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Quem aprova isso?

Eis aqui mais um caso de descaso com a história do São Paulo Futebol Clube. Dois lançamentos da São Paulo Mania que confrontam o bom senso estético e histórico da instituição com mais títulos internacionais no Brasil. Vamos a elas:

 

1)  Camisa São Paulo 100 Gols Masculina

A ideia de homenagear o feito histórico de um dos maiores ídolos do São Paulo é ótima. Péssima é a execução. O material, desenvolvido de forma com que o preço fosse o menor possível (R$ 69,99 no site da São Paulo Mania) não respeitou as linhas de design originais. Pior que isso: um amarelo intruso fez com que o apresentador Milton Neves a chamasse de “uniforme do Mc Donald’s”. Uma boa ideia mal executada e em uma hora errada. Veja a camisa aqui.

 

 

2) Réplica da camisa listrada de 2013

Esta é ainda mais aterrorizante. Simplesmente resolveram recriar a camisa de um dos piores anos da história do clube: 2013. Ano que o São Paulo foi quase rebaixado no Brasileirão, com o inglório título de mais derrotas que vitórias no torneio, sem vitória alguma em clássicos e eliminado pela Ponte Preta na Copa Sul Americana, entre outras ‘façanhas’. Nem o design alivia: originária da Penalty, uma marca sem muita lembrança do torcedor, ela reproduz mangas e costas pretas, estragando totalmente as maravilhosas listras contínuas que definem a camisa #2 Tricolor. Veja a camisa aqui.

 

 

A responsabilidade não é de quem faz e sim de quem aprova materiais como esses. Sou a favor de muitas opções para todos os gostos e bolsos mas como esses produtos vão para as prateleiras sem uma mínima revisão histórica ou estética de um profissional do clube? Parece pêlo em ovo mas não é… Estamos falando de um dos maiores clubes de futebol do país e do mundo.

 

Em tempos de escassez de títulos, brigas políticas e gestões desequilibradas, alguém poderia ao menos respeitar o manual de marca institucional do clube ou revisar anos importantes da nossa história.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Elenco Tricolor do Legends Cup deveria estar jogando o Brasileirão!

O São Paulo anunciou a base do seu time para disputar a Legends Cup Brasil, torneio que reunirá estrelas do clube e do Barcelona, Bayern de Munique e Borussia Dortmundo, no dia 15 de dezembro, no Morumbi. E os nomes são de se emocionar.

 

Cafu, Dagoberto, Denilson, Lugano, Mineiro, Josué, Richarlyson, Cicinho, Júnior, Aloísio Chulapa, Falcão, Silas, Leandro e Careca são alguns dos ídolos são-paulinos que estarão em campo para enfrentar os alemães do Bayern e uma possível final, no Cícero Pompeu de Toledo. Porém, poderiam tranquilamente treinar na Barra Funda e jogar essa reta final de Brasileirão que ninguém iria achar ruim.

 

Mineiro e Josué, por exemplo, fechariam fácil a volância no lugar de qualquer um dos atuais volantes. Silas, um dos grandes da conquista do Brasileirão de 86 caberia tranquilo no meio-campo, Júnior e Cicinho as turbinas das laterais e Careca… um dos meus maiores ídolos não passaria em branco em nenhum jogo. Com uma pitada de ironia, arrisco dizer que ‘Carecone’, o maior companheiro de Don Diego Maradona, seria artilheiro deste campeonato, mesmo jogando com um só joelho.

 

Rever nossos ídolos no Sacrossanto Morumbi é sempre uma ótima experiência, não importa a fase. Afinal, foram essas lendas os maiores responsáveis pelo que o São Paulo é hoje na história do futebol. Respeito máximo!

 

Os jogos serão transmitidos pelo SporTV e tempo real do GloboEsporte.com. As partidas serão de dois tempos de 25 minutos de duração. Os ganhadores do quadrangular se enfrentam na final, e os outros dois decidem o terceiro lugar. Boa pedida para dezembro!

 

* O texto contém leves pitadas de ironia.

 

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Dúvida contra o Ceará: Raniel, Pato, Toró ou nenhuma das alternativas?

O São Paulo continua os preparativos para enfrentar o Ceará no próximo domingo às 19h, em Fortaleza. Sem Pablo, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, Fernando Diniz quebra a cabeça para ver que ataque colocará em campo diante da equipe cearence.

