Nação do Maior do Mundo;
O São Paulo entrará em campo no Recife com Renan; Militão, Maicon e Lucão; Marcinho, Jucilei, Cícero, Thomaz e Junior Tavares; Wellington Nem e Lucas Pratto. As novidades são as presenças de Wellington Nem e Thomaz.
Ambos participaram do segundo tempo do clássico em Itaquera e agradaram. Teoricamente o Tricolor jogará num 3-5-2, com Nem e Pratto no ataque e Thomaz na criação. Junior Tavares e Marcinho se revezarão no apoio pelas laterais do campo.
Com tanto desfalque (Rogério Ceni tem dez ausências para esta partida) essa escalação e formação,no papel, é interessante. Vamos ver o que Ceni e Luxa guardarão para o jogo. E você? Gostou da escalação?
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O São Paulo amarga mais uma derrota fora de casa no Campeonato Brasileiro. Com muita luta e também muitos erros de sua zaga, o Tricolor não conseguiu superar o equilíbrio tático do adversário e saiu derrotado no Itaquerão. São seis partidas do clube neste Brasileirão, com três vitórias no Morumbi e três derrotas fora de casa.
É uma grande bobagem falar que clássico não tem favorito. Claro que tem. Neste domingo o Corinthians fez valer seu favoritismo em casa, do mesmo modo que o São Paulo será favorito e vencerá o jogo de volta no Morumbi. O problema do Tricolor foi a escalação dos jogadores para esta partida e, claro, os erros individuais dos zagueiros.
Rogério manteve os três zagueiros mas alterou radicalmente a escalação em relação aos outros jogos. O técnico apostou numa zaga que nunca havia atuado em uma partida sequer no campeonato. Maicon, Douglas e principalmente Lucão não inspiram confiança nem no mais fanático torcedor e não é exagero falar que eles foram os grandes responsáveis pela derrota. Outro erro de escalação foi colocar Marcinho na linha defensiva, para marcar Guilherme Arana no primeiro tempo. O time ficou sem escape de contra-ataque e só empatou a partida em um lance casual de bola parada.
No segundo tempo, sem Lucão, com Bruno na marcação e Marcinho jogando em cima de Arana, o time enfim equilibrou as ações, mesmo depois de ter cometido um pênalti ridículo após troca fácil de passes na intermediária Tricolor. Houve posse de bola, bons chutes e pressão na área de Cássio, culminando com o gol de Wellington Nem e silêncio em Itaquera até o apito final. No final das contas, os jogadores lutaram até o fim e não permitiram que a vitória fosse assim tão inquestionável para os mandantes. Os exagerados erros individuais dos zagueiros determinaram o placar adverso.
É preciso equilibrar o elenco. Já que Shaylon e Lucas Fernandes estão de ‘castigo’, a diretoria tem obrigação de achar alguém fora Cueva que dê a ligação que Cícero, Jucilei, Thiago Mendes não conseguem dar por não serem do ramo. Outra obrigação é investir em um ou até dois zagueiros de qualidade, já que a intenção clara é não renovar com Lugano, um atleta que se não está em sua plena forma, não faria feio diante dos três escalados hoje.
Nota dos personagens da partida:
Renan Ribeiro Bom trabalho, apesar da derrota. Nota: 6,0
Marcinho Primeiro tempo ruim, segunda etapa boa, jogando na frente. Nota: 6,0
Douglas A ‘supresa’ da zaga cometeu pênalti no segundo tempo. Nota: 4,0
Maicon Um erro crasso, que determinou o segundo gol corinthiano. Nota: 3,0
Lucão Mais uma partida horrorosa e um pênalti não dado pelo juíz. Nota: 3,5
Junior Teve trabalho e perdeu o duelo com o improvisado no setor. Nota: 4,0
Militão Sentiu o jogo no meio-campo. Nota: 5,5
Jucilei O melhor do meio-campo Tricolor. Nota: 6,0
Cícero Um trabalho deficiente no meio campo criativo. Nota: 3,0
Lucas Pratto Bola não chegou no atacante. Fica difícil. Nota: 5,5
Gilberto Poucos toques na bola, mas deixou o dele. Nota: 7,0
Tomaz Pouco tempo em campo. Sem nota.
Wellington Nem Gol que pode dar uma virada na confiança. Nota: 7,0
Rogério Ceni Escalou mal e sofreu com os erros dos seus zagueiros. No segundo tempo as mexidas melhoraram o time e equilibraram o jogo. Tá clara a falta de um zagueiro de mais confiança e um meia criativo de qualidade nesse elenco. Nota: 5,5
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O São Paulo divulgou a lista de atletas relacionados para o clássico de domingo. As novidades foram as confirmações das presenças de Thiago Mendes e Maicosuel, ambos recuperados de lesão e prontos para atuar.
Rogério Ceni mais uma vez fechou os treinos e não definiu a equipe que jogará o clássico no Itaquerão neste domingo. A grande dúvida é a posição de Marcinho, ex-corinthians e um dos destaques do São Paulo nestes últimos jogos. O atacante poderá começar no lado direito da defesa, como atuou contra o Palmeiras ou jogará mais a frente, como na partida contra o Vitória.
A definição depende de como Ceni formará a equipe. Sem o lateral direito Fágner, que está na seleção brasileira, o adversário usará bastante o lado esquerdo do campo para tentar chegar na área Tricolor e Guilherme Arana precisará de uma marcação muito próxima. Marcinho ou Bruno são os cotados para essa função. O primeiro jogou assim contra o Palmeiras e o segundo atuou nessa função na partida contra o Vitória, ambas as partidas no Morumbi.
