Postura correta na negociação envolvendo Patrick e Atlético-MG

Postura firme e jogo duro. Deste modo eu resumiria até então a negociação do São Paulo com o Atlético-MG pelo meia-atacante Patrick. O Tricolor recusou a última proposta do Galo e a transferência, antes vista como “rápida” deverá ganhar novos capítulos ou até mesmo não acontecer.

 

Segundo o portal GE.com, os valores apresentados estão bem aquém do que o Tricolor aceitaria para liberar o atleta. O São Paulo possui 30% dos direitos do meia-atacante, comprados por R$ 3,2 milhões. O Internacional possui 35% e o próprio Patrick tem os outros 35% dos direitos.

 

Os números da negociação são guardados a sete chaves pelas duas diretorias. Uma notícia veiculada em alguns portais diz que Patrick abriria mão de sua parte para se mudar para Belo Horizonte. Eu não acredito nessa história. Abrir mão de 35% do que teria direito? Estranho.

 

Para mim, a questão é simples: o São Paulo, detentor de 30% de Patrick, quer receber mais do que pagou no ano passado pois entende que o jogador se valorizou na temporada de 2022 e não custa o mesmo valor de quando chegou. E mais: o clube não deseja vender o jogador, portanto dá as cartas.

 

Essa é a postura que se deve ter numa negociação deste calibre. Eu ainda acho que o Galo fará mais uma proposta mais robusta ao Tricolor, que não vai querer perder o jogador de graça no fim de 2023 mas, caso Patrick fique no Morumbi, jogará normalmente com Ceni. A briga entre os dois ficou no passado.

 

Aguardemos os próximos capítulos ou o fim da novela.

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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