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Nota dos jogadores: veja quem mais se destacou na vitória em Curitiba

Nota dos jogadores: veja quem mais se destacou na vitória em Curitiba

Os jornalistas esportivos que puderam acompanhar a vitória do São Paulo diante o Athletico Paranaense nesta última quarta-feira, em Curitiba, destacaram alguns jogadores que contribuíram para a construção do resultado.

 

Segundo o Globoesporte.com, Liziero foi peça fundamental na vitória após a inversão de papel pedida por Cuca no andamento do jogo. Escalado inicialmente como primeiro volante, o jogador inverteu posição com Vítor Bueno e cresceu de rendimento, sendo autor da assistência para o gol e um passe para uma grande chance desperdiçada por Antony na segunda etapa. Levou nota 8,0 do Globoesporte.com

 

Outro que teve bastante importância foi o zagueiro Anderson Martins. Ao lado de Arboleda, o jogador anulou a jogada aérea athleticana, principalmente após a entrada do centroavante Marco Rúben e o abafa praticado pelos donos da casa. Sua nota no Globoesporte.com foi 7,5. A mesma do equatoriano Arboleda.

 

Outros dois tiveram destaque maior: Vítor Bueno e Tchê Tchê. O primeiro pelo gol e pela atuação, considerada a melhor partida desde que chegou ao clube. O segundo pela regularidade: Tchê Tchê pode não ter atuações visíveis ao torcedor mas participou de quase todos os jogos mostrando que é peça importante na construção do meio-campo. Jogador de confiança do técnico. Ambos tiveram nota 7,5 dada pelo Globoesporte.com

 

PS: as notas não foram publicadas no blog junto com a opinião do jogo porque não houve transmissão pela TV, portanto elas poderiam não corresponder a realidade da partida.

 

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Cuca diz o que pretende fazer quando tiver o elenco todo à sua disposição:

Cuca diz o que pretende fazer quando tiver o elenco todo à sua disposição:

Uma das perguntas da coletiva pós-jogo na Arena da Baixada me chamou atenção na noite desta quarta-feira. O jornalista Vitor Birner perguntou ao técnico Cuca como ele pretendia montar o São Paulo quando estivesse com todos os jogadores do elenco à disposição.

 

Para elaborar a pergunta, o jornalista fez um comparativo entre as últimas atuações. O São Paulo foi ofensivo contra a Chape e Santos mas se defendeu contra o Fluminense e o Athletico Paranaense, principalmente no segundo tempo. Afinal, Cuca será ofensivo ou defensivo com o São Paulo inteiro em suas mãos?

 

“Um pouco de cada” – respondeu o técnico, que tentará buscar o equilíbrio entre as funções ofensivas e defensivas da equipe nos próximos jogos. Para isso ele precisará contar com jogadores como Toró, lapidado para ocasiões como a do jogo em Curitiba, quando o Tricolor precisava de um ‘puxador’ de contra-ataque com as características do jovem atacante.

 

No ‘torcedorês‘, em poucas linhas Cuca deu a entender que não será “Renato Gaúcho ou Sampaoli” e seus jogos ofensivos, nem “Felipão ou Carille” e suas estratégias baseadas na linha de defesa. O técnico terá elenco para desenvolver um futebol baseado nas situações dos jogos.

 

Apesar de não ter atingido o equilíbrio de jogo, as vitórias tem dado ao São Paulo e sua torcida a confiança necessária para afinar o que ainda precisa ser afinado. A chegada dos reforços e do grande vestiário que se forma reforçam a teoria de um futuro promissor para este elenco/técnico, caso não sejam dizimados como das outras vezes.

 

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OPINIÃO Athletico PR 0x1 São Paulo

OPINIÃO Athletico PR 0x1 São Paulo

Que partida, que sufoco, que vitória! Em uma partida atrasada no Campeonato Brasileiro e com transmissão proibida por conta de contrato televisivo, o São Paulo conseguiu vencer o Athletico Paranaense, soma mais três pontos e cola na liderança da competição. A equipe de Cuca ficou a dois pontos do líder Santos.

 

Não serei hipócrita de comentar esse jogo. Assim como muitos torcedores pelo Brasil e mundo, acompanhei a partida ora na Rádio SPFC Digital, ora nas lives clandestinas do Instagram, ora na audio-transmissão da ESPN Brasil. Um misto de delay de transmissão, emoção e muito, muito sufoco. Principalmente na segunda etapa quando o Furacão prensou o Tricolor tal qual aqueles hot-dogs na chapa da entrada do Cícero Pompeu de Toledo. Para complicar, Cuca tira Antony (que male male segurava a bola na frente) e ainda coloca William Farias, volantão de super-contenção. Imagina os nervos.

 

Pelo que deu para perceber, o melhor do Tricolor foi a zaga. Anderson Martins e Arboleda rebateram até a mãe dos atacantes rubro-negros. Não passou nem um alfinete no meio das torres gêmeas Tricolores.

 

No final, depois de muita tensão, deu São Paulo. Gol de Vítor Bueno no fim do primeiro tempo. Mais um resultado gigante para uma equipe que precisava dar uma resposta de confiança ao seu torcedor. Essa resposta foi dada hoje, além do clássico diante do líder Santos, no Morumbi.

