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São Paulo mira volante no mercado. Retorno de Hudson não é descartado.

O GE.com confirmou que o São Paulo busca um primeiro volante no mercado para 2021. O clube só tem Luan com características de marcação no elenco, conta com Diego Costa como opção no setor mas acredita ser pouco para a próxima temporada.

 

Concordo com a avaliação e até sugeri um nome dias atrás: Fernando Sobral, do Ceará. O meia de 26 anos é o típico jogador que evolui ano a ano e de forma rápida e consistente. Com contrato até o fim de 2022, Sobral é líder técnico da equipe cearense e possui inteligência tática para se adaptar às variações de jogo propostas por Crespo.

 

Clique nessa matéria. Ela dá detalhes excelentes do jogador.

 

É claro, um volante marcador pode (e deve) ser procurado também na América do Sul e o conhecimento de Crespo pode ser decisivo nessa busca. Ele e Muricy atualmente tem trabalhado para referendar jogadores para Rui Costa, executivo de futebol e responsável pelas negociações.

 

Outra opção seria o retorno de Hudson, com empréstimo a se encerrar em 28 de fevereiro. Segundo o GE.com o Fluminense tem interesse em contar com o volante na próxima temporada. A renovação para além de fevereiro, porém, é mais complexa e requer mais conversas entre as partes. Isto porque o contrato de Hudson com o São Paulo termina no fim de 2021. As possibilidades variam: o São Paulo pode decidir contar com o jogador na próxima temporada, pode haver reempréstimo até o fim do contrato, renovação para além de 2021 para novo empréstimo ou até mesmo uma rescisão para assinar em definitivo com o Flu, caso o clube carioca mantenha o interesse.

 

A decisão passa por Crespo e Muricy. Avaliando o cenário, hoje vejo a volta de Hudson mais fácil que a busca por um jogador na América do Sul e bem mais viável que a contratação de um jogador com o status atual de Fernando Sobral, por exemplo. Mas como sabemos, o futebol é muito dinâmico nos meses de contratação.

 

O fato é que há a necessidade de mais um marcador no elenco.

 

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Botafogo não quer abater dívida de Henrique Almeida no valor de Kanu

São Paulo e Botafogo seguem negociando o zagueiro Kanu. A contra-proposta apresentada pelos cariocas (R$ 6 milhões por 60% dos direitos econômicos do atleta) não agradou o Tricolor e há um impasse declarado entre os dois clubes.

 

O Alvinegro até aceita receber jogadores para abater o valor mas já avisou que não pretende aceitar o perdão da dívida pelo atacante Henrique Almeida como parte da negociação. Nos valores da época, o Botafogo pagou R$ 2,4 milhões por 40% de seus direitos econômicos, mas só R$ 900 mil foram quitados. Hoje em dia, o São Paulo calcula que o débito chega a R$ 4,7 milhões e até conseguiu na justiça a penhora da premiação da Copa do Brasil de 2020.

 

Independente de eu gostar ou não da contratação do Kanu, acho surreal essa situação, se de fato ela esteja ocorrendo. Quer dizer que o clube carioca deve e não aceita o perdão da dívida (ou parte dela) para negociar seu jogador com o credor interessado?

 

Para mim, Kanu é um bom zagueiro, porém bastante valorizado pelo scout. Ainda não é uma realidade no futebol. Por mim, daria mais valor a Walce, que se recupera de lesão e já está no CT da Barra Funda. Para mim ambos são iguais em termos de potencial, mas Walce além de ser ativo do Tricolor, sofre certeira sondagem do Red Bull Brasil, clube estruturado e gerido de forma profissional.

 

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Ex-Cotia sugere “São Paulo B” para melhorar transição de atletas da base

O meio-campista Cassio Júnior, ex-São Paulo e hoje jogador do espanhol Leganes, publicou um importante desabafo em suas redes sociais. No Twitter ele reclamou do modo como o Tricolor trata a transição base/profissional e sugeriu a criação de um “São Paulo B”.

 

 

O desabafo foi em relação a possível saída de outro jogador da base, o promissor volante Marcos Junior, para a Ponte Preta. Como o São Paulo extinguiu a categoria Sub23, o jogador com 21 anos completados não teria espaço em Cotia e seria emprestado para adquirir rodagem no ano.

 

“Investe e investe em Cotia para depois despejar os atletas promissores porque não existe uma categoria de transição. E depois reclamam que muitos jovens saíram do São Paulo e despertaram em outro Clube.” – desabafou Cassio no seu Twitter pessoal.

 

O meia, famoso pela frase “Atualizando que os Mlk é foda”, viveu na pele um situação semelhante. Com passagem pela base, Cassio foi emprestado para o Portimonense e agora joga pelo Leganes B, categoria de transição do clube espanhol. Mas Cassio não apenas reclamou da ausência de transição no São Paulo, ele sugeriu melhorias ao seu antigo clube formador.

