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Departamento Médico do São Paulo precisará dar resposta em 2024

O ano do São Paulo foi coroado com o título da Copa do Brasil e muitas realizações nos setores mais importantes de um clube de futebol. Porém, em um aspecto envolvendo o CT da Barra Funda, o clube precisará melhorar bastante em relação ao que tem ocorrido ultimamente: a ocorrência de lesões no elenco.

 

De acordo com o Espião Estatístico (GE.globo.com), o Tricolor foi o segundo clube com mais ocorrências de dores e lesões que levaram a desfalques em partidas entre os 20 clubes da Série A em 2023. O total no ano foi de 55 baixas médicas em 27 jogadores diferentes no elenco profissional em setenta jogos, perdendo apenas para o rebaixado América-MG, com 56 ocorrências, isso é, uma lesão a mais.

 

De acordo com o estudo do Espião Estatístico, entre as 55 lesões, oito se transformaram em cirurgias, que afastaram jogadores como Ferraresi, Moreira, Nestor, Talles Costa, Wellington, Igor Vinícius, Marcos Paulo e Galoppo de quase toda a temporada. O lateral direito, por exemplo, fez somente dois jogos em 2023 por conta de uma pubalgia. Igor terminou a temporada já recuperado, mas não foi relacionado para jogar e aguentou gozações dos amigos como Arboleda, que espalhou o meme do lateral vestido de médico no grupo de Whatsapp.

 

Entre os jogadores do São Paulo, o local em que houveram mais ocorrências de lesões foi a coxa, seguido do tornozelo e joelho. Erison, por exemplo, teve a temporada comprometida pelas seguidas lesões na coxa, mesmo sem operar. O suplente de Calleri perdeu 43 partidas no ano pelas seguidas contusões.

 

O problema com o DM Tricolor não é recente. Há tempos o clube vem sendo prejudicado pelas consequentes lesões de seus atletas. Muitas ações foram feitas neste ano, entre elas o afastamento do Dr. Carlos Sanchez das atividades diárias. O icônico profissional deixou o atendimento ao time profissional em março e passou a dar suporte a todas as áreas de saúde do clube.

 

Para se ter uma ideia de como o problema afeta bastante, a eliminação do Tricolor diante do Água Santa, o elenco teve sete jogadores indisponíveis por lesões: Ferraresi (cirurgia no joelho direito), Moreira (cirurgia no joelho esquerdo), Rafinha (entorse no tornozelo esquerdo), André Anderson (pubalgia), Igor Vinícius (dores no púbis), Caio Matheus (cirurgia no joelho direito) e Calleri (lesão no tornozelo direito).

 

Vale dizer que quando falamos de “Departamento Médico”, temos que envolver também os departamentos de preparação física e fisiológica. Esses departamentos são responsáveis pelo condicionamento pleno dos atletas, mantendo-os em condição de jogo e evitando lesões.

 

A situação se alarma na medida em que o São Paulo pensa em reduzir seu elenco para o ano que vem. Teremos mais um intenso ano em 2024, com Libertadores, Copa do Brasil, Brasileirão e Paulistão, sem contar a final da Supercopa dos Campeões em fevereiro, ainda sem local definido. Se o São Paulo diminuir em 30 ou 40% o número de lesionados, entra na “primeira página” dos clubes com menos lesões. Isso faz grande diferença na temporada.

 

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Luciano é eleito “Top3 mala” do futebol do Brasil. Veja lista completa:

O Portal UOL Esporte tradicionalmente faz uma pesquisa inusitada envolvendo jogadores do futebol brasileiro. O Portal perguntou a 43 jogadores da série A quem foram os jogadores mais “chatos” da temporada.

 

Em tempo: jogadores “chatos” são aqueles malas que muitas vezes  reclamam além da conta, gostam de “apitar” jogos ou atrapalhar a concentração do adversário ou da arbitragem. Tem muito no nosso futebol.

 

Luciano, o camisa dez do São Paulo, foi bastante citado e ficou com o terceiro lugar da lista dos malas, atrás de Felipe Melo e do grande campeão, Gabigol. Aliás, não é a primeira vez que o jogador do Flamengo é eleito o jogador mais picuinha do Brasil. Em 2022, na mesma pesquisa do UOL Esporte, ele também foi eleito o atleta mais mala do país, seguido de, claro, Felipe Melo.

