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Casares admite ‘efeito colateral’ do estadual e manda mensagem a torcida

O presidente Júlio Casares se manifestou sobre o mau momento do clube na temporada. Em seus canais no Twitter e Instagram o dirigente máximo do Tricolor reconheceu o esforço máximo no estadual e consequentemente o desgaste excessivo do elenco.

 

“Sabíamos que na reorganização financeira do clube e na maratona de jogos, enfrentaríamos vários momentos difíceis e o desgaste dos atletas. Foi um esforço concentrado na conquista de um título, após anos de angústia!” – escreveu ele para os torcedores do clube.

 

Júlio Casares também deu a receita para que o clube atravesse a má fase: “Apoio e foco no trabalho. Assim superaremos as adversidades.”. – disse ele nas suas redes.

 

O presidente do São Paulo também mandou uma mensagem subliminar a torcida ao publicar uma foto ao lado de Crespo, mostrando apoio ao técnico e sua comissão neste momento de instabilidade, afastando qualquer possibilidade de troca no cargo.

 

 

Acho muito importante essa manifestação. Não é somente nas boas horas que os dirigentes devem se comunicar com os torcedores. Também foi importante reconhecer que o Título Paulista poderia gerar um efeito colateral neste momento, como de fato gerou. Segundo Casares, as dificuldades eram previstas pela gestão.

 

Após o alívio da volta da conquista de um título após oito anos de estiagem, o São Paulo enfrenta o seu pior início de Campeonato Brasileiro na era dos pontos corridos. Com três pontos em seis jogos disputados, o clube está na zona de rebaixamento do campeonato, com 1/3 do primeiro turno praticamente completo.

 

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Perrone: “Pode cravar que hoje é jogo de vida ou morte para o São Paulo!”

O que deveria ser uma rodada normal no Campeonato Brasileiro se transformou em uma decisão para o São Paulo. Com um desempenho pífio nos cinco primeiros jogos (dois empates e três derrotas), o clube precisa desesperadamente de uma vitória diante do Cuiabá nesta quarta, em sua casa.

 

É jogo de vida ou morte se o Tricolor pretende algo no Campeonato Brasileiro. O “algo” que me refiro é uma campanha de, no mínimo, G4 na competição de regularidade. Se não conquistar os óbvios três pontos diante da equipe de Mato Grosso, estreante na série A, a posição na tabela começará a desenterrar fantasmas extintos desde 2017, quando o clube passou sufoco no Brasileirão daquele ano.

 

Ganhar a partida desta quarta é dever moral e cívico para os comandados de Crespo, não importando quem for a campo. Além dos lesionados Miranda, Luciano, Hernanes, William, Dani Alves, Luan e do selecionado Arboleda, o treinador Tricolor não poderá contar com Reinaldo e Igor Vinicius, suspensos pelo terceiro cartão amarelo na rodada passada.

 

A boa notícia é a volta integral de Benítez. Com boa atuação, o argentino foi o único alento da derrota no clássico na Vila Belmiro. Léo também deve voltar a zaga. A dúvida é na lateral direita: Orejuela e Rigoni são opções para o setor. Caso o colombiano atue, o argentino deve ser adiantado para o meio. Liziero também briga por posição com Rodrigo Nestor e no ataque, Pablo e Éder precisam dar uma resposta imediata em gols para a equipe.

 

O São Paulo deverá entrar em campo com Tiago Volpi, Diego Costa, Bruno Alves e Léo. Rigoni (Orejuela), Liziero (Nestor), Sara, Benítez e Wellington. Pablo e Eder. Repito: para evitar o efeito “areia movediça” na tabela do campeonato, é obrigação do São Paulo vencer com qualquer escalação possível diante do Cuiabá, no Morumbi.

 

Nem peço desempenho. Hoje eu peço os três pontos.

 

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Desempenho agrada e Léo deverá ter seu contrato estendido até 2024

O zagueiro Lateral Léo não deverá ser o titular no clássico San-São deste domingo, na Vila Belmiro. Porém, apesar de ser preterido por uma opção tática da comissão técnica do clube, o jogador está em alta com a diretoria do Tricolor.

 

Segundo o que eu apurei, o desempenho de Léo tem agradado bastante a diretoria do clube e o vínculo do jogador, que se expirará no final de 2022, deverá ser estendido por mais um ano, portanto até 2024.

 

Com o novo vínculo, Léo receberá um reajuste no salário e continuará como opção tanto na lateral esquerda como na zaga, no sistema de três zagueiros adotado por Crespo. O jogador é visto como útil ao elenco pelos diretores do clube e a assinatura do aditamento do contrato deverá ocorrer nos próximos dias.