 

“É muito simples. Categoria transição é a maturação do atleta para o profissional aonde ele tem mais contato com a parte tática, emocional e física do jogo aonde ele amadurece esses três pilares para jogar no time A. Fazer um time B que dispute as outras divisões no Brasil deixaria uma escala de aproveitamento maior para o amadurecimento do atleta até chegar no time de cima. Ou Kaká, como outros saiu dos aspirantes. Por favor São Paulo não regrida.” – disse ele no Twitter

 

 

Há tempos que o São Paulo sofre críticas pela insuficiente transição da base para o profissional. Críticas de torcedores, jornalistas e especialistas do meio. Porém, o fato novo é um ex-atleta da base falar sobre o assunto.

 

Pelo que eu entendi, Muricy comandará essa transição, ao lado de Marcos Biasotto, novo executivo da base, e sua equipe. Portanto, fica a pergunta que vale milhões: como não há mais categoria de aspirantes (sub23), seria produtivo e rentável o São Paulo ter um time B para disputar categorias inferiores e dar rodagem aos garotos ou é melhor e mais lucrativo emprestar os atletas com mais de 21 anos para outros clubes, como a própria Ponte?

 

Eles são os encarregados de equacionar essa dúvida.

 

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Três laterais direitos que poderiam substituir Juanfran, em caso de saída

O lateral direito Juanfran segue com sua vida indefinida no São Paulo. Com contrato a vencer em 28 de fevereiro, final da temporada 2020, é quase certo que o espanhol não renove seu vínculo com o clube.

 

No caso da saída de Juanfran, o Tricolor hoje em dia só contaria com Igor Vinícius para o setor. Pensando no mercado nacional e internacional, o blog segue indicando atletas para a importante posição no esquema de jogo de Hernán Crespo. São eles:

 

Orejuela (Cruzeiro) O lateral colombiano tem contrato até fim de 2022 com o Cruzeiro mas é certo que não permanecerá na Toca da Raposa. O clube mineiro não tem condições de arcar com os vencimentos do jogador, emprestado ao Grêmio na temporada 2020. Orejuela teve uma lesão de grau dois na coxa esquerda na Libertadores diante do Santos e ainda finaliza a recuperação. É opção ‘cara’, porém com boa chance de retorno técnico.

 

Nilson Castrillón (Tolima) Outro colombiano que atua na lateral direita, pertence ao Deportivo Cali mas está emprestado ao Deportes Tolima, mesma equipe de Jaminton Campaz, atacante especulado no Tricolor. Foi base da seleção de seu país. Com 25 anos e 1,80m, poderia ser opção na equipe de Crespo.

 

Adonis Frías (Defensia y Justicia) Já conhecido do técnico do São Paulo, o defensor argentino de 22 anos marcou um dos gols do seu clube na final diante do Lanús, joga no lado esquerdo como zagueiro ou ala e também pode ser opção para o setor. Seu contrato com o DyJ vai até junho de 2023 mas seu valor de mercado é considerado baixo.

 

Dica “plus”: Gabriel Dias (Fortaleza) – Com 26 anos, o atleta atua na lateral, zaga ou como volante. Não é considerado um jogador ofensivo mas defende muito bem e poderia desafogar os jogadores da ponta direita. Com contrato a encerrar dia 28 de fevereiro, seria a opção mais viável.

 

*** Os nomes não tem aparente negociação em curso. São indicações do blog.

 

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Compra é inviável. São Paulo precisa revelar novos “Claudinhos” em Cotia!

A possibilidade de compra de parte dos direitos do meia Claudinho (RB Bragantino) pelo São Paulo, ventilada na última terça-feira nas redes sociais, é no máximo remota, para não dizer zero.

 

Consultei pessoas ligadas ao jogador e de fato o São Paulo demonstrou interesse no jogador mas as cifras para o Brasil (cerca de 23 milhões de euros) inviabilizam qualquer tratativa, ainda que por parte dos direitos econômicos do meia. Tanto é que Julio Casares, presidente do Tricolor, tratou de negar qualquer início de negociação ao jornalista Jorge Nicola.

 

 

Claudinho começou na base do Santos , mas em 2015, se transferiu para o Corinthians, subindo para o profissional no mesmo ano. Sem receber oportunidades no alvinegro, ele passou por Bragantino, Ponte Preta, Oeste e Santo André, sem o destaque atual. Hoje, com 24 anos, é a revelação do principal torneio do país.

 

O caso de Claudinho é idêntico ao de inúmeros jogadores das bases dos pequenos, médios e grandes clubes do país. A diferença é que o jogador ainda atua no futebol brasileiro, ainda que em uma filia da marca austríaca RedBull, notoriamente de olho nas revelações do país. neste caso o RB Bragantino segura, valoriza e em breve exportará o seu camisa dez, seguindo a lei do novo futebol. E fará o mesmo com Helinho, que deverá ser contratado no final de seu empréstimo.

 

O São Paulo não pode nem deve comprar o valorizado Claudinho. O certo é o clube investir na fabricação de novos “Claudinhos” em sua base formadora, em Cotia. Foi de lá que saíram meias como Igor Gomes e Gabriel Sara, ainda sem o status do artilheiro do Brasileirão junto ao torcedor, mas com totais condições de seguir o mesmo caminho trilhado. No São Paulo ou fora dele.

 

É preciso captar, formar, lançar e principalmente dar tempo e respaldo aos jogadores de base do Centro de Formação de Atletas Laudo Natel. O caso Claudinho é apenas mais uma prova disso.

 

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