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Com contrato prestes a vencer, jovem Iba Ly merece ser mais observado

Apesar da eliminação precoce e um desempenho coletivo fraco do São Paulo na Copinha 2024, o meio-campista Iba Ly, nascido em Senegal, foi um dos destaques da equipe na competição.

 

Dono de um bom porte físico, boa marcação e presente em todas as regiões do meio-campo, o senegalês teve bons momentos e não saiu chamuscado pela eliminação diante do Novo Horizontino, nas oitavas de finais. Entretanto, ele tem futuro incerto no Tricolor.

 

Isso porque o contrato de Iba Ly com o São Paulo é válido somente até março de 2024. Deste modo, a diretoria precisará definir rapidamente se pretende renovar o vínculo ou liberar o jogador.

 

Há ainda um agravante: Iba Ly está próximo de completar 21 anos ainda no mês de janeiro, estourando a idade para permanecer em Cotia. Neste caso, se pretender ficar com o atleta, Thiago Carpini teria mais um estrangeiro em seu plantel.

 

Na minha opinião, Iba deveria ser mais observado e a solução, além de um novo contrato, seria emprestá-lo a outro clube para que o jogador adquira mais rodagem e ainda sim ser observado pelo Tricolor. Ao lado de Negrucci e William Gomes, que devem ser integrados ao elenco principal ainda neste ano, o senegalês merece ainda estar com o São Paulo.

 

 

 

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Razões para a precoce eliminação do São Paulo nas oitavas da Copinha

O São Paulo foi eliminado nas oitavas de final da Copa São Paulo de Futebol Júnior nesta última terça-feira. Com uma atuação apática, sobretudo no segundo tempo, a equipe de Menta foi derrotada pelo Novorizontino e dá adeus a competição sem nenhuma saudade por parte de seus torcedores.

 

Vamos lá. Em primeiro lugar eu sou daqueles que acredita que a principal função da base seja servir para revelar jogadores. Mas há uma importante ressalva. A Copinha é o torneio de maior visibilidade no Brasil, aquele que todo torcedor de clube acompanha por falta de jogos no profissional no período, portanto neste torneio o nome da instituição importa tão ou mais que o propósito de tão e somente revelar.

 

É também na Copinha que a maioria dos torcedores tem a primeira e quase definitiva impressão dos valores individuais que estarão no profissional. Por este e pelo motivo institucional eu acredito que o torneio deve ser colocado acima do propósito.

 

O São Paulo não ficou precocemente no caminho por culpa somente de A ou B. Um contexto deve ser analisado para que as peças se encaixem, portanto vou dar a minha versão da eliminação, que foi justa e era até prevista, pelo pouco que se viu na fase de grupos. Segue o fio…

 

Erro de estratégia da gestão de Cotia

O que se falava em Cotia é que a geração Sub20 é comum e a geração Sub17 é bem mais talentosa. Então, a estratégia foi mesclar os melhores Sub17 no time Sub20, compondo assim o que havia de melhor em Cotia para a Copinha. Na teoria a ideia é boa mas requer treino e me parece que não houve tempo suficiente para a execução. Os espaços deixados no sistema defensivo mostraram uma equipe sem entrosamento suficiente para o jogo sem a bola. Outro fator, este um pouco menos importante mas que também contribuiu para a derrocada, foi o físico. Há diferença entre um jogador de dezessete para outro de vinte, explicadas pelo próprio Negrucci no fim da partida da eliminação, ao repórter Gabriel Sá. Ao meu ver, o zagueiro Kauê foi uma das “vítimas” dessa defasagem.

 

Ascensão dos clubes do Interior

Apesar da diferença no profissional ser grande, na base os clubes do interior do estado de São Paulo a cada ano se equivalem aos da capital graças ao bom trabalho de algumas agremiações. Novorizontino, Ferroviária (que deu um suor no Tricolor na fase de grupos e no mata-mata), Ituano são bons exemplos da excelência conquistada. O maior exemplo deles talvez seja o Mirasssol: a equipe do oeste paulista usou muito bem o dinheiro ganho com a venda de Luiz Araújo para criar a estrutura, tanto para o profissional como para a base. O XV de Piracicaba promete fazer algo semelhante com o que ganhará com a venda de Beraldo.

 

A expectativa elevada as alturas

O São Paulo nesta Copinha, na minha visão, foi muito superestimado pelos seus torcedores. Tem bons valores individuais mas não é nenhuma máquina como muitos especialistas em Base Tricolor pregam. Li de um amigo uma coisa interessante que irei reproduzir aqui: “Perfis de redes sociais e alguns “experts” em base tratam moleques de 16/17 anos como craques. As vezes, até mais novos. Cria-se uma puta expectativa, uma puta pressão. Aí 95% dos atletas somem… E os “experts” inventam outros.” Talvez sejam palavras um pouco duras demais mas esse fenômeno nas redes sociais acontece, sim.