Para este jogo, prefiro o 3-4-3 usado na última quinta-feira, com Bruno e Junior na função defensiva. Marcinho e Arana cresceram jogando juntos na base do adversário. Com Bruno na marcação de Arana, Marcinho poderá explorar os possíveis espaços deixados pelo amigo e ex-companheiro de Corinthians e ser mais uma opção para o São Paulo vencer a partida.
Relacionados:
Goleiros: Renan Ribeiro, Sidão e Denis
Laterais: Bruno, Jr. Tavares e Edimar
Zagueiros: Lucão, Lugano, Douglas e Maicon
Volantes: Militão, Jucilei e Thiago Mendes
Meias: Maicosuel, Cícero, Thomaz, Shaylon e L. Fernandes
Atacantes: Pratto, Gilberto, Marcinho, Wellington Nem e Léo Natel
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Cinco jogos se passaram no Campeonato Brasileiro e o São Paulo de Rogério Ceni mostrou nítidos sinais de melhora em relação ao período das eliminações no estadual, Copa do Brasil e Sulamericana.
A definição do sistema com três zagueiros melhorou o sistema defensivo, tanto é que hoje o clube é, junto com o Coritiba, o menos vazado da competição. O time varia entre o 3-4-3 e o 3-5-2, onde todos participam da marcação sem a bola. Fazia tempo que pedíamos esse ajuste.
Entretanto, a postura da equipe em algumas situações de jogo ainda é motivo de preocupação. Quando tomou gol, o Tricolor mostrou pouco repertório quando precisou se lançar ao ataque. Foi o que aconteceu nos jogos contra o Cruzeiro e Ponte Preta. A situação foi muito semelhante: gol nos primeiros minutos do segundo tempo, mudança do sistema e muita dificuldade para alterar a situação.
Outro ponto a melhorar é a postura após vantagem no placar. Contra o Avaí e Vitória, o Tricolor recuou demais e deu campo e bola aos adversários. Os gols que consolidaram os placares só foram feitos nos acréscimos das partidas.
Apesar da evolução, o time ainda tem muito o que melhorar. A boa notícia é que na coletiva pós-jogo da última quinta, Rogério deixou claro que está atrás das soluções para estes problemas. As chegadas de Maicosuel e Denílson ajudarão o técnico a ter mais opções no ataque, mas a vinda de um criador nato para o meio-campo é fundamental para o restante da competição.
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Resultado fundamental dentro do Morumbi. O São Paulo cumpre seu dever de casa, venceu o Vitória dentro de seus domínios com gols de Tomaz e Lucas Pratto e terá tranquilidade para o clássico de domingo no Itaquerão.
Rogério armou a equipe num 3-4-3, com três zagueiros, dois laterais para fechar os lados, dois volantes e três atacantes. Dentro do que tinha disponível creio que foi a melhor formação. O primeiro tempo do São Paulo foi bem aceitável, com algumas boas chances e pouco perigo do adversário. Defesa compacta e domínio do jogo. Faltou capricho em algumas conclusões e um meia que municiasse os atacantes.
No segundo tempo, o mesmo tango: domínio e chances desperdiçadas. A coisa estava complicando até o gol suado de Tomaz, que entrou para ser o homem da criação que faltava no meio. Com a vantagem, o Tricolor recuou demais e deu a bola para o adversário, tal qual o jogo diante do Avaí. O time passou muito sufoco, com bobeadas da zaga, bola tirada em cima da linha e grandes defesas de Renan. No final do jogo um golaço de Pratto para deixar o placar bonito, mas não dá para esquecer da postura extremamente defensiva da equipe após estar em vantagem no placar. Gosto de esquema com três zagueiros justamente para dar segurança defensiva, mas não quando recuamos tanto quando temos uma vantagem.
Enfim, os pontos conquistados em casa foram fundamentais para dar tranquilidade na preparação dos próximos jogos. Mas é preciso a diretoria entender que falta mais qualidade neste São Paulo de 2017. Não é muita coisa, mas precisa chegar ao menos mais um zagueiro e um meio campista de qualidade para que a equipe seja mais competitiva na ponta da tabela e não na zona da confusão.
Nota dos personagens da partida:
Renan Ribeiro Trabalhou bem no segundo tempo. Defesas decisivas. Nota: DEZ!
Bruno Função predominantemente defensiva. Precisa cruzar melhor. Nota: 5,5
Maicon Bom jogo defensivo. Nota: 6,5
Militão Muito bem em campo, com postura e luta. Decisivo. Nota: DEZ!
Lucão Mais um erro individual que quase desaba a casa Tricolor. Nota: 4,5
Junior Também teve trabalho defensivo hoje, fechando os espaços. Nota: 6,0
Jucilei Partida regular, sem grande destaque. Nota: 6,0
Cícero O trabalho de volância, sem cacoete criativo. Nota: 6,0
Marcinho Útil com a bola rolando. Precisa acertar cruzamentos. Nota: 6,0
Maicosuel Boa estréia. Faltou o entrosamento natural. Nota: 6,0
Lucas Pratto Eterna busca de jogo, luta e um golaço de craque. Nota: DEZ!
Tomaz Entrou, aproveitou as chances e fez um gol decisivo. Nota: DEZ!
João Schmidt Trabalho discreto de volante.Nota: 5,5
Wellington Nem Sem nota.
Rogério Ceni Boa escalação, boas mexidas e vitória importante. Nota: 6,5
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max. Atualmente é gestor do São Paulo Sempre, um dos mais visitados blogs de esporte do Brasil e embaixador da Coca-Cola e Powerade na Copa Conmebol Libertadores 2024. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores das partidas e viagens. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]