 

Completam a lista atletas como Deyverson, Medel, Dudu, Danilo Fernandes, Gilberto, Guilherme Arana, Gustavo Gomez, Hulk, Marinho, Palácios, Rafinha, Reinaldo e Jacaré. Não foi citado no UOL mas eu incluiria também o Suárez. O que reclama em campo o uruguaio…

 

Em tempo: sou a favor dos malas pois eles, em sua grande maioria, geralmente defendem o clube que vestem a camisa. Todo elenco deveria ter um atleta com “um parafuso a menos” desde que com a devida  moderação. Faz parte da cultura do nosso futebol. Tivemos muitos mais deles num passado não tão distante: Romário, Edmundo, Júnior Baiano, Domingos, Neto e o futebol era brasileiro era menos comportado e melhor jogado.

 

Não enchendo tanto o saco e não tomando tanta advertência, que grande mal faz?

 

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Morumbi tem 20 shows previstos até o fim de 2025. Veja quem pode aparecer:

Segundo o GE, o contrato entre São Paulo e Live Nation para exclusividade de shows no Morumbi por um período de cinco anos foi assinado. O acordo firmado prevê R$ 60 milhões ao Tricolor durante o período e também ganhos variáveis com camarotes, bebidas e alimentação durante os eventos .

 

Segundo o GE, o clube já tem cerca de 20 shows agendados para seu estádio pelos próximos dois anos. Desta maneira, o Morumbi reaparece forte na rotina de shows da cidade. O estádio tem as concorrências de grandes arenas como o Allianz Parque e novos locais como o Novo Pacaembu e as novas arenas que surgirão na região do Anhembi. O Novo Pacaembu, aliás, será casa do clube durante os eventos no Cícero Pompeu de Toledo.

 

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A Live Nation é uma das maiores produtoras do mundo e tem em seu catálogo artistas como Madonna, Jonas Brothers, Foo Fighters, Metallica, U2, Imagine Dragons, Dua Lipa, Beyoncé, Lady Gaga e Coldplay. Em 2023, a produtora trouxe ao Brasil Coldplay, Taylor Swift, Allanis Morissete, RBD, Red Hot Chili Peppers, The Lumineers, The Weeknd, 5 Seconds of Summer, CHVRCHES, entre outros.

 

Para 2024, a agenda de shows internacionais no Brasil por parte da produtora já está recheada. Estão confirmadas apresentações de Jonas Brothers, Nick Carter, Twice, Westlife, Tom Jones, Iron Maiden, Eric Clapton, McFly, Interpol e Louis Tomlison.

 

Por terem sido fechados antes do acordo com o São Paulo, Eric Clapton e Iron Maiden acontecerão no Allianz Parque. Ainda não há confirmação, mas é bem possível que Metallica, Drake, Madonna e Beyoncé também se apresentem no país no ano que vem. Se confirmados, os eventos deverão acontecer no Morumbi, de acordo com a exclusividade do contrato firmado.

 

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Você sabe o quanto o SPFC é conhecido fora do Brasil?

Talvez nem mesmo todos os torcedores do Tricolor Paulista saibam quanto o São Paulo Futebol Clube é conhecido fora dos limites do Brasil. Porém, não há dúvidas que o clube do Morumbi é um dos brasileiros mais famosos no mundo.

 

Por isso, vamos ver aqui o quanto o SPFC é conhecido no exterior e o que fez isso acontecer. Conheça também os melhores bônus que a gente oferece aqui para jogar online.

 

O quão famoso o SPFC é conhecido no exterior?

 

Que o São Paulo é um dos maiores clubes do Brasil, disso não há dúvidas, mas o Tricolor também é muito famoso em termos mundiais.

 

Todos os anos, novas pesquisas feitas com pessoas de fora do Brasil a respeito dos times que elas conhecem aqui no país são lançadas e o SPFC sempre é muito citado por elas.

 

Uma delas mostrou recentemente como o São Paulo está entre os 5 clubes brasileiros mais conhecidos dentro da Europa.

 

Já no ano passado, em uma reportagem da ESPN durante a Copa do Mundo do Qatar, o Tricolor também ficou entre os cinco clubes do Brasil mais lembrados pelos torcedores estrangeiros que estavam no país asiático.

 

Outra reportagem, desta vez feita pela TNT Sports em Las Vegas, questionou os norte-americanos sobre quais clubes brasileiros que eles conheciam.

 

Mais uma vez, o SPFC esteve entre os cinco mais citados, e isso é uma mostra de como o São Paulo tem uma força enorme ao redor dos 4 cantos do planeta.

 

Mas o que exatamente faz com que o time do Morumbi seja tão lembrado pelos torcedores em todo o mundo?

 

A história do São Paulo é rica em títulos nacionais e internacionais.

