Toró mostrou o seu cartão de visitas ao torcedor (e ao técnico Cuca) no primeiro jogo do Campeonato Brasileiro. No lugar de Alexandre Pato, o jovem vindo do E.C. Primavera e de Cotia retomou a aceleração do jogo no Morumbi e contribuiu para a primeira vitória Tricolor.
O destaque da atuação de Toró foi no seu primeiro lance de jogo. Ele passou pela marcação e chutou colado na trave de Gatito Fernández que nada poderia fazer caso a bola fosse na direção do gol. Por pouco o garoto não repetiu o feito de Helinho no ano passado que, em seu primeiro lance, marcou um golaço contra o Flamengo.
Aliás, Toró está sendo preparado para não acontecer o que aconteceu com o atual camisa onze. A transição base/profissional pode ser fácil para alguns e complexa para outros, principalmente por questões físicas. No elenco de cima os garotos se submetem a mais carga de treinos e exercícios físicos que nos tempos de Cotia. Tudo isso sem contar a integração e confiança ao lado dos novos experientes companheiros.
Até pela preparação, o jogador quase deixou o São Paulo para ganhar rodagem na Chapecoense mas ficou por causa de Cuquinha, auxiliar e filho do técnico Tricolor. A principal característica que chamou a atenção da nova comissão técnica do Tricolor foi a versatilidade de Toró. O atacante pode jogar tanto nas pontas como no comando de ataque, sempre com muita velocidade e faro de gol. “Um jogador com essa característica hoje em dia é difícil.” – resumiu Cuca no pós-jogo.
O fato é que Toró deu ao Tricolor mais uma opção de jogo ou de mudança de jogo. Não dá para ter certeza do sucesso do garoto neste ano mas arrisco uma previsão: teremos um temporal de velocidade e muita vontade ao logo do Brasileirão. Que seja assim!
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(4) Comentários
KARLO
29 de abril de 2019To enganado ou o Cuquinha é irmão do Cuca, não filho...
Alexandre Petros
29 de abril de 2019Tomara que não machuque. Porque, sinceramente, essa preparação física do São Paulo está um nojo!
guilherme
29 de abril de 2019Avaliaram erroneamente e precipitadamente em seus primeiros treinos e depois acertaram. Helinho esta sendo analisado como ponta. Seu futebol cresce muito mais como meia. Nao tem jogo de ponta. Nao tem velocidade e explosao, alem de dribles. Tem muita visao de jogo, tecnica e finalizacao. Somente porque tem fisico leve colocam ele na ponta. No sub 17 sempre foi meia. Depois inventaram no Sub20 ele de ponta. Pode jogar como ponta,claro que sim. Mas seu rendimento nao sera tao bom como seria se fosse atuar como meia.
Gustavo de Moraes Silva
29 de abril de 2019Engraçado que com a ausência do Pablo no final do Paulistão, insistimos com Everton Felipe que não jogou bem os dois jogos contra o Corinthians, não entendo isso, se ele tinha condições como mostrou que tinha, deveriam ter colocado na final, para infernizar aquela deseja fraca do Corinthians, tem cosias que não da para entender no São Paulo!