandes. O meia Tricolor também tem ótimo potencial e, num clube como o Fluminense, jogaria como titular e poderia se desenvolver mais longe de sua casa. É interessante lembrar que Abel Braga, técnico do Flu, aprovou o sistema de troca de jogadores valorizados como Scarpa para reforçar o clube no ano que vem.
Vejo Scarpa como uma oportunidade. É um meio-campista que chega na área e finaliza a gol, porém não é um gênio da bola como muito se comenta. Para um clube que no meio do ano poderá perder atletas valiosos como Cueva e Hernanes, é uma interessante saída.
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]