 

Quando nos perguntamos sobre o porquê do São Paulo ser tão conhecido fora do Brasil, é impossível não mencionar os títulos internacionais que o clube ganhou em sua história.

 

Afinal, são 3 títulos de Libertadores e 3 mundiais na conta do Tricolor Paulista, o que faz dele o clube brasileiro com mais conquistas internacionais.

 

Nos seus títulos de Copa Intercontinental/Mundial da FIFA, o SPFC derrotou grandes times europeus, como o Liverpool, o Milan e o Barcelona, treinado por Johan Cruyff.

 

A cada nova conquista, seja de Libertadores, seja de Mundial, o São Paulo passava a ser mais conhecido, e também temido, por clubes Sul-Americanos, da América Central, Ásia e Europa.

 

Mas a fama do clube vai além dos títulos, pois o SPFC sempre foi um exportador de grandes craques para os maiores clubes da Europa, como Kaká.

 

 

O melhor jogador do mundo de 2007 é cria de Cotia e apesar de não ter jogado tanto com a camisa tricolor, é um dos maiores ídolos do clube e um dos que mais teve sucesso no futebol ao nível mundial.

 

O craque Raí é outro nome famoso que jogou no São Paulo e fez sucesso na Europa, chegando a usar a braçadeira da Seleção Brasileira na Copa de 1994.

 

 

Ele ficou marcado como a maior estrela da “Era Telê Santana”, sendo autor dos dois gols do título da Copa Intercontinental de 1992 contra o Barcelona e escolhido o “Homem do Jogo”.

 

Não podemos também deixar de falar sobre o maior ídolo do Tricolor, o ex-goleiro e hoje treinador Rogério Ceni.

 

 

Pentacampeão pela Seleção na Copa de 2002 e parte do elenco no torneio de 2006, Ceni fez fama no Brasil e no exterior. A sua partida contra o Liverpool na final do Mundial de Clubes de 2005 é histórica.

 

Além desses, ainda há outros nomes que levaram o São Paulo à sua fama fora do Brasil, como Toninho Cerezo, Müller, Darío Pereyra, Lugano, Pedro Rocha, Luis Fabiano e Hernanes.

 

E aí torcedor tricolor, você sabia que o SPFC era tão famoso assim fora do Brasil?

 

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Próximo de título no México, Jardine diz ter sido injustiçado no São Paulo

Multi-campeão na base de Cotia e campeão olímpico com a seleção brasileira nos Jogos de Tóquio, André Jardine pode fazer história na América Central. O técnico, que chegou nesta temporada, levou o América do México à final do Campeonato Mexicano e poderá encerrar cinco anos de jejum do maior campeão do país.

 

O primeiro jogo da final diante do Tigres terminou empatado em 1 a um e a decisão ocorrerá no próximo dia 17 no Estádio Azteca, casa do América.

 

“Desde o dia que eu assumi o América, eu sonhava com o dia 17. Trabalhar em uma final, ainda mais aqui no Azteca, com a nossa torcida, é um objetivo pelo qual trabalhamos muito.”– disse Jardine através da sua assessoria de imprensa.

 

Com o pior início de um treinador no São Paulo da “era Leco”, Jardine chegou a ser cogitado no Vasco nesta temporada mas preferiu seguir a carreira no futebol mexicano. A escolha se mostrou assertiva.

 

Com histórico expressivo no comando da base do São Paulo em Cotia, Jardine comentou sua passagem no profissional, se dizendo injustiçado pela forma como o processo de sua admissão e demissão foi feito no pouco período em que esteve no comando em 2019.

 

“O processo no São Paulo foi muito curto. Me sinto um pouco injustiçado quando fui avaliado, pois foram um pouco mais de 10 jogos à frente do profissional.” – disse ele em entrevista cedida ao programa “Esporte em Debate”, da Rádio Bandeirantes, na última terça-feira (12).

 

O técnico do América-MX entendeu que o Tricolor foi precipitado em avaliar um trabalho que estava começando pela eliminação na Pré-Libertadores daquela época. “Tivemos azar de ter cruzado com o Talleres da Argentina, treinado por Vojvoda. Na época, não conseguimos vencer o Talleres, e o trabalho foi julgado naquele momento.” – disse Jardine.

 

Amadurecido, Jardine  disse que a medalha olímpica despertou a atenção do América e que é reconhecido pelo feito com a seleção de seu país. “Hoje, com certeza, eu sou um profissional muito mais experiente. Com a experiência olímpica da medalha de ouro, o pessoal no México valoriza muito por ter ganhado com a seleção brasileira.”– finalizou para o “Esporte em Debate”.

 

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