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O que mais pesou para o São Paulo bater o martelo pela New Balance?

São Paulo e New Balance iniciarão oficialmente a relação de parceria e fornecimento à partir de 01 de janeiro. Cumprindo uma das cláusulas do contrato, a marca norte-americana se despediu do RB Bragantino e trabalhará exclusivamente o Tricolor no ano que vem.

 

Aliás, essa norma era exigência do São Paulo e foi um dos pontos que mais pesaram para a mudança de fornecedora. O clube entendia que precisava diversificar mais a linha de produtos e não era atendido com a preferência que almejava. Por este motivo, a exclusividade dada pela New Balance foi um ponto muito forte na decisão pela escolha da marca, mesmo com pouca experiência no futebol brasileiro.

 

Uma série de produtos da nova fornecedora estão aguardados pelos lojistas para o começo do ano para iniciar as vendas para os torcedores de todo o Brasil. Veja a lista de itens aqui. 

 

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A New Balance, marca gerida pelo grupo DASS no Brasil, substituirá a Adidas, que encerrou o vínculo com o clube em 2023 após cinco anos de parceria com o Tricolor. A estreia da nova camisa deverá ocorrer no início do Campeonato Paulista. Na Copinha, o Sub20 usará uniformes da SAO, marca pertencente ao São Paulo e, segundo o que eu apurei, o clube está negociando um patrocínio exclusivo para o torneio.

 

Em outubro, a New Balance inaugurou sua loja conceito no Conjunto Nacional, no coração da Avenida Paulista, São Paulo. “Essa inauguração representa mais um passo significativo em nossa jornada global para transformar a New Balance em um destino premium para entusiastas de esportes e moda. Estamos comprometidos em fornecer experiências únicas aos nossos clientes em todo o mundo, e essa loja conceitual em São Paulo é um exemplo claro do nosso compromisso em inovar no varejo, oferecendo algo realmente especial.” – disse Leandro Moraes, diretor de marca ao Portal Sua Franquia.

 

Alguns pontos em Shoppings da capital paulista já possuem tapumes da marca e serão inaugurados em breve.

 

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Inspirado na NBA e NFL, São Paulo presenteará ídolos com jóia exclusiva

Em parceria com a Vivara, o São Paulo FC presenteará todos os ídolos campeões mundiais com um anel de design exclusivo, com o escudo Tricolor todo cravejado por jóias preciosas.

 

Segundo a ESPN, que teve acesso a um modelo, a inspiração veio da tradição da NBA e a NFL, em presentear os atletas das franquias campeãs com anéis preciosos e comemorativos. O modelo Tricolor é feito de ouro 18 quilates com o escudo em destaque e detalhes em diamantes. Na parte lateral, há o ano de 2023, marcando as três décadas do Bi-Campeonato Mundial.

 

O exclusivo presente será dado a todos os atletas Tricolores que foram campões mundiais com o clube em 1992, 1993 e 2005. Uma iniciativa excelente que mostra que todos estes personagens foram especiais para a história do clube.

 

 

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Especialista faz alerta e Casares explica déficit de R$ 97 mi até setembro

O jornalista Rodrigo Capelo, especialista em negócios do esporte, expôs uma situação preocupante no São Paulo FC. Mesmo com o aumento exponencial de receitas vindas de bilheteria e premiação, o São Paulo deve terminar o ano com um déficit de mais de R$ 100 milhões. Até setembro, segundo o jornalista, o déficit é de R$ 97 milhões.

 

Veja a matéria de Rodrigo Capelo
para a coluna Negócios do Esporte,
do Ge.globo.com

 

Antes de mais nada, é preciso dizer que a fonte do jornalista são os demonstrativos financeiros do Tricolor, obtidos pelo GE.globo.com. Portanto, a situação real em que o clube está.

 

A matéria explica de forma clara os números do clube no ano, tanto de receitas como também de despesas. Comparando o previsto com o realizado, o São Paulo teve um ganho significativo em transmissão (aí inclui-se premiação) e bilheteria; ambos consequência do título conquistado na Copa do Brasil.

