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Tricolor: o rei dos pênaltis contra

Tricolor: o rei dos pênaltis contra

O torcedor tem mais um motivo para não deixar o time na mão nos jogos do Brasileirão. Com nove marcações contra, o São Paulo é o clube que mais comete penalidades máximas no Campeonato Brasileiro 2018.

 

Segundo o site Torcedores.com, dos 42 gols levados pela defesa Tricolor no torneio, cerca de 22% saíram de penalidades marcadas contra a equipe. Atrás do São Paulo vem o Botafogo e Atlético-MG, ambos empatados com oito pênaltis cometidos. Vasco e Avaí completam o “top-5” com sete marcações contra cada.

 

O curioso é que muitos pênaltis marcados contra não foram anotados a favor do clube neste torneio. Por exemplo, a mão na bola (ou bola na mão) cometida por Junior Tavares contra o Fluminense foi idêntica ao lance não assinalado no Clássico São Paulo x Corinthians, no Morumbi. Na ocasião, o árbitro preferiu não marcar o lance capital a favor do Tricolor. Sorte da arbitragem que poucos segundos depois surgiu o gol de Petros, impossível de ser invalidado.

 

De qualquer forma, é histórico que o São Paulo sempre precisa se esforçar ao máximo para que faltas sofridas dentro da área do seu ataque sejam bem claras. Faz tempo que o clube possui um péssimo bastidor junto a Comissão de Arbitragem.

 

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Se a proposta for decente, Lugano aceitaria um cargo no São Paulo!

Se a proposta for decente, Lugano aceitaria um cargo no São Paulo!

Diego Lugano, ídolo da torcida são-paulina, não renovará o contrato como atleta do clube para 2018. Embora sua influência positiva como líder do elenco nos bastidores seja amplamente reconhecida, o atleta não joga há mais de três meses e nunca entrou em campo sob o comando de Dorival Junior.

 

Apesar da saída iminente, uma hipótese certamente seduziria Lugano: a de permanência no clube como coordenador de futebol, cargo que não tem ocupação de nenhum profissional desde a saída de Pintado.

 

Lugano disse a imprensa que ainda teria futebol para mais um ou dois anos mas, segundo uma fonte que considero importante no caso, poderia aceitar um cargo no seu clube de coração caso a proposta seja decente. Entende-se como proposta decente um plano sério de trabalho e perspectiva de carreira, semelhante ao que o clube ofereceu a Mineiro antes do volante ir atuar na Alemanha. O camisa 7, tricampeão mundial com o Tricolor, não aceitou a oferta Tricolor e mora até hoje no velho continente.

 

Além do sentimento da torcida, pesa a favor do uruguaio a opinião de alguns membros do Conselho Administrativo Tricolor. Alguns deles vêem com bons olhos a permanência de ídolos sérios e comprometidos com o clube, mesmo depois do fim da carreira dentro dos campos.

 

Na minha opinião, Lugano tem história e inteligência para um cargo na comissão fixa do futebol do São Paulo, desde que seus vencimentos sejam compatíveis com o salário de um profissional que ainda dará os primeiros passos na nova carreira e também com a realidade financeira atual do clube.

 

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São Paulo cai em um grupo considerado difícil no Paulistão 2018

São Paulo cai em um grupo considerado difícil no Paulistão 2018

A Federação Paulista de Futebol (FPF) sorteou na tarde desta terça a tabela do Campeonato Paulista de 2018. Basicamente é o mesmo regulamento deste ano, com a limitação ainda maior de atletas inscritos (26 contra 28 deste ano). Entretanto a FPF permitiu a criação de uma lista com atletas da base e regras para inscrição.

 

Desta vez o São Paulo caiu no grupo considerado o mais difícil da primeira fase. O Tricolor terá a Ponte Preta, Santo André e São Caetano no grupo B. A classificação do grupo se dá pela presença da Ponte, um ‘grande do interior’, o São Caetano que embora não esteja vivendo seus melhors momentos jea foi campeão da competição e o Santo André, tradicional clube do ABC. Eles não se enfrentarão na primeira fase e o primeiro e segundo colocados de cada grupo jogarão as quartas de final em dois jogos.

 

Não teremos, na minha opinião, aquela mamata de jogar duas partidas no Morumbi: a Ponte não abrirá mão do Moisés Lucarelli e São Caetano/Santo André, assim como foi o Audax ano passado, não deverão facilitar para o Tricolor em caso de classificação.

 

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Saiba quem são os atuais atletas da seleção que torcem para o São Paulo:

Saiba quem são os atuais atletas da seleção que torcem para o São Paulo:

O Brasil jogará contra o Chile nesta próxima terça-feira com um elenco recheado de antigos torcedores do São Paulo. Segundo o jornalista Jorge Nicola, a seleção brasileira treinada por Tite possui cinco são-paulinos de infância na sua convocação.

 

Entre os cinco, três são ‘barbadas’ e dois são surpresas para mim. Entre as ‘barbadas’ estão o goleiro Ederson, o lateral Daniel Alves e o zagueiro Rodrigo Caio, jogadores do conhecimento da maioria dos torcedores do São Paulo. As surpresas ficam por conta do volante Paulinho, atualmente do Barcelona, e o meia Arthur, revelado no Goiás e titular do Grêmio.

 

Segundo Nicola, antes de iniciar a trajetória profissional Paulinho era fanático Tricolor a ponto de ter fotos com o manto sagrado em seu Facebook. Arthur, uma das revelações do Campeonato Brasileiro, também torcia para o Tricolor Paulista em sua infância mas faz sucesso em outro tricolor, o do Sul.

 

Nicola revelou que Casemiro, formado em Cotia, torcia na infância para o Corinthians.

 

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Ederson, como tantos outros, é mais uma história do futebol brasileiro

Ederson, como tantos outros, é mais uma história do futebol brasileiro

Ederson Santana de Moraes, futuro titular da seleção brasileira no último jogo das eliminatórias para a Copa do Mundo, relembrou um período difícil de sua carreira no CT da Barra Funda, local onde a seleção treina para a partida diante do Chile.

 

O atual goleiro do Manchester City comentou com emoção a sua dispensa do São Paulo, em 2009. Na época com quinze anos, Ederson recebeu a notícia por telefone e chorou muito em sua casa. Pensou em desistir do futebol mas persistiu na escolinha até a oportunidade em Portugal, que mudou definitivamente sua vida. No Benfica, ele foi pivô de uma das transferências mais caras da história do futebol, e foi para a equipe treinada atualmente por Guardiola.

 

É mais uma história do futebol brasileiro, como tantas outras situações envolvendo atletas que não tiveram espaço nos clubes formadores e fizeram (ou fazem) história em outros países. Há mais oferta que procura no mercado, os empresários brasileiros muitas vezes ditam negociações e os clubes grandes geralmente não tem tempo para apostar em todas as promessas que surgem em suas categorias de base.

 

A história de Ederson é comum na maioria dos clubes daqui. Vale lembrar que, no mesmo período que ele atuava na base do São Paulo, um tal Rogério Ceni conquistara uma Libertadores, um Mundial e um tricampeonato brasileiro consecutivo sem receber sequer uma oportunidade decente de continuidade na seleção brasileira.

 

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