Próximo de título no México, Jardine diz ter sido injustiçado no São Paulo

Multi-campeão na base de Cotia e campeão olímpico com a seleção brasileira nos Jogos de Tóquio, André Jardine pode fazer história na América Central. O técnico, que chegou nesta temporada, levou o América do México à final do Campeonato Mexicano e poderá encerrar cinco anos de jejum do maior campeão do país.

 

O primeiro jogo da final diante do Tigres terminou empatado em 1 a um e a decisão ocorrerá no próximo dia 17 no Estádio Azteca, casa do América.

 

“Desde o dia que eu assumi o América, eu sonhava com o dia 17. Trabalhar em uma final, ainda mais aqui no Azteca, com a nossa torcida, é um objetivo pelo qual trabalhamos muito.”– disse Jardine através da sua assessoria de imprensa.

 

Com o pior início de um treinador no São Paulo da “era Leco”, Jardine chegou a ser cogitado no Vasco nesta temporada mas preferiu seguir a carreira no futebol mexicano. A escolha se mostrou assertiva.

 

Com histórico expressivo no comando da base do São Paulo em Cotia, Jardine comentou sua passagem no profissional, se dizendo injustiçado pela forma como o processo de sua admissão e demissão foi feito no pouco período em que esteve no comando em 2019.

 

“O processo no São Paulo foi muito curto. Me sinto um pouco injustiçado quando fui avaliado, pois foram um pouco mais de 10 jogos à frente do profissional.” – disse ele em entrevista cedida ao programa “Esporte em Debate”, da Rádio Bandeirantes, na última terça-feira (12).

 

O técnico do América-MX entendeu que o Tricolor foi precipitado em avaliar um trabalho que estava começando pela eliminação na Pré-Libertadores daquela época. “Tivemos azar de ter cruzado com o Talleres da Argentina, treinado por Vojvoda. Na época, não conseguimos vencer o Talleres, e o trabalho foi julgado naquele momento.” – disse Jardine.

 

Amadurecido, Jardine  disse que a medalha olímpica despertou a atenção do América e que é reconhecido pelo feito com a seleção de seu país. “Hoje, com certeza, eu sou um profissional muito mais experiente. Com a experiência olímpica da medalha de ouro, o pessoal no México valoriza muito por ter ganhado com a seleção brasileira.”– finalizou para o “Esporte em Debate”.

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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