 

Porém, algumas receitas não atingiram o esperado: patrocínios e transferências de atletas. A área de marketing ficou R$ 11 milhões aquém do que o projetado e as vendas de direitos de jogadores geraram R$ 45 milhões a menos do esperado. Somente essas duas linhas resultam até então um déficit de R$ 56 milhões.

 

Um ponto é curioso, pelo menos para mim: o título inédito também eleva os gastos além do previsto. Rodrigo Capelo explica que o aumento das premiações aos atletas significou um custo acima do planejado em 2022. À medida que o Tricolor avançava de fase, os atletas recebiam parte dos ganhos em premiação, inclusos na previsão de folha salarial. Isto fez com que o custo extrapolasse o que estava projetado no orçamento.

 

O aumento do número de jogos também aumentou os gastos com diversos serviços que as partidas acarretam como despesas com segurança, limpeza e manutenção.

 

Casares justificou o déficit com transferência de atletas. A gestão poderia cumprir o previsto vendendo atletas como Beraldo, Pablo Maia e Nestor no meio do ano mas, a pedido de Dorival Júnior e como estratégia comercial não o fez. Hoje, com a conquista da Copa do Brasil, os jogadores ficaram mais valorizados no mercado e, se valiam “X” no meio do ano, hoje valem “X+Y”. O presidente até usou uma proposta real de mais de R$ 100 milhões do Zenit, hoje recusada por ser considerada “baixa” em relação ao momento do jogador.

 

“Em agosto, a gente tinha oferta por três ou quatro jogadores. Naquele momento tivemos a tranquilidade de não os vender para tentar ganhar a Copa do Brasil, como ganhamos. Trouxemos o legado esportivo e valorizamos os atletas.” – disse Casares na última sexta-feira.

 

A justificativa no meu ponto de vista é correta, já que os jogadores jovens estão de fato mais valorizados e são patrimônio da instituição. Porém é fato que serão negociados no ano que vem para abater o déficit atual, que aumentará a dívida já elevada do Tricolor. Além disso, será preciso enxugar a folha salarial, que conta com estrelas do porte de Lucas Moura, James Rodriguez e Calleri e que agora conta com a chegada de Luiz Gustavo, jogador de nível internacional que deve ter um salário alto em relação a média do elenco.

 

Patrocínios, Atletas e Folha Salarial. Esses são os principais pontos a serem trabalhados, observando o quadro de receitas e despesas do clube. Desta maneira, eu não contaria com a vinda Pedro Raul como reserva de Calleri, muito menos especulações como Everton Ribeiro ou outros nomes estrelados. Nem Ferreirinha eu vejo como viável neste momento.

 

Minha solução seria, além de enxugar a folha com a saída de atletas em excesso, como Raí Ramos (este já foi) e Jhegson Méndez e, infelizmente, a saída de algum estrelado do elenco. Além disso, observar os garotos da Copinha e apostar mais uma vez na base. Quem sabe não surge mais um “Beraldo” no meio ou ataque?

 

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Raí e Kaká juntos: veja os ídolos confirmados para São Paulo x Milan

Está chegando a hora de rever grandes ídolos do futebol mundial.

 

Raí, icônico meia dos anos 90 do São Paulo, foi confirmado para a partida festiva entre o Tricolor e o Milan, que acontecerá no Morumbi no dia 16 de dezembro, com transmissão da ESPN e Star+. A partida marca os trinta anos do bi-campeonato mundial do clube em cima do Rossonero.

 

Kaká também confirmou presença no evento. O meia atuará um tempo pelo São Paulo e outro tempo pelo Milan devido a história que teve no clube italiano. O lateral Serginho, por exemplo, também jogou pelas duas equipes mas deve atuar apenas no Milan.

 

O São Paulo terá em campo os goleiros Zetti e Marcos Bonequini, os defensores Cafu, Lugano, Fabão, Júnior, Cicinho, Válber e Ronaldão, os meias Josué, Hernanes, Richarlyson, Jorge Wagner, Raí e Palhinha, além dos atacantes Aloísio Chulapa, Müller, Amoroso, Elivelton e Dodô.

 

O Milan terá o goleiro Dida, Roque Júnior, Panucci, Zaccardi, Serginho, Costacurta, André Cruz, Martin Laursen e Digão como os defensores, Seedorf, Emerson, Angelo Carbone e Brocchi no meio-campo. Guly e Ricardo Oliveira serão os atacantes.

