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Cuca tem três opções ofensivas para o lugar de Pablo. Veja cada uma delas:

Cuca tem três opções ofensivas para o lugar de Pablo. Veja cada uma delas:

O atacante Pablo está fora do segundo jogo da final do Campeonato Paulista. Com fortes dores na panturrilha direita e na coluna o jogador já está vetado pelo departamento médico e só voltará a campo no Campeonato Brasileiro.

 

Para o seu lugar, Cuca tem três opções para formar o ataque Tricolor. A primeira delas é repetir a formação da primeira partida, com Everton no meio-campo e Carneiro no comando de ataque, ao lado de Antony e Everton Felipe. A segunda seria optar por Brenner no lugar de Carneiro. A entrada do jovem na equipe titular é pedida por muitos torcedores que crêem que ele pode repetir o sucesso de Antony no setor ofensivo. A terceira opção, menos provável, seria a entrada de Hernanes como um falso nove. Desta maneira, o São Paulo jogaria sem um centroavante fixo em Itaquera.

 

Aliás, centroavante, que não era problema no elenco no passado, volta a ser um tormento nessa reta final de estadual. O São Paulo contava com Diego Souza e Tréllez mas no início do ano emprestou o colombiano para o Inter e praticamente ‘cedeu’ o antigo camisa nove ao Botafogo. Pato, contratado para reforçar o setor ofensivo, tem estréia marcada para o próximo sábado, no início do Brasileirão.

 

O Blog promoveu uma enquete no twitter para saber a opinião do torcedor. Sem Pablo, quem você colocaria no comando de ataque contra o Corinthians pela final do Campeonato Paulista?

 

 

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São Paulo correria risco de perder Cuca se não antecipasse contratação

São Paulo correria risco de perder Cuca se não antecipasse contratação

A contratação de Cuca como técnico do São Paulo dividiu a opinião de jornalistas e torcedores no momento em que foi anunciada, em meados de fevereiro. Isso porque o técnico só pôde assumir o comando técnico do Tricolor no dia 02 de abril, quase dois meses após o anúncio.

 

Porém, a decisão se mostrou uma decisão acertada devido a movimentação natural do mercado de treinadores brasileiros. Se o Tricolor não tivesse garantido a vinda do técnico em fevereiro, correria  sério risco de perder Cuca para clubes que oscilam na temporada, como é o caso do Atlético MG. O Galo demitiu Levir Culpi no último dia 11 após a goleada sofrida pelo Cerro Porteño e, hoje, provavelmente não mediria esforços para contar com o treinador que deu a ele o maior título da sua história: a Libertadores de 2013. Com a contratação antecipada, o Tricolor freou qualquer possível interesse de outros clubes a esta altura da temporada.

 

Vale lembrar que, enquanto Cuca se recuperava do problema cardíaco que teve, Vagner Mancini assumiu o cargo interino e realizou uma boa transição, inserindo jovens valores e mudando o perfil de jogo da equipe. O São Paulo atualmente conta com uma equipe leve e promissora não somente para a final do Paulista como também para o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil.

 

Ao contrário dos primeiros catastróficos meses, a previsão de desempenho para este São Paulo, futuramente recheado de Pato, Tchê Tchê e Vitor Bueno, é bastante otimista.

 

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Liziero: o novo Pedrinho?

Liziero: o novo Pedrinho?

Mais uma vez uma lesão muscular tira Liziero de um jogo pelo São Paulo.

 

O polivalente volante (também joga como meia e lateral esquerdo) convive com contusões desde sua subida ao profissional. Nesta primeira partida da final do Campeonato Paulista, a história se repetiu: Liziero sentiu um incômodo na coxa e deu lugar para a entrada de Everton no meio-campo, com Carneiro responsável pelo comando de ataque. O atleta já ficou de fora de alguns jogos do estadual quando se contundiu na derrota Tricolor diante do Guarani, no Pacaembú.