 

O Globoesporte.com divulgou nesta quarta-feira a possibilidade do treinador escalar uma equipe sem um centroavante de ofício. Neste caso, o meio-campo seria composto por quatro jogadores (Tchê Tchê, Liziero, Igor Gomes e Dani Alves) e apenas dois atacantes: Antony, recuperado de lesão, e Vitor Bueno.

 

Em recente enquete no próprio Globoesporte.com Raniel foi escolhido como substituto de Pablo no ataque. Na contra-mão do resultado, para este jogo eu escalaria Toró ao lado de Antony e Vitor Bueno. Em tese, a mudança deixaria o ataque Tricolor mais leve e rápido diante da obrigação do mandante em conseguir o resultado para sair da incômoda briga contra o rebaixamento. Mas confesso que minha escolha é mais por falta de opções para o comando de ataque do que pela crença na capacidade de fazer gols do garoto Made in Cotia.

 

Para mim, o ponto central do time de 2019 não é a quantidade de atacantes ou o sistema de jogo e sim o trabalho em direção ao gol. Não é por acaso que o São Paulo ostenta o pior ataque da competição. O time não traduz chances em gols e só se sustenta em uma boa colocação no torneio nacional por conta da ótima defesa que possui.

 

É preciso atacar com objetividade e eficiência, seja com um, dois ou três homens de frente. Se ganhassem pro produtividade, os atacantes do Tricolor teriam que ‘reembolsar’ o clube pelos serviços não prestados no ano.

 

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Leco: um presidente fora da realidade!

Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, classificou como “orquestradas” as vaias recebidas durante uma partida de basquete do clube contra o Pinheiros, válido pelo NBB (Novo Basquete Brasil). O jogo ocorreu no E.C.Pinheiros, tradicional clube da cidade de São Paulo, frequentado por muitos torcedores do Tricolor.

 

Ao contrário do que poderia acontecer no Maravilhoso mundo De Oz do Salão Nobre do Morumbi, onde acontecem as reuniões do Conselho São-Paulino, as estrondosas vaias escutadas não foram nada orquestradas. Elas são um verdadeiro termômetro de sua administração e popularidade junto ao torcedor do São Paulo neste momento. Muitos dos presentes na noite desta última quarta-feira não são sequer sócios do São Paulo Futebol Clube. Era ambiente completamente neutro.

 

A manifestação é legítima e a declaração de Leco escancara um presidente desconectado da realidade. Alçado a presidência, ele tinha como missão implementar o Novo Estatuto, diminuir as dívidas da gestão anterior (que beiraram o clube do caos) e criar um ambiente propício para a reconquista de títulos no futebol. De todas as promessas de campanha, apenas a saída da Instituição das páginas policiais foi cumprida. O restante ainda está pendente e será muito difícil reverter o quadro até o fim de 2020, período que se encerra o seu mandato.

 

A infeliz declaração ainda gerou mais uma onda de manifestações entre são-paulinos. Por meio de perfis pessoais ou de blogs e páginas relacionadas ao clube, torcedores levantaram a hashtag #Somos18MilhoesForaLeco para o 1° lugar dos assuntos mais comentados do canal na manhã desta quinta-feira.

 

Seria esta mais uma manifestação orquestrada contra o presidente do São Paulo ou mais um legítimo desabafo diante do ‘mais do mesmo’ que marca a gestão atual?

 

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Shaylon: nova chance em 2020?

No fim do ano, o São Paulo receberá sete atletas que retornarão após serem emprestados a clubes brasileiros e do exterior. Entre eles está o meio-campista catarinense Shaylon, de 22 anos.

 

Revelado na Chapecoense e comprado em 2015 por ‘módicos’ R$ 500 mil reais, a antiga aposta do técnico Rogério Ceni não conseguiu deslanchar no time profissional do São Paulo e foi emprestado ao Bahia no início de 2019. No Esquadrão de Aço, Shaylon iniciou com o pé direito no Campeonato Baiano e marcou cinco gols na competição. Entretanto, no Brasileirão o jogador perdeu espaço e só entrou em campo em oito das atuais trinta e três rodadas, sem nenhum gol anotado.

 

Sem perspectiva de permanência em Salvador, Shaylon estará de volta ao Tricolor mas ainda não sabe se estará nos planos do clube. A tendência é que a promessa que ele seja novamente negociado por empréstimo no futebol brasileiro até o o dia 31 de janeiro de 2021, fim do seu vínculo com o clube.

 

Você, torcedor: daria uma nova oportunidade a Shaylon no elenco Tricolor?

 

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