 

Outros nomes serão confirmados no perfil do evento no Instagram.

 

Para mim, os grandes destaques do evento são os protagonistas daquela partida memorável de 1993: Müller, autor do gol que decretou a vitória do Tricolor e Costacurta, zagueiro do Milan que virou personagem eterno da conquista ao ouvir poucas e boas do camisa sete tricolor após o gol iluminado da vitória por 3×2.

 

Outra atração será Raí e Kaká pela primeira vez juntos em campo pelo São Paulo. Raí é considerado o maior camisa dez da história do clube e Kaká, cria da base Tricolor, foi eleito o melhor jogador do mundo atuando pelo Milan.

 

Será um evento imperdível. Saiba mais aqui.

 

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Bi-mundial: um dos maiores duelos da história do futebol completa 30 anos!

Sorte de quem viu. São Paulo e Milan, no dia 12 de dezembro de 1993 foi um dos jogos mais vistosos e emocionantes da história do futebol mundial. A partida, que marca o segundo título mundial para o Tricolor, competa trinta anos.

 

De um lado, os então atuais campeões do planeta com Zetti, Cafu, Cerezo, Ronaldão, Leonardo, Müller e cia. Do outro lado uma das maiores defesas da história da bola, com Maldini, Baresi, Costacurta e a estrela francesa Papin. Mesmo sem Raí, Gullit e Van Basten, as duas equipes eram fortíssimas e representavam a elite do futebol do planeta.

 

Um detalhe importante: esse mundial foi um dos raros eventos entre clubes em que uma equipe sul-americana era a favorita. Mesmo contra o poderoso Milan, que representava o forte futebol italiano da época, a equipe de Telê já era reconhecida como uma furiosa mistura do futebol arte brasileiro da década de oitenta com a aplicação tática característica das equipes européias.

 

O três tentos a dois do São Paulo para cima do Milan, com um gol iluminado de Múller, que até aquele momento da partida estava completamente anulado pela dupla de zaga milanesa, marcou a partida com mais gols da “era Tóquio”. As defesas de Zetti, a aplicação de Cafu e Doriva, o talento do vovô Cerezo, a bênção de Ronaldo Luís, o oportunismo de Palhinha e a estrela de Müller coroaram uma era de ouro para o futebol brasileiro. Foi a primeira e única vez que o Japão viu uma equipe sul-americana levar o caneco consecutivamente.

 

Telê Santana e Fábio Capello fizeram um duelo tático impecável, com alternativas de sobra para qualquer uma das equipes. O mestre estudou com afinco as linhas de impedimento executadas com precisão pelos italianos e usou a força e inteligência de seus comandados para romper o paredão do Milan com velocidade e absurdas inversões de campo. Os dois primeiros gols do São Paulo vieram em jogadas mágicas, trabalhadas com exaustão no Brasil. O resultado em campo foi impressionante. Telê conseguiu unir talento e aplicação tática de uma forma jamais vista em um clube brasileiro.

 

Foi um título estudado, trabalhado e conquistado com o DNA do São Paulo. Um DNA afinado por Telê e Raí em 1992 e seguido anos depois por Muricy e Ceni, dois profissionais aficcionados por trabalho e conquistas. Eles forjaram o que é o São Paulo Futebol Clube hoje.

 

Celebração!

 

Hoje é dia de celebrar o futebol perfeito do mestre e a confirmação do título de um favorito São Paulo em cima de um dos maiores esquadrões da era de ouro do futebol italiano. Após 30 anos, o evento ‘Reencontro de Gigantes’ entre São Paulo e Milan celebrará essa conquista histórica no próximo sábado (16), a partir das 17h, no Estádio do Morumbi.

 

No confronto, presença confirmada de grandes campeões dos dois clubes lendários da história do futebol. Craques como Lugano, Cafu, Seedorf, Zetti, Dida, Costacurta e Serginho estarão em solo sagrado. Serão sete títulos mundiais em campo, sendo quatro do Milan e três do São Paulo.

 

Não dá para perder por nada!

 

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