 

O trabalho técnico

O São Paulo pareceu um time mal treinado do primeiro ao último jogo. Tem muito da estratégia de mesclar jogadores Sub17 com Sub20 sem o tempo para que eles se “conheçam” em campo mas também tem o trabalho feito pelo Menta a beira do gramado. Algumas decisões equivocadas e muitos, muitos espaços convidativos para o ataque dos adversários. A impressão que teve é que toda partida o ataque tinha que compensar o frágil sistema defensivo.

 

Os jogadores

Sim, o propósito de revelar jogadores segue e eu acho que há bons nomes a serem melhor desenvolvidos na base para que cheguem ao profissional mais preparados, mas não dá para eximir ou pra esvaziar os garotos da responsabilidade de serem eliminados numas oitavas de final com a camisa de um dos maiores clubes do Brasil e de formação de atletas. Não é obrigação ganhar o título mas sim, ser competitivo. Não vimos isso neste ano. Se eu acho vexatório o profissional ficar no caminho em qualquer oitava de final que participa, seja Libertadores, Copa do Brasil, Sula ou estadual, tenho que usar o mesmo critério para a base.

 

 

 

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São Paulo nas oitavas: sufoco, vingança e união em classificação

Foi mais uma vez com emoção mas o São Paulo está nas oitavas de final da Copinha 2024. Em uma partida eletrizante na Fonte Luminosa, o Tricolor se vingou da derrota no primeiro turno e venceu a Ferroviária por 2 a 1. Com o resultado, o time segue em busca do pentacampeonato do torneio.

 

Ainda carente de uma melhor liga, os meninos compensam com bastante ímpeto. Apesar do reforço de William Gomes, atacante que estava no profissional, a equipe está desfalcada de Luiz Henrique, que dava sustentação criativa ao meio e ataque. O gol de Guilherme Reis foi em homenagem ao camisa dez, mostrando uma união mais forte do elenco.

 

Foi mais uma vez no sufoco e a Ferrinha quase empatou o jogo nos minutos finais. Kauê, zagueiro que substitui Ytallo (no profissional) salvou uma bola em cima da linha, e depois o travessão salvou outra vez a equipe de Menta. Emoção além da conta.

 

 

Agora o cerco apertou. O adversário das oitavas será o Novorizontino, que venceu no mesmo domingo o Tiradentes-PI por 3 a 0. A data e o horário dos jogos das oitavas ainda não foram confirmados.

 

Veja a opinião do Arquibancada Tricolor.

 

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OPINIÃO São Paulo (4) 1×1 (2) Ceará

Em mais uma partida irregular, o São Paulo não consegue passar pelo Ceará no tempo normal mas se classifica na disputa de pênaltis. O clube jogará novamente diante da Ferroviária, em busca do Pentacampeonato do torneio.

 

O primeiro tempo foi melhor que todas as partidas da primeira fase. O São Paulo teve a posse e foi seguro na defesa, em que pese o Ceará não fazer questão alguma de ter a bola. Mas perigo mesmo só nos acréscimos com duas chegadas do centroavante Ryan Francisco.

 

Já na segunda etapa, após o tento Tricolor, o Ceará começou a ficar mais com a bola e expôs a fragilidade defensiva Tricolor. A equipe tomou o empate e teve pouca força para conseguir voltar novamente a frente do placar. O empate acabou justo pelo que as duas equipes produziram.

 

Nas cobranças de pênalti, competência nas batidas e classificação.

 

O time melhorou em relação a fase de grupos mas vamos falar a verdade: mesmo com a satisfação em passar de fase, a equipe ainda não demonstrou futebol para vencer essa Copinha. É torcer para que haja alguma evolução significativa para que o torcedor nutra esperança de título.

 

Veja o que pensa o portal Arquibancada Tricolor.

 

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OPINIÃO Ferroviária 2×1 São Paulo

Derrota em uma partida bem feia e faltosa na Arena Fonte Luminosa, em Araraquara. O São Paulo se classificou para a segunda fase da Copinha mas a vitória deu a Ferroviária o primeiro lugar no grupo.

 

O Tricolor começou muito mal o jogo, tomando dois gols ainda quando as equipes se “aqueciam” em campo. Com o 2 a 0, a Ferroviária jogou tranquila, mesmo com os meninos do São Paulo igualando as ações em campo e até colocando seus titulares no segundo tempo.

 

Na verdade, durante toda a partida o Tricolor careceu de qualidade em passe e principalmente nas chegadas ao gol, tanto na primeira como na segunda etapa. Foram pouquíssimas chances agudas criadas. Isso, somado aos gols tomados em todos os jogos da fase de grupos, deixa o torcedor bem apreensivo em relação ao futuro dessa equipe na Copinha.

 

Para melhorar, Menta deverá procurar o equilíbrio entre defesa, meio e ataque. Muitos espaços deixados no campo e erros em bola parada são amargas marcas dessa equipe até agora na Copinha.

 

Com o resultado, o Tricolor enfrentará o Ceará, provavelmente na sexta-feira e terá que se mexer para crescer de produção. Agora não tem mais “xurumela”: é mata-mata e não há mais tolerância para erro.

 

Veja a opinião do portal Arquibancada Tricolor.

 

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