 

O histórico de lesões de Liziero lembra o meia Pedrinho, jogador que fez fama no Vasco da Gama nos anos noventa e atuou até 2013, encerrando a carreira no próprio clube cruzmaltino. O jogador conviveu a carreira toda com lesões por conta de um desequilíbrio no quadril. Em entrevista a ESPN, o ex-atleta disse que uma parcela de culpa de suas lesões cabe a si próprio, pois ele fazia uma carga superior de treinos a que seu corpo suportava, e, por muitas vezes, chegava a esconder suas dores para poder jogar.

 

A nova lesão de Liziero aparece em um dos melhores momentos da sua carreira. O jovem liderou o meio-campo nos últimos jogos, atuando com destaque contra o Ituano em Itu (foi ele o autor do vol da vitória Tricolor) e nas partidas diante do Palmeiras pela semifinal do estadual. Sua falta foi muito sentida na primeira partida da final do campeonato, no último domingo e a previsão para a volta em Itaquera é pessimista. Lesões musculares são de tratamento longo em comparação a traumas por pancadas.

 

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Apresentado, Vitor Bueno explica porque não rendeu na Ucrânia

Apresentado, Vitor Bueno explica porque não rendeu na Ucrânia

O meia Vitor Bueno foi apresentado na manhã desta quarta-feira, no CT da Barra Funda. Pedido de Cuca no momento que foi contratado para treinar o Tricolor, o jogador falou em recomeço, se disse preparado para jogar no São Paulo e explicou porque ficou sumido na Ucrânia.

 

“Joguei muito pouco, não por falta de treino ou vontade. Ia bem nos treinos e fazia gols nos amistosos. Foi opção do treinador. Não só eu, como outros brasileiros tinham dificuldade de jogar lá.” – justificou ao ser questionado sobre o assunto. O meia estava no Dínamo de Kiev e o Santos o re-emprestou ao Tricolor.

 

Vitor Bueno também falou sobre sua contusão ainda no Santos. “O ano de 2016 foi muito bom, era artilheiro antes de me machucar” – disse ele, projetando um bom desempenho com a camisa Tricolor. “Ninguém desaprende a jogar bola. Tenho certeza que será um ciclo vitorioso.” Finalizou.

 

A vinda de Vitor Bueno é importante, principalmente porque no ano passado a equipe sofreu muito com a parte criativa. Everton e Rojas machucaram no segundo turno, Nene caiu de produção e Shaylon não aproveitou as oportunidades de jogo recebidas. Se ninguém sair, hoje contamos com Hernanes, Igor Gomes, Nene, Vitor Bueno e até o argentino Jonatan Gomez para armar a equipe na temporada.

 

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Trinta mil torcedores e apoio total. Veja como foi o treino no Morumbi:

Trinta mil torcedores e apoio total. Veja como foi o treino no Morumbi:

O Morumbi mais uma vez pareceu  ter voltado ao tempo na manhã deste sábado (06). Bandeiras, festa e mais de trinta mil presentes (segundo a organização do estádio) estiveram no Cícero Pompeu para prestigiar os jogadores em um treino aberto, lembrando as multidões e a festa das bandeiras dos anos 70 e 80.

 

Alexandre Pato, Tchê Tchê e Vitor Bueno já estão treinando e puderam sentir a vibração das arquibancadas e demais setores que foram abertos com o volume de torcedores chegando no estádio. A torcida presente gritou o nome de todos os jogadores e cantaram o hino, com o elenco aplaudindo cada gesto de apoio recebido. O treino começou um pouco mais tarde que o previsto (10h). Com o aquecimento em torno de vinte minutos, o treino mesmo só iniciou por volta das 10h45, sob festa e incentivo total.

 

Sou completamente a favor de treinos com participação da torcida, em momentos estratégicos da temporada. Este é um deles. Todo incentivo é válido para um elenco novo e cheio de energia como o nosso. Bola dentro da diretoria, organizadas e principalmente do torcedor em geral, que compareceu em peso, mostrando a força que tem esse clube.

 

O grito “Eu acredito” foi ecoado diversas vezes, principalmente ao final do treinamento. O São Paulo enfrentará o Palmeiras no Allianz Park na tarde deste próximo domingo. Quem vencer o jogo estará na final do Campeonato Paulista. O empate leva a decisão por pênaltis.

 

Leia também: SPFC sem Pablo na semifinal. Quem joga?

 

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