Fala Ceni: os esclarecimentos na coletiva pós-jogo do treinador

É claro que após uma vitória em clássico a entrevista coletiva acaba sendo mais tranquila. Neste caso Ceni tem muitas coisas a serem esclarecida ao torcedor. Principalmente a respeito de Galoppo e Neves, peças que não tem uma continuidade recente com o treinador pelo limite de estrangeiros, mas que a cada dia se tornam necessários em um elenco limitado e com muitas lesões.

 

Gabriel Neves estava no vestiário, disse que estava triste por não escalá-lo. Nada pode se sobrepor à alegria do grupo e ao resultado. Não pode jogador sair chateado com a vitória. Tem que cada um dar sua colaboração.  Existe essa rotação. Espero arrumar uma vaga para o Neves no próximo jogo. É natural ter alguém mais insatisfeito. Nenhuma insatisfação pode se sobrepor a alegria de uma conquista. A grande maioria do elenco é ótima, são bons meninos. Disse Ceni.

 

Ainda em questão das lesões na partida diante do Santos o Tricolor sofreu mais três baixas de titulares: Orejuela , Alan Franco e Wellington deixaram o clássico se queixando de dores no posterior da coxa.

 

 Pelo número de lesionados, não temos como treinar. Não conseguimos. Se eu tiver oito jogadores para trabalhar amanhã é muito. (…) É o elenco que nós temos. Não dá para trabalhar muito, tem que tentar classificar primeiro e recuperar jogadores. Obtendo a classificação, temos que ter o time mais inteiro. Se não tivermos o time mais inteiro, a chance de não conseguir passar é maior. Comentou o treinador.

 

Já é hora de alguém do departamento médico do São Paulo se pronunciar sobre o que está acontecendo no clube. Não é normal. Não pode ser. Há muitos anos o São Paulo tem sofrido com as mais diversas lesões possíveis. A desculpa de “lesão por pancada” não se encaixa para 10 ou 12 jogadores, um ou dois ok, mas 10? Tem muita lesão física e a lista pode aumentar. Preocupante.

 

Por fim Ceni afastou os rumores de que sua relação estaria ruim com Neves ou algum outro atleta do elenco, mostrou que por enquanto tem o grupo na mão e seguirá no trabalho até segunda ordem.

 

 São caras que gosto muito de trabalhar. É um grupo tranquilo. O grupo em comportamento é muito bom. Quando perde, o ambiente é sempre bom, todo mundo fica chateado, claro. Com raríssimas exceções, não vai estar com a cara tão boa de quem jogou. Falou Ceni.

 

Eu sim acredito que Rogério tem o grupo na mão e consegue contornar as situações adversar de bastidores. Falta conquistar o torcedor que está ferido, principalmente pela final perdida em Córdoba. E essa recuperação de confiança do torcedor só virá com as vitórias e títulos. O São Paulo busca esse ano sua quarta final de Paulistão consecutiva, a segunda de Ceni.

 

Vendo o Campeonato é possível sim que a gente chegue lá. O Paulista não é o maior titulo do mundo, mas temos que começar de algum lugar…

 

Veja a coletiva completa aqui:

 

 

Saudações Tricolores!
Pedro Moura | São Paulo Sempre!

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