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Por que Borja, atacante do Atletico Nacional, não veio para o São Paulo?

Nação do Maior do Mundo;

 

Miguel Borja, atacante do Atletico Nacional, vem encantando a América Latina com muito futebol e gols. O algoz do Tricolor na semifinal da Libertadores está deitando na Sulamericana, inclusive com os três gols que eliminaram o Coritiba da competição. Um deles, uma verdadeira pintura.

 

Ainda completamente desconhecido, o atleta foi oferecido ao São Paulo no início deste ano. Borja atuava pelo modesto Cortuluá, clube colombiano. Na época, o Tricolor contava Alan Kardec, Rogério (que hoje está emprestado ao Sport), havia acabado de contratar Kieza e estava em vias de acertar com Calleri por um valor muito bom. Calleri na época era uma oportunidade e o clube optou por contratá-lo ao invés de apostar no colombiano. As pífias assagens de Borja no exterior pesaram na decisão. O jogador passou pelo Livorno (ITA) e Olimpo (ARG), sem nenhum destaque. Seria mais um ‘Pabón’ no CT da Barra Funda. Já Calleri chegou do Boca Jrs com ótimo cartaz.

 

São coisas do futebol. Do início do ano até o meio do ano Borja se destacou no Cortuluá, com 17 gols em 21 jogos e despertou a atenção do então rival da Libertadores. Borja acertou com o Atletico Nacional por cerca de R$ 6,5 milhões e fez a festa no Morumbi e em Medellín, com quatro gols em cima do Tricolor. Bola dentro dos colombianos. Ouso dizer que, sem Borja, o Atletico Nacional não seria campeão da Libertadores.

 

O problema do São Paulo não foi perder a chance de ter Borja no início do ano. Foi perder Kieza (com a chegada de Calleri), emprestar Rogério (a pedido dele), e vender Kardek sem as reposições necessárias, ainda sabendo que Calleri não permaneceria no segundo semestre. O clube trouxe apenas Chavez, que pode jogar de centroavante mas não é sua posição original, e a ainda as incógnitas Gilberto e Ytalo, que pouco jogaram.

 

A consequência? O clube é um dos piores ataques do Campeonato Brasileiro de 2016.

 

Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Conheça a situação contratual de cada atleta do elenco do São Paulo

Nação do Maior do Mundo;

 

Para planejar futebol é preciso ter conhecimento pleno das datas de encerramento de cada atleta do elenco. Conheça a situação contratual do grupo de jogadores que estão atualmente treinando no São Paulo, separados pelo ano de encerramento de cada um:

 

Contratos que vencem em 2016: Kelvin (31/12/2016), Léo (31/12/2016), Mena (31/12/2016) e Ytalo (31/12/2016).

 

Contratos que vencem em 2017: Allan (23/02/2017), Jean Carlos (31/05/2017), Robson (31/05/2017), João Schmidt (30/06/2017), Chavez (30/06/2017), Lugano (30/06/2017), Adelino (09/09/2017), Denis (31/12/2017), Breno (31/12/2017), Bruno (31/12/2017), Carlinhos (31/12/2017), Daniel (31/12/2017), Gilberto (31/12/2017), Hudson (31/12/2017), Michel Bastos (31/12/2017) e Pedro  (31/12/2017).

 

Contratos que vencem em 2018: Renan Ribeiro (28/05/2018), Douglas (17/07/2018), Buffarini (28/07/2018), Iago Maidana (11/09/2018), Rodrigo Caio (14/10/2018), Wellington (31/10/2018), Wesley (31/12/2018), David Neres (31/12/2018) e Lyanco (31/12/20180.

 

Contratos que vencem em 2019: Matheus Reis (31/01/2019), Luís Araújo (01/06/2019), Auro  (22/09/2019) e Thiago Mendes (31/12/2019).

 

Contratos que vencem em 2020: Cueva (24/06/2018), Maicon (30/06/2020), e Artur (31/07/2020).

 

Opinião: temos ainda os jogadores emprestados, que não estão na lista. Entre eles, Rogério (Sport), Caramelo (Chapecoense) e outros. Dos contratos que vencem em 2016 eu só renovaria com o terceiro goleiro Léo, se o valor for bom, pois tem o jovem Lucas Perri na fila. Breno, Jean Carlos, Chavez e Robson terão que mostrar muita bola para renovarem contrato no ano que vem.  A prioridade é João Schmidt e Pedro. Denis poderá assinar pré-contrato no meio do ano e o restante dos atletas com contratos vencendo em 2017 eu dispensaria. Os demais anos estão ‘seguros’, com Rodrigo Caio como moeda mais forte para uma iminente venda e Lyanco, David Neres e Luís Araújo despontando no elenco profissional. Maicon, com o tempo mais longo de contrato, tem que ser talhado para liderar os próximos times nos próximos anos.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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