 

Foi muito legal reviver as emoções do rádio e imaginar o jogo como foi jogado, ainda mais com o resultado. Agora vou tomar um chá duplo de maracujá e me iludir um pouco mais com a pontuação na tabela. É acreditar, desacreditando. Vamo, São Paulo!!!

 

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Hoje é dia de acompanhar o São Paulo no veículo que nunca morre: o rádio!

Hoje é dia de acompanhar o São Paulo no veículo que nunca morre: o rádio!

Athletico Paranaense e São Paulo se enfrentarão pela décima terceira rodada do Brasileirão nesta quarta-feira às 19h15, na Arena da Baixada. Por uma questão contratual, a televisão não transmitirá a partida, obrigando os torcedores que não comparecerem ao estádio a acompanharem a bola rolando pelo rádio.

 

Muita gente entende que ouvir um jogo de futebol sem os olhos é um suplício, principalmente os com menos de vinte anos, desacostumados com as ondas sonoras produzidas em AM, FM ou streaming. Eu digo o contrário. O jogo desta noite é uma grande oportunidade de exercitar a imaginação com um veículo que nunca morrerá na história da comunicação.

 

Claro, aqui quem vos fala é um torcedor que passou dos quarenta anos, que viveu grandes momentos ao lado de um radinho de pilha, acompanhando grandes jogos do Tricolor. Meu pai, que me ensinou a acompanhar o clube no frio e duro cimento do Morumbi e comer amendoim vendido em grandes sacos, também me passou a nobre arte de escutar, ou até mesmo imaginar a partida através dos decibéis do rádio.

 

Quando pequeno, cansei de ouvir partidas épicas como a tumultuada final de 1985 entre São Paulo e Portuguesa, que ficaram muito mais emocionantes nas vozes de José Silvério e Osmar Santos. Lembro dos comentários sóbrios de Orlando Duarte (uma das minhas maiores inspirações para escrever o blog), do árbitro voltando um pênalti entre São Paulo e Santos de tanto que o então comentarista Milton Neves repetia que não havia sido penalidade e dos épicos “Terceiros Tempos” que ouvíamos enquanto esperávamos a manada de carros saírem dos estacionamentos clandestinos do Morumbi, entre outras marcantes lembranças. Hoje em dia, para alguns, ouvir rádio é colocar uma playlist do Spotfy ou do Deezer. Digo de peito aberto: é completamente diferente. Rádio é vida!

 

Portanto, hoje é dia de aproveitar a situação inusitada e relembrar a época de ouro das transmissões esportivas pelo rádio. Os exageros como a bola na intermediária e o narrador se matando, como se estivesse na pequena área, as polêmicas do “pênalti ou “pêeeenalti” e os comentários ponderados ou inflamados dos que gostam de exercitar a nossa imaginação. Vou ouvir o rádio e recomendo a todo mundo: a aqueles que, como eu, também viveram essa época ou os mais jovens. Nesta quarta teremos uma opinião diferente, baseada no “radinho“. Saudável, educativo e essencial para qualquer torcedor.

 

Para a empreitada, indico a Rádio SPFC Digital, que cobre os jogos do São Paulo. Seus profissionais estarão na Arena da Baixada e levarão a emoção do jogo via streaming para milhares de São-Paulinos no mundo. Vamos nessa? Então aí vai a icônica frase do ‘pai da matéria’, o narrador Osmar Santos: “Ripa na chulipa e pimba na gorduchinha, meu amigo!”

 

“All we hear is radio ga ga
Radio blah blah
Radio, what’s new?
Radio, someone still loves you”
– Queen –

 

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CAP x SPFC: torcida pagará mais que o dobro da arquibancada no Morumbi!

CAP x SPFC: torcida pagará mais que o dobro da arquibancada no Morumbi!

Se o torcedor do São Paulo achou os preços da partida diante do Ceará no Morumbi abusivos, se assustará com o que terá que desembolsar na Arena da Baixada, caso queira estar presente para a partida desta quarta-feira às 19h15, diante do Athetico Paranaense.

 

Será o segundo jogo do estádio do Furacão após o fim da torcida única e os ingressos para as duas torcidas estão fixados em R$ 150. O valor é mais que o dobro do praticado nas arquibancadas do último jogo do Tricolor no Morumbi, que marcou a estreia de Dani Alves e Juanfran com a camisa do clube.

 

O CAP disponibiliza meia-entrada em seu site de vendas (R$ 75 reais, valor ainda maior que a arquibancada média do Morumbi) para estudantes, professores, idosos a partir de 60 anos, doadores de sangue, jovens de baixa renda inscritos no Cadúnico, portadores de necessidades especiais e seus acompanhantes. Vale lembrar que na Arena da Baixada é necessário fazer a biometria. Estivemos na partida do ano passado e o cadastramento é rápido, porém é prudente chegar com antecedência para não pegar filas e entrar sem problemas no seu setor.

 

O jogo não será transmitido pela TV porque o CAP não assinou contrato com a Globo TV fechada. A TV aberta de São Paulo passará a Libertadores na quarta-feira (horário nobre) devido ao contrato firmado com a Conmebol. As rádios estão liberadas para transmissão e a Rádio SPFC Digital será uma das que estará na Arena para narrar e comentar a partida.

 

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