 

Me agrada a permanência de Léo no São Paulo. Mesmo com o reajuste, o atleta continua com um dos salários mais baixos do elenco, é dedicado, bom de grupo e ajuda bastante nas duas posições que ocupa, principalmente como terceiro zagueiro.

 

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Esqueçam Fernando Diniz: domingo o assunto é o San-São na Vila Belmiro!

São Paulo e Santos farão o primeiro clássico do Brasileirão de 2021. No lado do Peixe, o técnico Fernando Diniz procura reconstruir o time que desmantelou nesta temporada. Pelas bandas do Tricolor, Crespo tentará a primeira vitória no torneio para tirar o clube das incômodas últimas posições na tabela.

 

Obviamente o assunto explorado pela mídia esportiva é o reencontro do Tricolor com o seu ex-técnico. Se compararmos com os últimos técnicos que passaram pelo Tricolor, Fernando Diniz teve vida longa e neste período levou a equipe para duas Libertadores. Apesar do feito, o técnico esteve a frente de eliminações vexatórias como a diante do Mirassol pelo Paulistão de 2020 e o vertiginoso declínio no Brasileiro do ano passado.

 

Mesmo fora do São Paulo, o técnico ainda coleciona simpatizantes e haters. Por este motivo sua imagem é tão explorada nos canais e programas esportivos. Eu não era a favor da continuidade de Diniz no clube nesta temporada mas não credito somente ao técnico as eliminações vexatórias ou o quarto lugar no Brasileirão, após rodadas e rodadas na liderança. Crespo, com equipe mais competente e uma história bem mais sólida no futebol, herdou a boa estrutura tática do “Dinizismo” e levantou a tão sonhada taça do fim da fila. Melhorou o trabalho anterior.

 

Hoje não há motivos para o torcedor lembrar de Diniz com rancor mas também não vejo necessidade de alguns em defender a sua passagem. Para mim, apesar dos dez anos como técnico, Diniz ainda é um profissional que precisa melhorar aspectos do seu trabalho dentro do campo.

 

É hora de pensar no San-São e não em Fernando Diniz. A provável escalação do São Paulo para o jogo conta com Reinaldo na linha de três zagueiros e Wellington na esquerda. Eder mais uma vez aparece no ataque, ao lado de Luciano: Tiago Volpi; Diego Costa, Bruno Alves e Reinaldo; Igor Vinicius, Liziero, Gabriel Sara, Emiliano Rigoni e Welington; Luciano e Eder.

 

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Dani Alves: o sonho olímpico versus a justa revolta do torcedor Tricolor!

A notícia do aceite de Dani Alves pelo sonho olímpico de Tóquio caiu como uma bomba atômica no coração de cada torcedor do São Paulo. Em tese, o São Paulo poderia vetar a convocação mas o desejo pessoal e principalmente a grande dívida do Tricolor para com o jogador são os maiores motivos da iminente liberação.

 

A relação entre o atleta e a torcida, que já não é das melhores desde o ano passado, definitivamente se estremeceu após a confirmação do aceite. Com os olímpicos, Dani Alves desfalcará o Tricolor em até nove partidas, incluindo alguns mata-mata da Libertadores e da Copa do Brasil.

 

O assunto é bem complexo. Dani Alves tem a receber uma quantia considerável do São Paulo, e sempre se mostrou solícito diante a situação do clube. É um ponto forte a se analisar de forma favorável ao atleta. Por outro lado, a torcida tem toda a razão em protestar pois todos sabem que o capitão do time é peça fundamental para a qualidade técnica do time. Sem o lateral, o setor criativo e a experiência em jogos de Copa cairão bastante.

 

Como torcedor, me revolto diante da iminente ida do jogador ao Japão diante dos sérios compromissos do Tricolor mas se eu fosse diretor do clube que amo, reconheço que estaria de mãos e pés completamente atados diante do delicado caso. Como poderia exigir permanência de um funcionário que eu não pago há tantos meses e que me ajuda nessa situação?

 

O fato é que o estrago foi feito: Dani Alves acabará jogando as Olimpíadas e, ganhando ou perdendo, terá que conviver com as duras críticas de boa parte da torcida são-paulina até o último dia da sua permanência no clube. Já a instituição, passará panos quentes até onde aguentar pois não honrou o compromisso firmado.

 

E você, torcedor? Qual sua opinião sobre o caso?

 

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